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A volta dos IPOs Cenário positivo para o mercado de ações deve movimentar montante ao redor de US$ 10 bilhões em novas aberturas de capital

André Rosenblit, do Santander
André Rosenblit, do Santander

Edição 289

 

Após dois anos com o mercado de IPOs (Initial Public Offering, ou Oferta Pública Inicial de Ações) na bolsa de valores praticamente estagnado, 2017 promete ser um período de retomada das estreias de novos nomes no mercado de renda variável. O último IPO na BM&FBOVESPA, em outubro de 2016, após dezesseis meses sem aberturas de capital, foi o da Alliar, que movimentou R$ 766,3 milhões. O papel da empresa de diagnósticos médicos, no entanto, já chegou a cair mais de 40% desde seu lança

Invasão asiática Em intervalo de seis meses, grandes corporações como a japonesa Orix e a chinesa Fosun desembarcam no mercado de gestão de ativos no Brasil

Jorge Jaramillo, da Orix
Jorge Jaramillo, da Orix

Edição 289

 

Grandes investidores estrangeiros oriundos da Ásia chegaram ao mercado brasileiro de gestão de ativos durante o segundo semestre de 2016. O movimento está ocorrendo pela via da aquisição de gestoras locais, de olho nas oportunidades na região, seja no Brasil, ou em outros países da América Latina.
A holding chinesa Fosun, que administra globalmente US$ 63,5 bilhões em ativos e com ações negociadas na bolsa de Hong Kong, anunciou em junho do ano passado a compra da Rio Bravo Invest

Incertezas seguem em 2017 Mesmo com bolsa se recuperando e juros tendendo a cair, o cenário continua incerto para investidores no próximo ano

FÓRUM: ciclo de palestras ocorreu nas cidades de São Paulo, Brasília, Curitiba, Rio de Janeiro e Recife
FÓRUM: ciclo de palestras ocorreu nas cidades de São Paulo, Brasília, Curitiba, Rio de Janeiro e Recife

Edição 288

 

Entre os dias 29 de novembro e 7 de dezembro, a revista Investidor Institucional realizou mais um ciclo de palestras do 15º Fórum Perspectivas de Investimentos, com especialistas que analisaram o cenário para 2017. O ciclo de palestras passou pelas cidades de São Paulo, Brasília, Curitiba, Rio de Janeiro e Recife. Durante as apresentações e debates, especialistas consultores e gestores destacaram o cenário ainda incerto para o próximo ano.
O economista-chefe da Porto Seguro Investimento

Diligência nos investimentos Amec lança código de princípios e deveres que tem como objetivo aprimorar o dever fiduciário dos institucionais junto a seus beneficiários

Mauro Rodrigues da Cunha, da Amec
Mauro Rodrigues da Cunha, da Amec

Edição 288

 

A Associação de Investidores no Mercado de Capitais (Amec) lançou em outubro de 2016 um código de princípios e deveres dos investidores institucionais, que tem como um de seus pilares um conceito ainda pouco difundido no mercado local, do ‘stewardship’, que entre os investidores significa ser diligente e responsável com o dever fiduciário de zelar pelos bens de terceiros. Para que possa cumprir com essa obrigação, um dos pontos mais importantes pregados pelo código da Amec é a atuação ativa

Reforma possível BM&FBovespa tenta aprovar mudanças no segmento especial Novo Mercado para atrair investidores, mas enfrenta resistência por parte das empresas

Flavia Mouta, da BM&FBovespa
Flavia Mouta, da BM&FBovespa

Edição 288

 

A BM&FBovespa está reformulando as regras do Novo Mercado, que é o segmento aberto à adesão das empresas que buscam se diferenciar das demais por seguirem as melhores práticas de governança corporativa. Representantes de investidores minoritários, entre eles, de fundos de pensão, fizeram uma série de propostas, como o estabelecimento de quórum para aprovação de uma Oferta Pública de Ações (OPA) e obrigatoriedade na divulgação da remuneração de executivos. As propostas, porém, encontram r

