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Vela Investimentos lança dois fundos de energia

Edição 275

A Vela Investimentos, comandada por Fábio Ohara (ex-Rio Bravo), está investindo capital proprietário em dois fundos de energia, com a família cearense Fiuza como sócia investidora. O primeiro dos dois fundos, o Vela Energia 1, já foi aprovado pela CVM e o segundo, o Vela Energia 2, está em vias de aprovação.
A família cearense Fiuza é sócia investidora, e a nova asset começa a investir num segmento bem conhecido dos Fiuza, que atuam há décadas no setor de energia.
O fundo Vela Energia 1, de R$&

Advent compra participação no Fleury

Edição 275

A gestora de private equity Advent International adquiriu 13% das ações do Grupo Fleury, empresa do setor de exames laboratoriais. A aquisição foi feita por meio da Core Participações, holding que antes era integrada pelos médicos-sócios do Fleury e que passa a ser veículo exclusivo da Advent. Os médicos-sócios, por sua vez, ficarão exclusivamente na Integritas Participações S.A., com 28,3% da companhia.
Já a Bradesco Seguros deixa de compor a Integritas, mantendo sua participação de 16,4% no grupo s

Santander deve ampliar fundos no exterior

Edição 275

O negócio de fusão entre as assets do Santander e a Pioneer, controlada pelo grupo italiano Unicredit, anunciada em abril deste ano, deve ampliar o leque de fundos no exterior oferecidos aos investidores brasileiros. Apesar de não contar com presença no Brasil, a entrada da Pioneer no negócio deve ampliar a abrangência global da asset do Santander. “A Pioneer tem presença forte na Itália, Leste Europeu, Chile e mercados emergentesâ€, diz Eduardo Castro, diretor de investimentos da Santander Asset Management

Novas opções a caminho Gestoras estruturam fundos de debêntures incentivadas para 2016 e acreditam que pode haver demanda também dos fundos de pensão 

Carlos Takahashi, do BB
Carlos Takahashi, do BB

Edição 274

 

O mercado das debêntures incentivadas do setor de infraestrutura ainda não alcançou grandes cifras, mas a perspectiva é que ele ganhe tração nos próximos meses, com uma série de emissões que devem vir a mercado. Embora tenha sido mais direcionado para o investidor pessoa física, por contar com isenção do IR, vantagem que o institucional já tem, a rentabilidade entregue pelos ativos disponíveis supera as metas atuariais dos fundos de pensão. Por conta disso, algumas assets apostam em captação

Nova parceria entre assets Com acordo com Franklin Templeton, Sulamérica Investimentos entra na disputa do mercado de ações no exterior voltado para fundações

Marcelo Mello, Sulamérica
Marcelo Mello, Sulamérica

Edição 274

 

A Sulamérica Investimentos está entrando no mercado de fundos de ações no exterior com foco em fundos de pensão. Com o lançamento do fundo Sulamérica Franklin Templeton Investimento no Exterior em meados de agosto, a asset marca a estreia neste mercado que, apesar de ainda pequeno, tem perspectivas de forte crescimento nos próximos anos. Por enquanto, o principal player é a BB DTVM que tem ampliado parcerias com assets globais e já alcançou R$ 1,25 bilhão de ativos sob gestão (incluindo

Participação diluída Nova instrução da CVM, que libera mais clientes de alta renda a aplicarem no Exterior, reduz riscos de desenquadramento para fundações

Giuliano de Marchi, do JP Mogan
Giuliano de Marchi, do JP Mogan

Edição 274

 

Com a entrada em vigor a partir de outubro da Instrução CVM 555 (ICVM), que ampliará o leque de investidores elegíveis a alocar em fundos com exposição global, deverá haver uma mitigação do risco de desenquadramento dos fundos de pensão nos seus investimentos no exterior. Isso porque as novas regras devem levar a um aumento da captação de recursos dos clientes de alta renda, fazendo com que o limite máximo de participação dos institucionais, que é de 25%, fique mais distante de ser alcançado

Administração para fundos estruturados BRB DTVM pretende entrar na administração e custódia de fundos alternativos para institucionais

Andrea Moreira Lopes, da BRB DTVM
Andrea Moreira Lopes, da BRB DTVM

Edição 274

 

A asset do Banco de Brasília, a BRB DTVM, prepara para o segundo semestre de 2015 o lançamento de até três fundos estruturados, entre FIPs e FIIs, e uma outra leva para o primeiro semestre de 2016. Os lançamentos fazem parte de uma nova estratégia para se tornar uma gestora mais dinâmica na oferta de produtos alternativos. O objetivo é conseguir uma fatia de mercado na disputa com os grandes bancos públicos pelos investidores da região Centro-Oeste que concentram seus recursos nessas institu

BTG Pactual lança fundo Latam para fundações

Edição 274

O BTG Pactual Asset Management abriu para captação um fundo local que acessa uma estratégia de mercado de dívida de corporações latino-americanas. O fundo BTG Pactual Latin America Corporate Debt foi registrado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em agosto como um feeder de investimento no exterior e tem como público-alvo os fundos de pensão domésticos.
“É um fundo que permite a diversificação geográfica com a proposta de capturar um ganho com ativos que ofereçam spread de crédito interessanteâ€,

Seguradoras dos EUA ampliam terceirização

Edição 274

O volume de ativos das seguradoras americanas terceirizado com gestoras de recursos externas tem crescido de forma consistente desde 2011. O montante terceirizado cresceu 18,2% em 2014, alcançando US$ 1,3 trilhão. Em comparação com o volume de três anos atrás, o crescimento foi de cerca de mais de 30%, de acordo com levantamento realizado pela consultoria Patpatia Associates, da Califórnia. As informações foram recolhidas de 60 gestoras de recursos que detêm cerca de 90% do mercado de gestão de at

BNP Paribas capta com fundos chilenos

Edição 274

A asset do BNP Paribas pretende captar US$ 200 milhões com fundos de pensão do Chile (Administradoras de Fondos de Pensiones - AFPs) para um veículo que vai investir majoritariamente em títulos federais do Tesouro Nacional. “Os fundos chilenos estão vendo que temos uma taxa nominal pré de três anos perto de 50%, e que o câmbio já andou bastante. E o Brasil é mais próximo culturalmente, mais conhecidoâ€, afirma Luiz Sorge, presidente da BNP Paribas Asset no Brasil.
O veículo será um fundo constituí