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Câmbio é uma variável muito importante Se houver alguma apreciação no segundo semestre tendência é de entrada de recursos

Toledo: Bram trabalha com projeção de câmbio a R$ 3,65 para final do ano
Toledo: Bram trabalha com projeção de câmbio a R$ 3,65 para final do ano

Apesar do aumento para 10% do percentual que os institucionais podem alocar no exterior, a presença desses ativos nos portfólios ainda continua próxima ao que era em 2014. “Hoje não é nada muito diferente do que havia naquela época, cerca de 0,4% dos ativos totais, embora tenha aumentado um pouco em 2015. Atualmente os investidores locais olham mais para o câmbio e para ativos com bom potencial de valorização, então os limites legais para alocar em fundos globais ainda não foram testados”, avalia o diretor comercial do canal de institucionai

Especialistas sugerem aliar estratégias Investimentos em renda fixa e variável devem se somar a temas de sustentabilidade

Sorge: alocação local e off shore devem ser tratadas de maneira combinada
Sorge: alocação local e off shore devem ser tratadas de maneira combinada

Produtos internacionais com pegada de sustentabilidade, assim como teses de investimento em infraestrutura e crédito imobiliário, devem se combinar cada vez mais com os investimentos tradicionais em renda fixa e renda variável, analisa o CEO da BNP Paribas Asset Management, Luiz Carlos Sorge. Segundo ele, desde que não haja nenhuma “tragédia lá fora” e que seja mantido o cenário macro local (consolidação do juro de um dígito por um período de um a dois anos e estabilidade da moeda), os investimentos no exterior ganham previsibilidade.

A ordem é ser criativo Embora o mercado externo esteja nos planos do investidor local, a valorização do Ibovespa desde a segunda metade de 2018 atrai mais

Celano: fundos hedgeados atraem
Celano: fundos hedgeados atraem

A regulação mais flexível para investimentos no exterior, que vigora desde o ano passado, assim como a remuneração dos títulos públicos aquém das metas atuariais, estimulam a demanda dos fundos de pensão brasileiros por essa classe de ativos. Mas o problema é que ela está disputando a preferência dos investidores com os bons retornos oferecido pela renda variável no mercado doméstico.
Segundo o diretor-presidente da Schroders no Brasil, Daniel Celano, mesmo assim as fundações continuam interessadas em investimentos em ativos diversifica

XP adquire participação minoritária na fintech Olivia

A fintech de inteligência artificial Olivia firmou uma parceria estratégica com a XP Investimentos que inclui a aquisição de uma participação minoritária da startup pela corretora. Pelo acordo, a XP será a parceira oficial de investimentos dentro da plataforma Olivia, que está perto de começar a funcionar no Brasil. O valor envolvido na transação não foi informado.

Criada há três anos no Vale do Silício, a Olivia tem como objetivo ajudar os consumidores a administrar e poupar

BTG Pactual investe cerca de R$ 10 milhões em startups

O BTG Pactual adquiriu participação em três startups em um investimento que totalizou menos de R$ 10 milhões. De acordo com comunicado, a compra das participações minoritárias, de 10% a 20%, foi realizada na Agronow, Digesto e Finpass. As três startups participaram do programa de potencialização do BTG Pactual em 2018, o boostLAB. Os investimentos garantem um assento no conselho das companhias e o objetivo será alavancar ainda mais os negócios das empresas, cujas receitas anualizadas variam de R$ 2 milhões a R$ 7 milhões, diz o comunicado do

JGP prepara reabertura de fundo multimercado

A gestora JGP vai reabrir seu fundo multimercado Strategy no dia 11 de fevereiro, e fechá-lo novamente no dia 22 de março ou quando a captação alcançar R$ 1 bilhão, o que ocorrer primeiro, explica Guilherme Bragança, sócio da asset da área de relações com investidores. O fundo, que começou em setembro de 2011, soma PL de aproximadamente R$ 5 bilhões, e teve sua última reabertura em 2014. A JGP tem R$ 13 bilhões em ativos sob gestão, dos quais R$ 7,5 bilhões em multimercados.

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Gauss deixa estrutura do Credit Suisse e se torna asset independente

Depois de quatro anos sob o guarda-chuva do Credit Suisse, a Gauss saiu da estrutura do banco suíço e tornou-se uma gestora independente de investimentos. Desde janeiro de 2019, Fábio Okumura assumiu o controle do negócio e se associou à companhia de investimentos Vectis Capital, de Paulo Lemann, Alexandre Aoude, Patrick O’Grady e Sérgio Campos.

No spin off (separação) acordado conjuntamente entre a gestora e o Credit Suisse, ficou definido que os fundos multimercado e de créd

Caixa quer vender sua participação no Banco Pan

A Caixa Econômica Federal (CEF) pretende vender sua participação minoritária no Banco Pan, o sucessor do PanAmericano. O candidato preferencial a comprador é o BTG Pactual, que controla a instituição, com 50,6% do capital total e 60,1% das ações ordinárias.
Originário da Baú Financeira, do empresário e apresentador de TV Silvio Santos, o Pan ganhou as manchetes no fim da década passada devido a fraudes que causaram um rombo contábil de R$ 2,5 bilhões. Depois de amargar uma série de prejuízos, o banco, que adotou a sua atual razão socia

Bozano vira Crescera Investimentos e passa a focar apenas em private equity

A gestora de recursos Bozano Investimentos alterou seu nome, que passa a ser Crescera Investimentos, e também seu ramo de atuação, se dedicando exclusivamente a partir de agora às estratégias de private equity e venture capital, em que tem cerca de R$ 2,3 bilhões em ativos sob gestão. O foco da gestora estará voltado para empresas dos setores de educação, consumo, varejo e serviços, saúde, logística, inovação e tecnologia. Os fundos líquidos da Bozano Investimentos estão sendo transferidos para a XP Investim

Fundos hedge só querem esquecer 2018

Os fundos hedge ficaram devendo aos investidores em 2018. De um universo de 450 fundos de gestores globais monitorados pelo grupo de investimentos alternativos do HSBC, somente 16 apresentaram resultados positivos no ano passado informa reportagem do jornal britânico Financial Times. O pior desempenho na listagem foi obtido pelo Trias L/S, da asset suíça Entrepreneur Partners, que acusou perda de 26,9% na última temporada. “O ano de 2018 foi difícil para os gestores que conduzem estratégias de hedge de compras ou a descoberto para ações euro