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Parceria no Brasil e novo escritório no Chile Columbia Threadneedle faz parceria com a Rio Bravo no Brasil e abre escritório próprio no Chile

Joseph Sweigart, da Columbia Threadneedle
Joseph Sweigart, da Columbia Threadneedle

Edição 276

 

Como parte de um plano de expansão de negócios na América Latina, a asset britânica Columbia Threadneedle, 29ª maior gestora de ativos do mundo, está promovendo uma série de ações para ampliar a presença na região. No Brasil, a asset fechou uma parceria com a Rio Bravo Investimentos para oferecer inicialmente um fundo de investimentos no exterior voltado para fundos de pensão. No México, a estratégia também passa pelo estabelecimento de uma parceria, neste caso, com o GBM – Grupo Bursátil Me

Separação não consensual Bridge Trust entra com processo para recuperar R$ 20 milhões da compra da Gradual que, por sua vez, alega prejuízos com negócio desfeito

Fernanda de Lima, da Gradual
Fernanda de Lima, da Gradual

Edição 276

 

O fim do acordo de aquisição da corretora e administradora de recursos Gradual pela Bridge Trust, de Zeca Oliveira (ex-BNY Mellon), foi confirmado oficiamente pelas duas empresas no mês de outubro passado. Isso ficou bem claro para o mercado. O que não ficou bem esclarecido foram os motivos reais para o término do negócio.
Executivos da Bridge Trust afirmam que Fernanda de Lima, proprietária da Gradual, tomou a decisão unilateral de desistir da venda sem comunicar os motivos de tal ati

Concentração excessiva Indústria de fundos fechados e abertos voltam a concentrar aplicações na renda fixa; gestores esperam novo processo de diversificação a futuro

Fernando Lovisoto, da Vinci Partners
Fernando Lovisoto, da Vinci Partners

Edição 276

 

Em um cenário de altas taxas de juros, forte volatilidade dos mercados e a perspectiva de aumento dos juros pelo Federal Reserve (Fed) são poucos os gestores de fundos de pensão que optam por aplicações com maior risco. Os níveis de alocação das carteiras na renda variável atingem uma média de 8% do patrimônio total dos fundos de pensão - muito menor que o pico de 25% verificado antes de 2008, segundo dados da Vinci Partners. “Quando ainda era consultor em meados da década de 90, tínhamos ce

Polêmica duradoura Gestores defendem a adoção do modelo de marcação a mercado, mas indústria de fundos de pensão ainda mostra resistência para sua adoção

Jorge Simino, da Funcesp
Jorge Simino, da Funcesp

Edição 276

Qual a tendência para a próxima década: mostrar a foto ou o filme do desempenho das ativos nas carteiras dos fundos de pensão? A polêmica da marcação dos ativos a mercado ou na curva dura mais de uma década e pelo visto, não deve terminar tão cedo.
Defensor da marcação a mercado do ponto de vista técnico, Jorge Simino, diretor de Investimentos e Patrimônio da Funcesp, diz que o grande problema para sua aplicação exclusiva é a regra que obriga o equacionamento quando o déficit acumulado ultrapassa 10%

Apostas para as próximas duas décadas Private equity atuante em países emergentes, Actis enxerga o Brasil com boas oportunidades

Patrick Ledoux, da Actis
Patrick Ledoux, da Actis

Edição 276

O fundo britânico de private equity Actis, que tem cerca de US$ 6 bilhões em ativos sob gestão em mercados emergentes, tem aportados aproximadamente US$ 750 milhões no Brasil. O montante investido no país deve aumentar nos próximos meses, uma vez que, entre os mercados no radar do fundo, o brasileiro é um dos que mais apresenta oportunidades no momento, revela Patrick Ledoux, responsável pelas operações de private equity da Actis na América Latina. Saúde, consumo, e serviços financeiros são as pr

Potencial de expansão de ETFs Se o mercado brasileiro seguir a tendência mundial, fundos passivos apresentam forte capacidade de ampliação da fatia da indústria de gestão

Bruno Stein, da BlackRock
Bruno Stein, da BlackRock

Edição 276

Com uma participação expressiva e estratégica nas carteiras dos institucionais no exterior, os Exchange Traded Funds (ETFs) têm potencial para se multiplicarem no Brasil nos próximos anos. Mas isso ainda depende da ampliação da quantidade de índices de diferentes classes de ativos, de uma regulação mais aberta para as fundações e até mesmo de uma recuperação no mercado doméstico de renda variável.
O volume negociado dos fundos de índices de ações – os ETFs – foi de R$ 25,07 bilhões na BM&F Bo

Mais FIDCs, menos debêntures Com deterioração dos ratings dos ativos, securitização tende a ganhar espaço entre os emissores de dívidas no médio e longo prazo

Ricardo Mizukawa, da Bram
Ricardo Mizukawa, da Bram

Edição 276

 

As debêntures, instrumento utilizado com frequência pelas empresas para se capitalizar, devem perder espaço no longo prazo para os FIDCs e outros veículos de securitização, apontam especialistas. A mudança deve ser incentivada pelas taxas mais baixas que os emissores pagam com o lançamento desse tido de fundo estruturado ante a emissão de dívidas simples. Além disso, gestores do segmento preveem também que, quando o mercado de títulos privados voltar a ganhar tração – o que passa por uma Sel

Ações emergenciais Brasil poderá iniciar recuperação econômica no médio prazo, mas desde que medidas sejam aplicadas com urgência 

Paulo Gala, da FAR
Paulo Gala, da FAR

Edição 276

Não é de hoje que os economistas e gestores de recursos apontam como principais entraves para o crescimento da economia brasileira a necessidade da reforma da previdência, o equilíbrio de contas públicas e a mudança nas legislações tributária e trabalhista. As incertezas da efetividade de aplicações de medidas emergenciais, contudo, fizeram com que o país perdesse o grau de investimento pela Standard and Poor’s (S&P) e fosse rebaixado pela Fitch, ficando a apenas um degrau do downgrade também por esta

Deutsche reduz operações no Brasil

Edição 276

O Deutsche Bank anunciou reformas estratégicas globais para o banco até 2020 com o objetivo de tornar a sua estrutura mais simples e menos arriscada. Entre as medidas anunciadas, está o encerramento das operações do Deutsche em dez países. São eles a Argentina, Chile, México, Peru, Uruguai, Dinamarca, Finlândia, Noruega, Malta e Nova Zelândia. No Brasil, os negócios de corporate banking e serviços financeiros, que estão na área conhecida como CB&S, serão transferidos para ‘hubs’ regionais e globais. O

Pátria oferece fundos no exterior para institucionais

Edição 276

A asset do Pátria Investimentos tem reforçado sua atuação juntos aos fundos de pensão locais com um outro tipo de produto: os fundos no exterior. Lançado há 2 anos, o fundo Pátria Multimanager já começa a atrair a captação de recursos junto aos institucionais, como é o caso da Previ Ericsson, que tem atualmente R$ 11,62 milhões aplicados na estratégia.
O Pátria Multimanager é um fundo no exterior que aloca os recursos através da área de hedge funds da BAAM – Blackstone Hedge Fund Solution. “O fee