Aposta em renda fixa global Gestores oferecem novos fundos com estratégias de renda fixa no exterior e acreditam que produtos podem fazer sentido para as fundações

Fernando Cortez, da Schroders
Fernando Cortez, da Schroders

Edição 288

 

Depois de um excelente começo em 2014 e 2015, os fundos no exterior voltados para investidores institucionais perderam força neste ano. Os retornos negativos destes fundos em 2016 e a abertura dos prêmios das NTN-Bs praticamente paralisaram o segmento. Em novembro, porém, após a vitória de Donald Trump na eleição dos EUA, os fundos no exterior tiveram forte recuperação e os gestores acreditam na volta da demanda em 2017, agora com uma novidade: os fundos de renda fixa com hedge cambial. Gest

Frutos colhidos com a crise Gestores preveem que o mercado de créditos estressados deve gerar boas oportunidades aos investidores durante 2017 

Humberto Tubinambá, do Brasil Plural
Humberto Tubinambá, do Brasil Plural

Edição 288

 

O mercado de ativos estressados, também conhecido como Non-Performing Loans (NPLs), deve ser um segmento que estará bastante aquecido ao longo de 2017 segundo profissionais que atuam no setor, seja pela resolução de carteiras problemáticas já sob posse de gestoras especializadas em sua recuperação, ou pela originação de novas operações resultantes dos dois anos de recessão da economia brasileira. E os fundos de pensão também estão no radar das assets que atuam no nicho, interessadas na compr

Gestoras aquecem os motores Estrangeiros aproveitam mudanças nos aspectos regulatórios de infraestrutura enquanto institucionais locais esperam queda da taxa de juros

José Carlos Lakoski, da Copel
José Carlos Lakoski, da Copel

Edição 287

 

Quem se prepara antecipadamente para uma corrida tem grandes chances de ter uma performance acima da média em relação aos competidores. Esse tem sido o princípio de gestores que têm atuação no segmento de infraestrutura. Eles estão reforçando equipes e aproveitando a boa oferta de capital humano no mercado para estruturar novos fundos de investimentos de infraestrutura.
O setor passou a ser visto como uma promessa no atual cenário de redução da taxa básica de juros, por também ter sido

De volta ao jogo Depois de enxugar sua grade de fundos e reestruturar as equipes, a FAR prepara–se para voltar a crescer sob o comando de Wagner Murgel

Wagner Murgel e equipe
Wagner Murgel e equipe

Edição 287

 

Quando vendeu sua participação na Neo Investimentos, em meados de 2014, Wagner Murgel tinha a intenção de usar o seu conhecimento sobre negociações empresariais para atuar na reestruturação de empresas em dificuldades, agregando a elas uma boa dose de gestão e, quando fosse o caso, também um pouco de capital. Com isso, esperava trazê-las de volta à rentabilidade e ser remunerado pelo sucesso. Em meados deste ano, quando encontrava-se em Miami analisando a situação de uma empresa problemática

Grande multipatrocinado Incorporação do fundo de pensão do HSBC gera maior escala e sinergia de negócios e produtos para a Bradesco Seguros

 Jair Almeida Lacerda, da Bradesco Seguros
Jair Almeida Lacerda, da Bradesco Seguros

Edição 286

 

A incorporação do fundo HSBC Multipatrocinado à estrutura do Bradesco dá origem ao maior fundo de pensão do segmento. De longe, a junção do fundo de pensão do HSBC, que passa a se chamar Multibra, com a entidade que já existia no Bradesco, o Multipensions, confere o status de maior fundo multipatrocinado do mercado, bem a frente de seus principais concorrentes, o Multiprev e o Icatu. Apesar de não ocorrer a unificação formal das entidades, Multipensions e Multibra funcionarão debaixo de um m