Mainnav

BTG Pactual prepara fundo de crédito no exterior

Edição 270

A asset do BTG Pactual prepara o lançamento de um fundo de crédito privado no exterior voltado para fundações. O feeder dará acesso a outro fundo da gestora, o Latam Bonds, que realiza alocações em ativos de crédito emitidos por empresas latino-americanas no exterior. Apesar da abrangência regional, a maior concentração, cerca de 80% a 85% dos ativos está alocada em bonds de empresas brasileiras. O restante está dividido em ativos de companhias chilenas, colombianas e mexicanas.
O Latam Bonds tem mais

Fundos apresentam nova classificação na Anbima

Edição 270

A Anbima divulgou em abril uma nova classificação para os fundos de investimento, que até então operavam sob as mesmas diretrizes há mais de uma década. A nova classificação faz extratificações graduais, primeiro pela classe de ativo, entre renda fixa, ações, multimercados e cambial. Em seguida as opções são entre gestão ativa ou passiva. Por fim, a estratégia específica a ser contratada. Com as mudanças na forma de avaliação, sobe de 29 para 38 as categorias dos 12 mil fundos classificados pela Anbima. “E

XP firma parceria com distribuidora Venko

Edição 270

A XP Gestão firmou parceria com a Venko Investimentos para distribuição junto aos fundos de pensão de um fundo específico aberto à captação em abril, que vai investir em novas gestoras de recursos. A parceria com a distribuidora independente liderada por Adolfo Alviço Jr. (ex-BBM) e Osvaldo Vasconcelos (ex-Bradesco) é pelo fato de o fundo ter uma tese de investimento com a qual os institucionais ainda não estão familiarizados. O objetivo de captação é de aproximadamente R$ 400 milhões.
O veículo

Caixa capta R$ 163 mi para fundo com ativos de crédito privado

Edição 270

A asset da Caixa Econômica Federal fechou a captação de R$ 163 milhões para um novo fundo de renda fixa crédito privado. O fundo Caixa Brasil IPCA XVI terá duração de três anos com a estratégia de alocar em Letras Financeiras (LFs) ou CDBs de instituições classificadas com baixo risco de crédito. Serão aceitos apenas os ativos com análise de crédito alta, muito alta ou máxima por alguma das três principais agências de classificação de risco – Fitch, Moody’s e Standard&Poors.
Segundo Sérgio Bi

Verde mira fundos de pensão Após cisão com CSHG, nova asset de Luis Stuhlberger fecha parceria com distribuidora para captar recursos no mercado de fundações

Artur Wichmann, Pedro Sales e Luiz Godinho, da Verde Asset
Artur Wichmann, Pedro Sales e Luiz Godinho, da Verde Asset

Edição 269

 

Depois da cisão com a Credit Suisse Hedging-Griffo, ocorrida no final do ano passado, a Verde Asset, comandada por Luis Stuhlberger, começa a apresentar ao mercado sua nova cara. E ela não é a mesma do CSHG, de onde se originou, nem mesmo da Hedging-Griffo, criada por Stuhlberger 20 anos atrás. Mantém várias caracteristicas das antecessoras nas estratégias de gestão, como ativos globais no portfólio e aposta num dólar valorizado, mas começa a olhar as estratégias de mercado de forma diferent

Fuga da volatilidade Fundos de pensão e gestores aumentam concentração em renda fixa e adotam estratégias para reduzir volatilidade das carteiras

Eduardo Castro, da Santander Asset
Eduardo Castro, da Santander Asset

Edição 269

 

Para enfrentar a alta volatilidade dos mercados doméstico e internacional e conviver com as perspectivas de baixo crescimento do país, os fundos de pensão promoveram uma mudança no perfil de suas carteiras em 2014 e início de 2015. As duas principais alterações foram o início dos investimentos no exterior, tema que tem sido tratado em diversas matérias nas últimas edições, e a concentração das aplicações na renda fixa. A predominância na renda fixa, na verdade, não é um fato novo, ao contrár

Fundos na berlinda Propostas de prorrogação do prazo dos fundos da Sulamérica e do Fator preocupam fundações e coloca à prova categoria de produtos ilíquidos

Fernando Tendolini, do Sulamérica Investimentos
Fernando Tendolini, do Sulamérica Investimentos

Edição 269

 

Os fundos de ações de governança, que apostam no crescimento das empresas em períodos longos, geralmente entre 5 a 8 anos, estão enfrentando uma prova de fogo. O Expertise I e o Sinergia 4, que são os dois principais produtos do mercado institucional, estão num processo de consultas aos cotistas para decidir se liquidam as posições mesmo numa conjuntura desfavorável, com prejuízos aos cotistas, ou prorrogam os seus prazos originais de encerramento esperando tempos melhores.
Com patrimôn

Opostos que se atraem Estratégias que misturam gestão ativa e passiva começam a chamar a atenção de institucionais, com o objetivo de mitigar riscos e estancar perdas

Seminário: Modelo híbrido protege carteira de alfas negativos no curto prazo
Seminário: Modelo híbrido protege carteira de alfas negativos no curto prazo

Edição 269

 

As constantes desvalorizações dos índices tradicionais da bolsa brasileira nos últimos anos têm levado a indústria de fundos a apostar mais em estratégias híbridas, casando modelos passivos com ativos, para atender a demanda das fundações. O tema foi debatido entre gestores, fundações e consultores de investimento no Seminário “Combinando gestão ativa e passiva na renda variávelâ€, promovido pela revista Investidor Institucional, em São Paulo e Brasília.
As estratégias atreladas a índice

Retomada dos multimercados Hedge funds do mercado doméstico registram forte rentabilidade no 1º trimestre de 2015 e revertem fraco resultado do ano passado

 Leonardo Bortoloto, da Aditus
Leonardo Bortoloto, da Aditus

Edição 269

 

Depois de enfrentar um período de fraco desempenho, entre o segundo semestre de 2013 e o final de 2014, os multimercados macro, conhecidos lá fora como hedge funds, voltaram a performar com força neste início de ano. Um dos principais índices do segmento, o IFMM do BTG Pactual, que considera os principais fundos da categoria, bateu 5,84% de retorno no 1º trimestre de 2015 – 206% do CDI, que foi de 2,84% no mesmo período. Resultado bem diferente do ano passado, quando o mesmo índice ficou em

No radar de gestoras globais AllianceBerstein e Aberdeen fazem planos para aumentar investimentos no país e lançar novos produtos

Miguel Rozensztroch, da AllianceBernstein
Miguel Rozensztroch, da AllianceBernstein

Edição 269

 

Apesar das projeções de recessão para a economia brasileira em 2015, grandes gestoras globais, como AllianceBernstein e Aberdeen Asset Management, que juntas tem sob gestão um patrimônio de quase US$ 1 trilhão, mantêm, e até buscam reforçar sua presença no país. Com tamanhos semelhantes de ativos sob gestão, ambas destacam sua visão de longo prazo para manter os investimentos na região, mas enquanto aguardam o trabalho da equipe econômica, que consideram ter tido um bom início, mas que