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FIDCs retomam crescimento Volume de recursos alocados em fundos de direitos creditórios deve aumentar pela primeira vez nos últimos quatro anos 

Ricardo Mizukawa, da Bram
Ricardo Mizukawa, da Bram

Edição 271

 

Pela primeira vez nos últimos quatro anos o mercado de fundos de investimento em direitos creditórios deve apresentar crescimento em termos de volume. Levando em consideração apenas as operações já em andamento, o total de recursos deve crescer cerca de R$ 4 bilhões no final de 2015. O volume de FIDCs estava em torno dos R$ 54 bilhões em dezembro de 2014, sem considerar o fundo NP da Petrobras, praticamente estagnado em relação aos anos anteriores. O motivo para a estagnação do mer

América Latina na mira Stepstone tem mandatos que devem somar recursos entre US$ 500 milhões e US$ 1 bilhão para investimentos em private equity na região

Duncan Littlejohn, da Stepstone
Duncan Littlejohn, da Stepstone

Edição 271

 

Enquanto o Brasil e outros países latinoamericanos enfrentam problemas com o fraco crescimento de suas economias, os investidores globais demonstram apetite cada vez maior para investir na região. É o que verifica, por exemplo, a Stepstone, uma empresa de asset e consultoria que abriu escritório no ano passado em São Paulo. Em 2014, a empresa realizou quatro investimentos voltados para a América Latina – três em fundos de participações e um co-investimento – que totalizaram compromissos de U

BTG Pactual vende parte da Rede D’Or

Edição 271

O BTG Pactual vendeu parte de suas ações na operadora de hospitais Rede D’Or São Luiz para o fundo soberano de Cingapura (GIC) por R$ 1,6 bilhão. O BTG entrou na Rede D’Or por meio de subscrição de debêntures conversíveis em ações, cujo volume não foi revelado. Segundo o comunicado do banco, a transação representa a venda de uma parcela da participação total detida pelos investidores na sociedade em decorrência da conversão de debêntures de sua emissão, sendo que os investidores continuarão como acion

Na mira dos abutres Jive Asset quer ingressar no segmento de recuperação de crédito para fundos de pensão e passar a oferecer ativos “distressed†para entidades

Guilherme Ferreira, da Jive
Guilherme Ferreira, da Jive

Edição 270

 

A Jive Asset, gestora de recursos focada em veículos estruturados e, principalmente, fundos de crédito inadimplententes (distressed), quer crescer no segmento de fundos de pensão, passando a oferecer o serviço de recuperação de ativos para entidades. A gestora, nos últimos seis meses, já participou de três processos de seleção para recuperação de créditos em default nas carteiras de três fundações. Entre elas, a Petros. No final do ano passado, a entidade escolheu a Brasil Plural para a estr

Presença italiana no mercado institucional Com aquisição de 60% da Quest Investimentos, italiana Azimut amplia atuação com fundações

Giuseppe Perrucci, da Azimut
Giuseppe Perrucci, da Azimut

Edição 270

 

Menos de dois anos depois de ter ingressado no mercado brasileiro, por meio de uma joint venture com a Futura Invest, a gestora italiana independente Azimut Investments anunciou mais uma aquisição estratégica no pais. No final de abril, a italiana adquiriu 60% do capital da Quest Investimentos, criada por Luiz Carlos Mendonça de Barros, ex-ministro das Comunicações e ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
O sócio deixou o negócio, vendendo os 35% de part

Asset de private equity desembarca no Brasil Na visão da gestora GEF, turbulência da economia brasileira cria oportunidades de negócio

Alexandre Alvim, da GEF Brasil
Alexandre Alvim, da GEF Brasil

Edição 270

 

O momento ruim da economia brasileira, se por um lado afasta os investidores mais focados no curto prazo, por outro tem atraído aqueles de horizonte mais dilatado, que estão vindo ao país em busca de boas oportunidades de negócio. Esse é o caso da gestora americana de private equity Global Enviroment Fund (GEF), que tem cerca de US$ 1 bilhão em ativos sob gestão, e que acaba de inaugurar seu escritório em São Paulo. Com sede em Washington, nos Estados Unidos, a GEF também tem presença l

Crescimento com alternativos Asset do BNP Paribas contrata Luiz Eugenio Figueiredo para liderar nova área de produtos alternativos e não descarta crescer via aquisições

Luiz Eugenio Figueiredo, da BNP Paribas
Luiz Eugenio Figueiredo, da BNP Paribas

Edição 270

 

Com a expectativa de que a taxa de juros volte a recuar no médio prazo, o que vai forçar os investidores a buscarem uma maior diversificação de seus portfólios, a BNP Paribas Asset Management decidiu criar uma nova área, de investimentos alternativos. O objetivo é que o segmento alcance nos próximos anos uma fatia de aproximadamente 10% dentro do total de ativos sob gestão da asset, que soma cerca de R$ 35 bilhões. E a intenção é até o final do ano lançar o primeiro produto, um fundo de

Dilemas da gestão ativa com ativos de renda fixa Especialistas debatem as estratégias de geração de alpha para as carteiras dos institucionais

Evento reuniu cerca de 100 participantes em São Paulo
Evento reuniu cerca de 100 participantes em São Paulo

Edição 270

 

O cenário doméstico tem levado as entidades à adoção de uma postura mais conservadora em suas políticas de investimento. Com a parcela de renda fixa, que já é alta, ainda maior, um dilema que os gestores passam a ter é se a rentabilidade oriunda de uma gestão passiva pode ou deve ser potencializada por meio de uma busca mais intensa pelo alpha. Foi esse o tema do 1º Fórum de Gestão Ativa de Renda Fixa, promovido no dia 12 de maio pela revista Investidor Institucional em São Paulo.
Para

BTG Pactual prepara fundo de crédito no exterior

Edição 270

A asset do BTG Pactual prepara o lançamento de um fundo de crédito privado no exterior voltado para fundações. O feeder dará acesso a outro fundo da gestora, o Latam Bonds, que realiza alocações em ativos de crédito emitidos por empresas latino-americanas no exterior. Apesar da abrangência regional, a maior concentração, cerca de 80% a 85% dos ativos está alocada em bonds de empresas brasileiras. O restante está dividido em ativos de companhias chilenas, colombianas e mexicanas.
O Latam Bonds tem mais

Fundos apresentam nova classificação na Anbima

Edição 270

A Anbima divulgou em abril uma nova classificação para os fundos de investimento, que até então operavam sob as mesmas diretrizes há mais de uma década. A nova classificação faz extratificações graduais, primeiro pela classe de ativo, entre renda fixa, ações, multimercados e cambial. Em seguida as opções são entre gestão ativa ou passiva. Por fim, a estratégia específica a ser contratada. Com as mudanças na forma de avaliação, sobe de 29 para 38 as categorias dos 12 mil fundos classificados pela Anbima. “E