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Janela de oportunidade na Bolsa doméstica Ex–diretor de política monetária do BC enxerga com otimismo ativos do mercado doméstico

Luiz Augusto Candiota, da Lacan
Luiz Augusto Candiota, da Lacan

Edição 286

 

As empresas negociadas em bolsa já fizeram os ajustes para atravessar uma das piores recessões econômicas que o país sofreu, e a perspectiva de uma recuperação do PIB em 2017 deve fazer com que essas companhias tenham ganhos importantes nos próximos meses. A análise é de Luiz Augusto Candiota, sócio-fundador da Lacan Investimentos, que foi diretor de política monetária do Banco Central quando Henrique Meirelles era o presidente da autoridade monetária, no primeiro mandato do presidente Lula.

Captação de fundos florestais Investidores institucionais identificam vantagens em investir em florestas como aplicações mais conservadoras entre estruturados

Marcelo Sales, da Copa Investimentos
Marcelo Sales, da Copa Investimentos

Edição 286

 

Em um cenário de altas taxas de juros dos títulos públicos, em que os fundos de pensão buscam bater suas metas atuariais com o menor risco possível, houve pouca atratividade para investimentos estruturados nos últimos dois anos. Com a perspectiva de novo ciclo de corte de juros da economia, os fundos estruturados, que incluem private equity, imobiliários e infraestrutura, começam a voltar ao radar dos fundos de pensão. Mais especificamente, as fundações começam a olhar e até investir em uma

Alerta para bolhas globais Gestores admitem indícios de exageros no mercado global de renda variável gerados pelas taxas de juros negativas dos bancos centrais 

Artur Wichmann, da Verde Asset
Artur Wichmann, da Verde Asset

Edição 285

 

O mercado global de renda variável pode estar caminhando para a formação de bolhas em alguns segmentos específicos – o S&P 500 encontra-se próximo de suas máximas históricas – como resultado das politicas monetárias heterodoxas adotadas pelos principais bancos centrais globais nos últimos anos, alertam gestores de recursos especializados na classe de ativo. A Verde Asset avalia que há evidências de pequenas bolhas localizadas se formando, principalmente em setores tradicionalmente defens

Oportunidades no exterior CVM edita novas normas de fundos de investimento em participações e permite que FIPs façam investimento em ativos fora do país

Luiz Eugênio Figueiredo, do BNP Paribas
Luiz Eugênio Figueiredo, do BNP Paribas

Edição 285

 

A nova Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nº 578, que trata de normas sobre funcionamento e administração de fundos de investimento em participações (FIPs), abriu a possibilidade para investidores diversificarem seus ativos com aplicações fora do país. Entre as diversas mudanças que a instrução traz, foi criada uma subcategoria voltada a investidores profissionais que permite investimentos de até 100% do capital subscrito de um FIP em ativos no exterior, sem a exigência de um

Escalada na captação Indústria de fundos tem crescimento de 118% até julho na comparação com 2015; trajetória ascendente deve prosseguir nos próximos meses

Carlos Ambrósio, da Anbima
Carlos Ambrósio, da Anbima

Edição 285

 

A indústria de fundos de investimento tem registrado uma recuperação importante em 2016 – no acumulado do ano até julho, as entradas superam as saídas em 118% e totalizam R$ 49,1 bilhões, contra os R$ 22,5 bilhões em igual período do ano passado, segundo dados da Anbima. Para Carlos Ambrósio, diretor da Anbima e da Claritas, a retomada na captação de fundos decorre de um cenário que se tornou melhor para os investimentos nos últimos meses. “Vínhamos em um ambiente tanto econômico c

Alternativa às NTN-Bs começa a ganhar espaço Contrato futuro pode substituir títulos públicos na carteira

Fabio Dutra, da BMFBOVESPA
Fabio Dutra, da BMFBOVESPA

Edição 285

 

A BM&FBOVESPA ultrapassou pela primeira vez em agosto a marca de cem mil contratos em aberto dos contratos futuros de cupom de IPCA (DAP), que podem ser utilizados por investidores institucionais como um instrumento financeiro que sintetiza o título público atrelado à inflação, a NTN-B. O DAP tem como seu ativo subjacente a taxa de juros real obtida pela diferença entre a taxa média de Depósito Interfinanceiro de Um Dia (DI) e o Ãndice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA). Além de sua

Nova gestora aposta no longo prazo Porto Seguro contrata gestores e lança asset com foco em growth e venture capital

 Marcelo Picanço, da Porto Seguro
Marcelo Picanço, da Porto Seguro

Edição 285

 

Lançada há cerca de dois meses, a Porto Capital busca captação para seu primeiro e único fundo com foco em investimentos de growth capital e venture capital. O objetivo do fundo será investir em empresas do middle-market, com faturamento entre R$ 50 milhões e R$ 150 milhões. O tipo de investimento parece não entrar ainda no radar dos investidores institucionais, especialmente fundos de pensão, que enfrentam dificuldades em bater metas atuariais e têm apostado muito mais em títulos

Alçando voo solo Grupo liderado por Roberto Pitta e Leonardo Teixeira deixa a GAP Asset para montar uma gestora que já nasce com um parceiro global

Leonardo Teixeira, da Novero
Leonardo Teixeira, da Novero

Edição 285

 

Um grupo de 33 pessoas deixou a GAP Asset Management para montar uma nova gestora de recursos: a Novero. A nova asset tem foco na gestão de fundos de crédito e ativos estruturados, com lastro no mercado imobiliário. Liderada por Roberto Pitta, experiente profissional com passagens pelo antigo BCN Alliance, Mellon, entre outras casas, ele comanda o grupo de executivos junto com Gabriel Ramos, Marcos Oliveira e o gestor Leonardo Teixeira.
A asset já estava em processo de estruturação ao l

Bram define estrutura da nova equipe da gestora Asset do Bradesco incorpora time do HSBC e define principais gestores e executivos

Vinícius Albernaz, da Bram
Vinícius Albernaz, da Bram

Edição 284

 

Com a aprovação da compra do HSBC pelo Bradesco pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), foi dado o sinal verde para o início da reestruturação das duas instituições. No segmento de gestão de recursos, o processo de incorporação tem sido denominado de “nova Bramâ€, em alusão ao surgimento de uma nova asset, agora reforçada pela equipe da HSBC Gestão de Recursos. A asset do Bradesco agora se aproxima de seu principal concorrente, a Itaú Asset, não só em ativos sob gestão, mas t

Risco que não compensa Fundos de crédito privado high yield e investment grade do mercado brasileiro têm apresentado retorno próximo ao do CDI nos últimos meses

Maria Paula Cicogna, da Luz Soluções
Maria Paula Cicogna, da Luz Soluções

Edição 284

 

Os retornos dos fundos de crédito privado high yield e investment grade não têm compensado o risco que o investidor tem de assumir, uma vez que eles têm ficado muito próximo à rentabilidade entregue pelo CDI nos últimos meses. Além disso, no período acumulado do ano de 2016, até 31 de julho, os fundos investment grade, de menor risco, têm entregue um retorno acima dos high yield, que geralmente assumem um risco maior na escolha de ativos. E mesmo em períodos mais longos, a diferença entre os