Mainnav

Perspectiva positiva Após 2016 ter sido um ano de resgates entre os fundos que investem no exterior, gestores esperam retomada e preparam novos produtos

Carlos André, da BB DTVM
Carlos André, da BB DTVM

Edição 292

 

Fundos de Investimento no Exterior com mais de 4 cotistas

Diante do atual ambiente de queda dos juros, após terem reduzido ou até zerado sua exposição global no ano passado em função principalmente da valorização do real frente ao dólar e da atratividade dos prêmios das NTN-Bs no período, os fundos de pensão voltam a olhar para a estratégia de investimento no exterior. Segundo especialista

Fechados para balanço Multimercados fecharam para captação nos últimos meses por conta do patrimônio, mas alguns seguem abertos para fundações 

Marcelo Lubliner, da Mauá Capital
Marcelo Lubliner, da Mauá Capital

Edição 292

 

Devido à performance destacada e aumento expressivo de seus patrimônios nos últimos doze a dezoito meses, alguns fundos multimercados de gestores independentes optaram pelo fechamento para novas captações enquanto reavaliam a capacidade de gerir volumes maiores. São fundos que foram beneficiados pelos bons rendimentos dos mercados de juros, câmbio e bolsa e que, por essa razão, atraíram uma grande leva de recursos de investidores em busca de diversificação e alpha para suas carteiras, como é

Oportunidade na crise Fundo da Socopa foi lançado em 2013, quando os grandes bancos se recusavam a dar hipotecas a clientes sub–prime 

Ãlvaro Augusto Vidigal, da Socopa
Ãlvaro Augusto Vidigal, da Socopa

Edição 292

 

Quando, em 2008, os investidores do mundo inteiro começaram a desconfiar que os balanços financeiros do Lehman Brothers, carregados de créditos hipotecários de clientes com pouca ou nenhuma capacidade real de pagamento, eram uma peça de pura ficção e tentaram resgatar as suas aplicações que, evidentemente, o Lehman não tinha capacidade de honrar, a crise dos sub-prime estourou. Em poucos dias ficou claro que aqueles créditos hipotecários sub-prime eram ativos podres que jamais seriam pagos p

Instituídos revisam investimentos Fundos de entidades associativas contratam novos gestores e diversificam carteira

Denise Maidanchen, da Quanta Previdência Unicred
Denise Maidanchen, da Quanta Previdência Unicred

Edição 292

 

Com o crescimento rápido de seu patrimônio, os fundos de pensão instituídos estão contratando mais gestores e investindo em outras classes de ativos além da renda fixa e renda variável. Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), o volume de recursos dessas entidades passou de R$ 4,4 bilhões em dezembro de 2015 para 5,6 bilhões no mesmo mês do ano passado, o que representa um crescimento de 27%.
A Quanta Previdência Unicred,

Crescimento mesmo na crise Gestoras focadas em renda variável conseguiram atravessar período de vacas magras e agora esperam por uma retomada nos próximos meses

Ana Carolina Friedheim, da Pacifico
Ana Carolina Friedheim, da Pacifico

Edição 291

 

Retorno Fama Investimentos x Ibovespa (em pdf)

A despeito do fraco desempenho da bolsa nos últimos anos, à exceção de 2016, algumas gestoras com o foco em renda variável conseguiram navegar pelo período turbulento sem maiores problemas. O foco em uma análise fundamentalista, e o histórico de gestão dos profissionais responsáveis pelas estratégias, são fatores apontados como razão para o sucesso das

Bancos apostam nas fintechs Votorantim e BB Seguridade investem em fundo de startups da Microsoft em busca de novas tecnologias para seus negócios 

Gabriel Ferreira, do Banco Votorantim
Gabriel Ferreira, do Banco Votorantim

Edição 291

 

Com cada vez mais novas e importantes tecnologias sendo desenvolvidas por startups, os bancos começam a voltar seus olhares para esse universo de empreendedorismo que pode gerar ganhos potenciais para seus próprios negócios. Nos últimos meses o Banco Votorantim e a BB Seguridade investiram no fundo BR Startups, gerido pela Microsoft, com o objetivo de encontrar fintechs – startups que atuam no mercado financeiro – e insurtechs – startups do mercado segurador – que agreguem valor às suas oper

Retomada gradual dos fundos imobiliários Queda da Selic beneficia fundos, mas melhora dos fundamentos ainda deve levar mais tempo

Régis Dall´Agnese, da RB Capital
Régis Dall´Agnese, da RB Capital

Edição 290

 

O ciclo de queda da taxa de juros, por si só, já será suficiente para fazer com que as cotas dos fundos de investimento imobiliários (FII) apresentem valorização, devido à correlação negativa entre os dois movimentos. Uma melhora na economia real de fato, no entanto, ainda deve demorar mais alguns meses para se tornar tangível, o que tende a limitar os possíveis ganhos de determinados FIIs, a depender do segmento de atuação de cada um dos veículos do mercado.
Reinaldo Lacerda, diretor d

Oportunidades à vista Mark Mobius demonstra confiança com a retomada da economia brasileira e aumenta exposição de seu fundo no país e também no México

Mark Mobius, do Templeton Emerging Markets Group
Mark Mobius, do Templeton Emerging Markets Group

Edição 290

 


Capitalização dos mercados emergentes (em pdf)

O guru dos mercados emergentes, Mark Mobius, está bastante otimista com as perspectivas para o mercado brasileiro. A despeito da alta próxima de 40% da Bovespa em 2016, o especialista entende que ainda há espaço para ganhos adicionais no mercado acionário local. “Não acredito que o mercado brasileiro esteja caroâ€, afirmou Mobius, que esteve no Brasil em fevereir

Crescimento acelerado com multimercados Em pouco mais de um ano de existência, a asset Adam Capital ultrapassa R$ 8 bilhões em ativos

Márcio Appel, da Adam Capital
Márcio Appel, da Adam Capital

Edição 289

 

Com o início de suas operações em dezembro de 2015, mas com o primeiro fundo lançado em abril de 2016, a Adam Capital, que tem como sócio principal Márcio Appel, que esteve de 2008 a 2015 como diretor da Safra Asset Management responsável pela gestão dos fundos do banco, conseguiu um crescimento bastante expressivo no patrimônio de seus fundos. Em pouco mais de um ano, os ativos sob gestão da asset saltaram para R$ 8,2 bilhões.
“Trata-se de uma asset nova, mas com gestores experien

Porta de saída Mercado secundário de private equity começa a ganhar tração no país; gestoras buscam aproximação com fundos de pensão 

Renato Abissamra, da Spectra
Renato Abissamra, da Spectra

Edição 289

 

O mercado secundário de private equity é um segmento ainda pouco explorado pelos fundos de pensão no Brasil. Trata-se de um mercado no qual investidores negociam cotas de fundos de investimento em participações (FIPs) em suas carteiras em uma operação privada entre vendedor e comprador. Apesar do desenvolvimento incipiente, as gestoras de recursos estão se movimentando para que esse mercado ganhe liquidez e desperte o interesse das fundações. Uma das principais novidades é que as assets come