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Esperança para a bolsa Com a expectativa de maior prioridade para o ajuste fiscal, gestores preveem que a renda variável pode apresentar recuperação em 2016

Eduardo Castro, do Santander
Eduardo Castro, do Santander

Edição 277

 

Projeções de Demanda de Ativos (em pdf)

Com a indefinição do cenário político, uma das poucas certezas dos gestores para 2016 em relação à demanda dos investidores é que a procura por títulos públicos deve seguir alta. Tendo em vista a recente mudança na projeção para a Selic, que os especialistas apostam que tenha novas elevações diante da resiliência inflacionária, o conser

Alto risco de imagem Apesar da solidez da asset e da administradora do BTG Pactual, fundos de pensão e regimes próprios empreendem forte movimento de resgate

Carlos Flory, do SP-Prevcom
Carlos Flory, do SP-Prevcom

Edição 277

 

Os fundos de pensão e regimes próprios de previdência (RPPS) estão realizando um forte movimento de resgate de recursos de fundos administrados e geridos pelo BTG Pactual após a prisão de seu principal executivo, André Esteves, no final de novembro. O principal motivo, porém, não é o risco de contaminação da crise e dos negócios do banco com a asset ou com a administradora de recursos do grupo. A principal justificativa é simples e contundente: o alto risco de imagem.
“A decisão de troc

Reestruturação da asset Aquisição de participação da Promon na asset P2 e enfraquecimento do BTG Pactual fortalecem atuação do Pátria na infraestrutura

Otávio Castello Branco, do Pátria
Otávio Castello Branco, do Pátria

Edição 277

 

Com a aquisição de 40% de participação que pertencia ao grupo Promon na joint venture da asset P2, o Pátria Investimentos consegue um melhor posicionamento para atuar no mercado de infraestrutura. O grupo Promon decidiu sair do negócio em virtude das mudanças decorridas da Operação Lava Jato. Não é que o grupo estivesse com grandes dificuldades financeiras, mas neste momento de turbulência, a Promon decidiu voltar o foco para atuação em seus negócios principais. Com forte capitalização, o Pá

Juntando forças Para sobreviver e manter equipe, asset independente MVP, de Marcelo Villela, se associa à gestora Bozano Investimentos

Marcelo Villela, da MVP
Marcelo Villela, da MVP

Edição 277

 

Quando Marcelo Villela e um grupo de gestores resolveram montar uma asset independente em 2013, não imaginavam as dificuldades que viriam pela frente. O gestor carregava uma bagagem de 23 anos de experiência, tendo sido CIO da Quest Investimentos e coordenador da área internacional da asset do Itaú. Seus sócios não eram menos qualificados, então, decidiram alçar voo solo com uma asset focada em um único produto, um fundo multimercado macro. Pois bem, o mercado de multimercados foi um dos que

Aposta para crescer no país via mercado externo BNP Paribas Securities Services prevê crescer no mercado local por meio dos fundos globais

Ãlvaro Camuñas, do BNP Paribas
Ãlvaro Camuñas, do BNP Paribas

Edição 277

 

O cenário previsto para 2016 na economia e no mercado de capitais do país segue permeado de incertezas, o que deve contribuir para manter aquecida a demanda dos investidores por ativos no exterior. As mudanças regulatórias promovidas pelas novas instruções 554 e 555 da CVM que entraram em vigor no fim de 2015, e que alteraram os limites para aplicação em fundos globais, também tendem a ampliar os investimentos internacionais por parte dos investidores locais. Com essa expectativa, a BNP Pari

Bolsa dos EUA pouco atraente Assim como no cenário doméstico, fundos de pensão americanos também demonstram pouco apetite pelo mercado de ações em 2016

Mark Phelps, da AB
Mark Phelps, da AB

Edição 277

 

Se os fundos de pensão brasileiros não têm demonstrado apetite pela renda variável doméstica, diante dos fracos resultados dos últimos anos e da perspectiva pouco animadora pela frente, seus pares dos Estados Unidos também não têm sinalizado grande demanda por seu próprio mercado acionário no momento. A razão, no entanto, é bem diferente: a recuperação econômica da região impulsionou a bolsa de valores nos últimos anos, o que a colocou em um patamar que não está mais tão atraente na visão do

Riviera aposta em fundo de renda fixa

Edição 277

A Riviera Investimentos está apostando no aumento da captação de recursos junto aos institucionais com sua família de fundos de renda fixa. O carro-chefe da asset neste segmento é Riviera Institucional FIC, que registrou retorno de 145% do CDI em novembro. No acumulado do ano, o fundo tem retorno de 115% do CDI. O produto tem estratégia de alocação em títulos públicos e busca geração de alfa com ganhos provenientes de distorções nas curvas de juros. “Montamos posições com DI futuro para ganhar com as forte

Hamilton Lane mantém aposta no Brasil e vê oportunidades diante da crise

Edição 277

Investindo no Brasil desde 1990, com US$ 2,1 bilhões aplicados no país, a Hamilton Lane mantém suas perspectivas de investimento na economia doméstica mesmo diante de um cenário mais instável. De acordo com o diretor de gestão da asset, Tom Kerr, o Brasil atualmente demonstra uma valuation mais atrativa, pois com o dólar mais forte, os ativos ficam mais atrativos. “Não estamos agressivos nos investimentos. Somos bem seletivos, mas acreditamos que oportunidades serão mais atrativasâ€, diz o executivo.

Distribuição dentro de casa Modal lança homebroker para oferecer diretamente aos investidores do varejo produtos originados internamente pelo próprio banco

Rodrigo Puga, da Modalmais
Rodrigo Puga, da Modalmais

Edição 276

 

O Banco Modal iniciou em outubro as operações de seu homebroker, o Modalmais, após cerca de dois anos de projeto no forno. O objetivo da nova iniciativa, conta o sócio Rodrigo Puga, é atender diretamente os investidores de varejo, através da oferta de produtos originados pelo próprio banco, tanto na renda fixa, com CDBs, LCIs/LCAs e debêntures, como na renda variável, via fundos de investimento. “Dentro da estratégia do banco fazia sentido ter um canal de distribuição próprio, mesmo porque o

Aposta no mercado de imóveis brasileiro Com foco em investimentos imobiliários, private equity global Jaguar abre escritório no Brasil

Thomas McDonald, da Jaguar
Thomas McDonald, da Jaguar

Edição 276

 

A gestora de private equity e real estate Jaguar Growth Partners anunciou a abertura de seu escritório no Brasil, que ficará localizado na cidade de São Paulo. Sob o comando de Christian Klotz e Ricardo Costa, a unidade deve ser inaugurada no final de novembro. De acordo com Thomas McDonald, cofundador da Jaguar, o escritório é uma evolução natural da atividade da gestora na América Latina. “O Brasil é um país importante da região. Fazer esse tipo de investimento que estamos projetando para