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Nova opção no menu Instrumentos relativamente recentes no mercado local os Certificados de Operações Estruturadas começam a ser oferecidos para institucionais

Maite: XP já contabiliza a distribuição de R$ 7,8 bilhões em COEs no Brasil
Maite: XP já contabiliza a distribuição de R$ 7,8 bilhões em COEs no Brasil

Os Certificados de Operações Estruturadas (COEs), veículos flexíveis de investimento que dão aos investidores acesso a uma ampla gama de opções no mercado, doméstico ou global, começam a ser oferecidos para os fundos de pensão. Através deles, os institucionais podem encontrar novas alternativas aos produtos lastreados em taxas de juros.
Uma vantagem oferecida pelos COEs é a possibilidade de fazer o investimento com o capital protegido. Nesse caso, se o investimento escolhido tiver um desempenho negativo, o investidor recebe de volta o c

BTG Pactual lança criptoativo para investimento no mercado imobiliário

O BTG Pactual e sua empresa de recuperação de créditos Enforce anunciaram nesta quinta-feira, 21 de fevereiro, o lançamento do ‘ReitBZ’, um criptoativo que dará aos investidores acesso a ativos estressados do mercado imobiliário no Brasil, através da tecnologia baseada em blockchain.

"A tecnologia associada a essa oferta nos permite sermos pioneiros no fornecimento de acesso a classes de ativos que têm sido historicamente difíceis de acessar por parte dos investidores globais

BTG Pactual contrata Eduardo Guardia para comandar asset

O BTG Pactual anunciou nesta sexta-feira, 15 de fevereiro, o ex-ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, como o novo sócio e CEO da BTG Pactual Asset Management.Ele assumirá as suas novas funções em 1º de julho de 2019. Steve Jacobs continuará atuando como CEO da gestora até julho, quando passará a exercer a função de Chairman da BTG Pactual Asset Management, sendo o responsável, ainda, pelos investimentos internacionais do Grupo BTG Pactual. A BTG Pactual Asset Management tem R$ 184 bilhões sob gestão.

De olho na segunda linha A forte valorização do Ibovespa desde meados do ano passado está levando os gestores a mirar em papéis das empresas menores

Tralli: maior apetite ao risco
Tralli: maior apetite ao risco

A alta acumulada do Ibovespa entre 2016 a 2018, que alcançou 102,74% (38,93% em 2016, 26,86% em 2017 e 15% em 2018), torna mais desafiador o trabalho dos gestores ativos de renda variável. Para entregar alpha aos clientes ele precisam não só encontrar papéis de qualidade, mas ainda torcer para que esses não estejam no radar da maior parte dos investidores.
O gestor da BNP Paribas Asset, Frederico Tralli, nota que após os acentuados ganhos recentes da bolsa, principalmente após o resultado das eleições, quando os papéis mais ‘óbvios’ já

Recuperação já começou Os FIPs retomam a trajetória de crescimento, mas ainda terão de reconquistar a plena confiança dos investidores institucionais locais

Moreira: Finep planeja novos FIPs
Moreira: Finep planeja novos FIPs

Abalado no passado recente por envolvimento com operações fraudulentas de alguns grandes fundos de pensão investigados pela Operação Lava Jato, o segmento de Fundos de Investimento em Participações (FIPs) já exibe sinais de reação. Depois de retroceder 2,68% em 2016, para a casa de R$ 193,38 bilhões, o patrimônio líquido constante (deflacionado pelo IGP-DI) desses veículos de investimento apresentou crescimentos de 18,19% e 2,64% nos dois últimos anos. Ainda é pouco, se comparado à evolução média de 31,82% ao ano, registrada na primeira

Moderação do Fed pode estimular renda fixa Fim do processo de alta nas taxas de juros americanas desanuvia preocupações

Oliveira: recessão nos EUA só em 2020
Oliveira: recessão nos EUA só em 2020

O cenário internacional, que nos últimos meses foi um fator de preocupação para os investidores que alocaram no exterior, começa a se distencionar. ”O maior stress na renda fixa global, por conta das altas no juro americano, aparentemente ficou para trás e o Fed está próximo de ter atingido uma taxa neutra depois de várias elevações desde 2015”, avalia o vice-presidente sênior para a América Latina da Pimco, Luis Otávio Oliveira.
A gestora de origem californiana, que tem US$ 1,7 trilhão em ativos sob gestão, precifica apenas mais

Câmbio é uma variável muito importante Se houver alguma apreciação no segundo semestre tendência é de entrada de recursos

Toledo: Bram trabalha com projeção de câmbio a R$ 3,65 para final do ano
Toledo: Bram trabalha com projeção de câmbio a R$ 3,65 para final do ano

Apesar do aumento para 10% do percentual que os institucionais podem alocar no exterior, a presença desses ativos nos portfólios ainda continua próxima ao que era em 2014. “Hoje não é nada muito diferente do que havia naquela época, cerca de 0,4% dos ativos totais, embora tenha aumentado um pouco em 2015. Atualmente os investidores locais olham mais para o câmbio e para ativos com bom potencial de valorização, então os limites legais para alocar em fundos globais ainda não foram testados”, avalia o diretor comercial do canal de institucionai

Especialistas sugerem aliar estratégias Investimentos em renda fixa e variável devem se somar a temas de sustentabilidade

Sorge: alocação local e off shore devem ser tratadas de maneira combinada
Sorge: alocação local e off shore devem ser tratadas de maneira combinada

Produtos internacionais com pegada de sustentabilidade, assim como teses de investimento em infraestrutura e crédito imobiliário, devem se combinar cada vez mais com os investimentos tradicionais em renda fixa e renda variável, analisa o CEO da BNP Paribas Asset Management, Luiz Carlos Sorge. Segundo ele, desde que não haja nenhuma “tragédia lá fora” e que seja mantido o cenário macro local (consolidação do juro de um dígito por um período de um a dois anos e estabilidade da moeda), os investimentos no exterior ganham previsibilidade.

A ordem é ser criativo Embora o mercado externo esteja nos planos do investidor local, a valorização do Ibovespa desde a segunda metade de 2018 atrai mais

Celano: fundos hedgeados atraem
Celano: fundos hedgeados atraem

A regulação mais flexível para investimentos no exterior, que vigora desde o ano passado, assim como a remuneração dos títulos públicos aquém das metas atuariais, estimulam a demanda dos fundos de pensão brasileiros por essa classe de ativos. Mas o problema é que ela está disputando a preferência dos investidores com os bons retornos oferecido pela renda variável no mercado doméstico.
Segundo o diretor-presidente da Schroders no Brasil, Daniel Celano, mesmo assim as fundações continuam interessadas em investimentos em ativos diversifica

XP adquire participação minoritária na fintech Olivia

A fintech de inteligência artificial Olivia firmou uma parceria estratégica com a XP Investimentos que inclui a aquisição de uma participação minoritária da startup pela corretora. Pelo acordo, a XP será a parceira oficial de investimentos dentro da plataforma Olivia, que está perto de começar a funcionar no Brasil. O valor envolvido na transação não foi informado.

Criada há três anos no Vale do Silício, a Olivia tem como objetivo ajudar os consumidores a administrar e poupar