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Ao ritmo da chuva Nova conjuntura econômica e riscos da seca fazem com que gestores de Fips como a Riviera e Casa Forte mudem estratégias 

André Barbieri, da Riviera Investimentos
André Barbieri, da Riviera Investimentos

Edição 268

 

A nova conjuntura de baixo crescimento do PIB, aperto fiscal e juros mais altos já vinha impondo dificuldades para os investimentos de fundos de investimento em participações (Fips). Somado a tudo isso, a crise hídrica tem afetado algumas gestoras que possuem Fips que possuem foco em negócios que dependem do nível das águas para conseguir bons retornos. É o caso do Fip de aquicultura da Riviera e do Fip Geração de Energia, da Casa Forte. Apesar de produtos com estratégias bastante distintas,

Fundos voltados a institucionais estrangeiros Societe Generale vende carteiras e foca atuação no segmento de atacado

rancis Repka, do Societe Generale no Brasil
rancis Repka, do Societe Generale no Brasil

Edição 268

 

O Banco Societe Generale decidiu encerrar sua operação de varejo no Brasil, que se concentrava principalmente no crédito consignado e de veículos, com uma parcela menor em empréstimo pessoal, em três carteiras que somam cerca de R$ 1,8 bilhão. A instituição avalia a venda dessas carteiras, ou de parte delas. Junto ao anúncio de encerramento do financiamento ao consumo no país, o banco também informou que irá reforçar sua presença local junto aos investidores corporativos e institucionai

Private equities na América Latina batem novo recorde

Edição 268

O total de capital comprometido para fundos de private equity e venture capital focados na América Latina chegou a US$ 10,39 bilhões em 2014, batendo assim o recorde alcançado em 2011, de US$ 10,27 bilhões. De acordo com dados divulgados pela Latin American Private Equity and Venture Capital Association (Lavca), em 2011, foram realizados 35 fechamentos de fundos, enquanto no ano passado foram 56.
Os cinco maiores fundos contribuíram com 58% dos recursos totais comprometidos em 2014. A Advent

Victoire avalia fundo com ações de baixa liquidez

Edição 268

O desempenho negativo da bolsa brasileira tem criado oportunidades interessantes em alguns papéis pontuais, que tem como característica em comum uma liquidez mais reduzida de negociação, na visão da equipe de gestão da Victoire Investimentos. “As ações de menor liquidez sofreram muito, mas isso não ocorreu por causa de seus fundamentosâ€, diz Peterson Paz, da área de relações com investidores da Victoire. Na visão do executivo, com a forte aversão ao risco em 2014, somada à intensa migração que ocorreu dos

Western prepara fundo de renda fixa no exterior

Edição 268

A Western Asset pensa em aproveitar a Instrução CVM 555 para lançar fundos com estratégias em renda fixa global no começo de julho, quando a nova regulamentação entra em vigor. A instrução trouxe flexibilização de investimentos no exterior.
Serão dois feeders de renda fixa. O macro opportunities funciona como um multimercado com exposição em crédito privado, dívida soberana e moeda, todos alocados em diferentes partes do mundo. O fundo é de retorno absoluto.
Já a estratégia global core é composta

Spectra fecha captação de novo fundo de Fips

Edição 268

A Spectra Investimentos encerrou a captação de seu segundo fundo de fundos de private equity. Foram captados cerca de R$ 160 milhões de investidores institucionais e family offices. Cerca de 20% do valor total captado é proveniente de um fundo de pensão de médio porte, informa Renato Abissamra, sócio da Spectra. O fundo contou também com distribuição através de plataformas de wealth management de bancos como o Bradesco, Fator, BNP Paribas, Daycoval e de gestores independentes como Claritas, Perfin e T

Schroders cresce 14% no mundo, mas cai no Brasil

Edição 268

A asset global Schroders registrou alta de 14% do total de ativos sob gestão no mundo em 2014. A gestora alcançou a marca de 300 bilhões de libras no final do ano passado. Nos fundos voltados para investidores institucionais, a gestora contabilizou 171,1 bilhões de libras em volume de ativos sob gestão, contra 144,3 bilhões de libras computados um ano antes.
A gestora também computou 24,8 bilhões de libras de entradas líquidas no ano, sendo 13,3 bilhões de libras do Reino Unido, 6 bilhões de libras da

Maior acesso ao exterior Novas regras da CVM ampliam acesso aos fundos de investimentos com ativos internacionais pelos investidores qualificados e profissionais

Ana Novaes, da CVM
Ana Novaes, da CVM

Edição 267

 

A Comissão de Valores Mobiliários divulgou a nova instrução nº 555/14, que substitui a antiga instrução nº 409/04 e traz uma importante mudança para investimentos no exterior. Um das principais novidades é a criação de um fundo especial voltado exclusivamente a investidores qualificados - definidos como aqueles com patrimônio financeiro superior a R$ 1 milhão para investimentos - que permite no mínimo 67% de alocação e pode ir até 100% no exterior, se forem observadas determinadas regra

Alternativa dos dividendos Ãndice de dividendos supera o Ibovespa e Ibr–X em períodos mais longos, porém institucionais ainda não possuem exposição relevante no segmento

César Soares Barbosa, da Sabesprev
César Soares Barbosa, da Sabesprev

Edição 267

 

O índice de dividendos (Idiv) supera com ampla vantagem os retornos obtidos pelo Ibovespa e IBr-X em períodos mais longos nos últimos dez anos. Se considerados os fundos de ações de dividendos com gestão ativa, a superioridade fica ainda mais patente. O retorno anualizado do Idiv desde 2006 alcança 12%, enquanto o IBr-X 100 fica em 8% e o Ibovespa 5%, segundo levantamento da Vinci Partners. Se considerado período desde 2010, o Idiv fica com 4% anualizado, contra 1% negativo do IBr-X 100 e 6%

Opções não convencionais para aplicar no exterior Fundações passam a investir em estratégias diferenciadas com fundos do J.P. Morgan

André Cobianchi, da JP Morgan
André Cobianchi, da JP Morgan

Edição 267

 

A asset do J.P. Morgan trouxe ao país em 2014 uma família com cinco fundos que aplicam em estratégias internacionais, sendo que três já tiveram a adesão de fundos de pensão. Uma mesma entidade fez a aplicação em dois desses fundos, em meados de novembro passado – um deles aplica em global high yields (dívidas corporativas), e o outro numa estratégia denominada alternative beta.
O fundo que compra dívidas corporativas tem como benchmark um índice global de high yield do BofA, e investe e