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Opção por hedge cambial Mudanças na regulação promovidas pelo CMN e taxa básica de juros na mínima histórica geram onda de novos fundos de investimento no exterior

George Kerr, da Aberdeen
George Kerr, da Aberdeen

Edição 303

 

Uma série de assets têm lançado recentemente novos fundos de investimento no exterior para o público institucional, motivadas pelas mudanças regulatórias promovidas no início de 2018 pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e por uma Selic que, em sua mínima histórica, força os investidores a buscar ativos de maior risco. Aberdeen Standard Investments, BNP Paribas Asset Management e Apex Capital já adicionaram à prateleira novos produtos que investem em ativos internacionais, enquanto Santande

Executivos deixam a Gradual Segundo um dos executivos que deixaram a empresa, entre 30% e 40% do quadro de pessoal já estariam em outras operações 

Edição 303

 

A operação Encilhamento, que apura fraudes em fundos de investimento direcionados a Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS), está desidratando o quadro de funcionários da Gradual Investimentos, uma das empresas investigadas pela Polícia Federal por suspeitas de participar de um esquema que teria resultado em prejuízos que ultrapassariam R$ 1,3 bilhão à institutos de previdência. Vários nomes de peso deixaram a corretora nas semanas seguintes à prisão de sua CEO, Fernanda de Lima,

Icatu e Órama ofertam fundos de previdência

Edição 303

A Icatu Seguros e a Órama fecharam uma parceria que resultará na ampliação da gama de fundos de previdência ofertados na plataforma de investimentos. Hoje a Órama oferece 19 fundos desta categoria, e com a parceria outros fundos de previdência da Icatu serão adicionados à grade. Serão criados ainda produtos exclusivos e desenhados sob medida para o público das duas empresas.
As empresas, por meio da parceria, também desenvolveram ferramentas que vão otimizar o processo de investimento em vida e previd

BB DTVM reduz exposição em ações do Facebook Escândalo faz gestores reduzirem exposição aos ativos da rede social 

Vinicius Vieira, da BB DTVM
Vinicius Vieira, da BB DTVM

Edição 302

 

No mês de março veio à tona a notícia que a consultoria política Cambridge Analytica, que atuou na campanha do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, utilizou dados de pelo menos 50 milhões de usuários do Facebook de maneira indevida, sem o consentimento dos mesmos, para influenciar os resultados das eleições no país.
Desde então as ações da rede social têm registrado forte desvalorização, o que tem levado os gestores a adotar medidas para proteger seus portfólios. A asset europei

Esperando dias melhores Retomada da bolsa brasileira leva corretoras independentes a vislumbrar um período de boas oportunidades nos próximos anos

Marcos Maluf, da Concórdia
Marcos Maluf, da Concórdia

Edição 302

 

O bom desempenho da renda variável nos últimos dois anos, assim como a expectativa de que esse momento positivo prossiga a depender do resultado das eleições, começa a provocar mudanças importantes no segmento das corretoras de valor independentes. Duas tradicionais corretoras brasileiras, Concórdia e Spinelli, aguardam aprovação do Banco Central (BC) para fundir suas operações e fortalecer a presença no mercado, enquanto a Magliano investe em tecnologia para digitalizar suas operações e tam

Empacotados para vender Estado de São Paulo escolhe consórcio formado pela Socopa e TG Core para formar fundo imobiliário que comercializará os imóveis estaduais

Marcelo Varejão, da Socopa
Marcelo Varejão, da Socopa

Edição 301

 

A Socopa e a TG Core ganharam licitação para constituir um fundo imobiliário a ser integrado por 267 imóveis do Estado de São Paulo, avaliados numa estimativa preliminar em pouco mais de R$ 900 milhões. A avaliação final do acervo imobiliário ainda depende da contratação de firma especializada, o que só acontecerá após o encerramento da fase de questionamentos aberta aos consórcios derrotados.
O processo de licitação foi organizado pela Companhia Paulista de Parcerias (CPP), que te

Combate às armas nos EUA Com aumento da preocupação dos investidores com aspectos ESG, assets questionam empresas armamentistas após massacre na Flórida

Edição 301

 

Discussões sobre o papel, se é que há algum de fato, que os investidores podem ter no combate à violência praticada com armas de fogo nos Estados Unidos têm ganhado força nos últimos dias após o massacre cometido em 14 de fevereiro por um ex-aluno de uma escola de ensino médio na Flórida que resultou na morte de 17 pessoas.
A BlackRock, uma das maiores gestoras de recursos do mercado com US$ 6,28 trilhões em ativos sob gestão, informou no dia 22 de fevereiro que planejava se reunir

O buraco negro das criptomoedas As criptomoedas movem um exército de entusiastas no país, mas ainda não são acessíveis aos investidores institucionais brasileiros

Fernando Barrueco, da Bomesp
Fernando Barrueco, da Bomesp

Edição 300

 

O mercado das criptomoedas, que tem hoje a bitcoin como sua principal referência, tem despertado o interesse de uma série de agentes do mercado global e também do Brasil. Parte da crescente procura por esses novos ativos, que começaram a surgir após a crise de 2008, se deve à sua valorização ano após ano e que no caso do bitcoin chegou a alcançar 1.500% em 2017, quando atingiu o pico de US$ 20 mil. Entretanto, uma forte correção verificou-se em janeiro deste ano, com o bitcoin recuando

Gestores traçam estratégias Com a mudança nas regras e sentindo o interesse dos institucionais pelo mercado externo, as gestoras reforçam os times e estruturas

Luís Guedes, da Bram
Luís Guedes, da Bram

Edição 300

 

O novo arcabouço legal para investimentos no exterior chega no início de um ano de alta volatilidade no terreno doméstico, por conta do cenário eleitoral e fiscal do país. Ao mesmo tempo, o patamar mais baixo de juros exige alternativas que garantam retornos atraentes e também a mitigação dos riscos. As casas gestoras agora reforçam seus times e estruturas de negócios globais, que já vinham sendo incrementados nos últimos três a quatro anos, para atender à demanda crescente dos institucionai

Perspectiva segue positiva Após recorde de captação em 2017, especialistas esperam novo ano de fluxo positivo para indústria de fundos, com maior presença das fundações

Jorge Simino, da Funcesp
Jorge Simino, da Funcesp

Edição 300

 

Após o recorde de captação registrado pela indústria de fundos em 2017, quando foram aportados R$ 263,75 bilhões pelos investidores, o mercado espera por um novo ano de fluxos importantes diante do cenário de retomada da economia e com inflação sob controle, o que deve manter os juros próximos da mínima histórica até o final do ano.
A renda fixa, que em 2017 recebeu aportes de R$ 59,53 bilhões, deve perder apelo diante do nível baixo dos juros, enquanto os multimercados, que r