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Equipes e fundos da Gávea migram para asset do J.P. Morgan

Edição 274

A Gávea Investimentos anunciou a transferência das equipes e fundos de renda variável e imobiliários para a J.P. Morgan Asset Management. A mudança faz parte da negociação para a recompra do controle da Gávea por Armínio Fraga e sócios.
As áreas e produtos de private equity e fundos multimercados macro permanecerão com a Gávea, segundo fato relevante publicado no dia 12 de agosto.
Assim, o time de renda variável, liderado por Thomas de Mello e Souza, será incorporado pelo J.P. Morgan, após aprov

Impacto nas independentes Novas regras da ICVM 558 incentivam mudanças na distribuição e administração de fundos de gestoras não ligadas aos bancos

Arturo Profili, da Capitania
Arturo Profili, da Capitania

Edição 273

 

Aentrada em vigor da ICVM 558, instrução da Comissão de Valores Mobiliários que permite entre outras coisas que gestores distribuam cotas de seus próprios fundos, já começa a impactar os mercados de assets independentes. Segundo o sócio diretor da Capitânia, Arturo Profili, a empresa está encerrando as atividades do braço que fazia a distribuição de seus fundos, a Capitânia Agentes Autônomos de Investimento, uma vez que ela não terá mais nenhuma função operacional ou regulatória. A tendência

Plataforma aberta Modelo de parceria com assets independentes alavanca crescimento da Icatu Seguros no segmento de previdência aberta

Luciano Snel, da Icatu Seguros
Luciano Snel, da Icatu Seguros

Edição 273

 

A Icatu Seguros vem registrando forte crescimento no volume de ativos de planos de previdência aberta. Os ativos dos planos da seguradora saltaram de R$ 3,26 bilhões do final de 2010 para R$ 8,51 bilhões em junho de 2015. É um crescimento de mais de 150% em um período de quatro anos e meio. Além do trabalho de sua tradicional rede de corretores, um dos motivos principais para o crescimento no segmento é o modelo de parceria com gestoras independentes para disponibilizar fundos do t

Mercados emergentes retornam ao radar Depreciação dos ativos torna região novamente atraente, diz gestor do Deutsche Bank

Manoj Patel, do Deutsche Bank
Manoj Patel, do Deutsche Bank

Edição 273

 

Gestor da estratégia global de infraestrutura do Deutsche Bank, que tem US$ 17 bilhões em recursos investidos, Manoj Patel entende que as oportunidades nas economias emergentes aos poucos voltam a entrar no radar do mercado. Por conta do fim do ciclo de expansão do crédito nas economias em desenvolvimento nos últimos anos, a exposição do fundo do Deutsche nos mercados emergentes está atualmente bastante reduzida – o peso da América Latina no veículo não chega a 2%. No entanto, a depreciação

Decolagem global BTG Pactual unifica unidades de asset management sob comando de Roberto Balls Sallouti com foco em crescimento no exterior

André Esteves, do BTG Pactual
André Esteves, do BTG Pactual

Edição 273

 

Com o objetivo de abrir novas frentes de negócios e captação de recursos, o BTG Pactual está unificando suas três unidades de asset management para criar uma empresa global. Até agora, a instituição mantinha independência entre as unidades Latam (América Latina), comandada por Persio Arida; Internacional, sob chefia de Steve Jacobs; e Ilíquidos, a cargo de James Oliveira. Com a unificação das três unidades, foi criada no final de junho um estrutura coordenada que tem Roberto Balls Sallouti c

A vez dos não-padronizados Assets aproveitam retração do crédito bancário para lançar FIDCs–NP; fundações ainda discutem viabilidade do investimento 

José Alexandre Freitas, da Oliveira Trust
José Alexandre Freitas, da Oliveira Trust

Edição 273

 

A retração dos bancos na concessão de crédito e o cenário de crise econômica está incentivando a procura por canais alternativos de financiamento por parte das empresas brasileiras. Neste contexto, as assets têm aproveitado o momento para atuar na estruturação e captação de recursos para os FIDCs não-padronizados. “O mercado está bastante ativo para os FIDCs em 2015, especialmente para os NPâ€, diz José Alexandre Freitas, sócio-diretor da Oliveira Trust responsável pelas operações de securiti

Asset aposta em novas opções no exterior Gestora da Mongeral Aegon foca em renda fixa doméstica e novas alternativas offshore

Cláudio Pires, da Mongeral Aegon
Cláudio Pires, da Mongeral Aegon

Edição 273

 

Prestes a completar dois anos de existência, a Mongeral Aegon Investimentos acumula R$ 1,45 bilhão em ativos sob gestão e prepara nova família de fundos off-shore para entidades fechadas de previdência complementar, público-alvo da instituição desde o seu nascimento, em outubro de 2013.
Atualmente, a asset oferece um feeder que aplica em dois fundos da gestora do grupo em Luxemburgo. Um deles investe em ações americanas e, o outro, em papéis europeus e asiáticos. O benchmark do FI

Sarahprev transfere plano para BB Previdência

Edição 273

O Sarahprev, fundo de pensão da Rede Sarah de hospitais, por decisão da patrocinadora, transferiu a gestão e administração de seu único plano de benefícios, de Contribuição Variável (CV), que soma R$ 1,15 bilhão para o fundo multipatrocinado da BB Previdência. A transferência dos ativos ocorreu no início dessa semana, e o fundo de pensão deve encerrar suas atividades, com os empregados retornando para a patrocinadora. Em dezembro de 2014 o plano tinha 4.363 participantes e 194 beneficiários.
Do t

Funcef seleciona gestores para dividendos

Edição 273

A Funcef está em processo final de seleção de novos gestores de renda variável para sua estratégia de ações de dividendos. O fundo de pensão já possui dois gestores terceirizados para essa estratégia, a Western e a Victoire. De acordo com Mauricio Marcellini, diretor de investimentos da fundação, o processo faz parte de uma diversificação da carteira, e nas próximas semanas os novos gestores já devem ser selecionados.
“Toda a carteira não referenciada está sendo reavaliada com foco no desempenho dos g