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Investidores globais saem em defesa da Amazônia Manifesto de 230 pesos pesados do mercado busca conter a devastação da área

Depois de ganhar, nas últimas semanas, destaque nas páginas da revista britânica The Economist e na retórica do presidente francês Emmanuel Macron, a crescente devastação da Amazônia já preocupa pesos pesados do mercado de capitais global. Em manifesto divulgado em 18 de setembro, um grupo de 230 agentes do setor de investimento, com US$ 16,3 trilhões de ativos sob gestão, condenou o desmatamento na região e insinuou que empresas envolvidas direta ou indiretamente, por meio de suas cadeias de fornecedores, na destruição da maior floresta do

Geo cobre o mercado global a partir do Brasil Gestora adora filtros rigorosos para escolher as empresas que entram no portfólio

Aranha: o investidor em geral ficou mais atento às alternativas
Aranha: o investidor em geral ficou mais atento às alternativas

Especializada em ações de empresas listadas fora do Brasil, a GEO Capital aposta que a queda das taxas de juros levará os institucionais a buscar diversificação e colocar mais risco nas carteiras. Segundo o sócio da asset, Gustavo Aranha, “o investidor em geral ficou mais atento às alternativas porque o CDI não é mais uma boa ideia e as alternativas de alocação em ações no Brasil ainda são muito restritas em número de empresas e em liquidezâ€, analisa Aranha.
A GEO mantém a alocação dentro de um universo de cobertura que inclui empresas

Cai vacância em condomínios logísticos do Nordeste

Pesquisa da Colliers International Brasil indica que as taxas de vacância nos condomínios logísticos de alto padrão seguem em queda, alcançando 12% nos estados da região Nordeste durante o segundo trimestre de 2019. Segundo a pesquisa, a taxa de vacância nos condomínios logísticos de alto padrão da Bahia é de 13%, em Pernambuco é de 11%, no Ceará é de 10% e na Paraíba é de 0%.

A absorção bruta (quantidade de m² locados) também segue a tendência de crescimento. O total no primeiro semestre foi de 117 mil m². O destaque fica para os es

RB Capital e Kallas Asset investem em projetos residenciais

A RB Capital e a Kallas Asset Management, braço financeiro da Kallas Construtora, fecharam parceria numa SPE (Sociedade de Propósito Específico) de R$ 142 milhões, com aporte de 50% de cada empresa, para a construção de dois novos empreendimentos residenciais na cidade de São Paulo.

Os empreendimentos, com Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 200 milhões, terão foco no mercado de médio e alto padrão. O primeiro empreendimento, no bairro de Perdizes, contará com 66 apartamentos de 3 suítes e 112 m² de área útil. O segundo, na região de V

Assets vão as compras Gestoras aproveitam volume recorde de emissões de ações nos primeiros meses do ano para reforçar as suas carteiras de renda variável

Ricca: finanças, construção e energia em destaque nos portfolios da BB DTVM
Ricca: finanças, construção e energia em destaque nos portfolios da BB DTVM

A retomada do crescimento, a julgar pela evolução recente dos principais indicadores macroeconômicos, ainda não passa de um sonho, mas o mercado acionário vive momentos de euforia neste ano. No primeiro semestre, as ofertas públicas de títulos de renda variável somaram R$ 29,3 bilhões, o maior volume registrado no período desde 2002. A tendência se manteve em julho, com o lançamento adicional de R$ 21,7 bilhões em papéis de IRB, BR Distribuidora, Light e Movida, entre outros emissores. Há quem enxergue nesse movimento o prenúncio,

O charme dos títulos verdes O mercado de investimentos começa a prestar atenção às emissões de títulos de empresas de têm compromissos sociais e ambientais

A demanda dos investidores brasileiros por fundos e papéis de empresas alinhadas aos princípios ASG (Ambiental, Social e Governança) começa a ganhar corpo no mercado local, depois da acelerada expansão no mercado internacional na última década. A operação mais recente foi a oferta de US$ 500 milhões do chamado Sustainable Transition Bonds (bônus sustentáveis) da Marfrig Global Foods, com taxa de 6,625% e prazo de 10 anos, a primeira no País dentro da categoria sustentável.
Segundo o diretor da área de mercado de capitais de dívida

Método começa a distribuir fundos da Geo Capital

A Método Investimentos, que distribui fundos para clientes institucionais, fechou um acordo com a gestora Geo Capital para a distribuição do fundo Geo Global Equities FIC FIA Institucionais. O fundo compra ações diretamente no exterior.

É a segunda parceria da Método, que também distribui um fundo de renda variável da Navi Capital, nova denominação da Kondor Equities.

Segundo comunicado da Método, a Geo existe desde 2013, tem perto de  R$ 1,0 bilhão sob gestão.

 

BRAM e BTG substituem Itaú e Santander na Funpresp

A Funpresp, o fundo de pensão dos servidores públicos federais, vai mudar a gestão de dois fundos multimercados exclusivos, saindo Itaú Asset e Santander Asset e entrando Bradesco Asset Management - Bram e BTG Pactual. Os dois fundos que terão mudança de gestão possuem Patrimônio Líquido (PL) de R$ 126 milhões cada. Segundo o superintendente da fundação, Ricardo Pena, a cada dois anos é feito um rodízio de gestores, saindo os de pior performance para permitir a entrada de novos gestores.

Além desses dois fundos cujos gestores serão t

Garde dá a volta por cima Gestora se recupera das perdas sofridas com juros e câmbio no último ano, reabre fundos para a captação e reforça a sua grade de produtos

Giufrida: “Não desperdiçamos as lições da nossa criseâ€
Giufrida: “Não desperdiçamos as lições da nossa criseâ€

As fortes oscilações dos mercados e dos ativos em 2018, na esteira, entre outros fatores, de uma disputa eleitoral surpreendente, causaram estragos a diversas gestoras, inclusive de primeiríssima linha. Que o diga a Garde Asset Management. Detentor de sólida reputação no segmento de multimercados, o negócio criado em setembro de 2013 por Marcelo Giufrida, Carlos Calabresi, Marcio Georgetti e Rodrigo Pagnani viu o seu carro-chefe, o Garde D’Artagnan Master, hoje com patrimônio líquido ao redor de R$ 4,65 bilhões, apresentar um desempenho

Do fundo de vinho aos FIDCs A Cultinvest, que criou o primeiro fundo de investimentos em vinho do Brasil, já fechado, prepara–se para crescer com FIDCs e fundos de ações

Zakia: “Com os juros baixos no cenário doméstico e no restante do planeta, a bolsa de valores ainda tem muito espaçp para subir no Brasilâ€
Zakia: “Com os juros baixos no cenário doméstico e no restante do planeta, a bolsa de valores ainda tem muito espaçp para subir no Brasilâ€

Numa parede da sala de reuniões da Cultinvest, a gestora de recursos criada há nove anos pelo ex-diretor da área de clientes institucionais do Itaú, Alexandre Zakia, um pôster exibe algumas das mais famosas garrafas de vinho do planeta. Os conhecedores de vinho costumam falar com entusiasmo de marcas como o Tâche Grand Cru 2000, da Domaine de La Romanée-Conti, o Sangiovese Toscana 2006, da Soldera, e o Sauternes 2001, da Château d’Yquem. Zákia não é diferente, ele sabe quase tudo sobre marcas, safras, preços, paladar, regiões produtoras, pro