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Novos fundos imobiliários da XP e RBR estreiam na B3

Dois novos fundos de investimento imobiliário passaram a ser negociados hoje na B3. O XP Hotéis FII, direcionado a investidores qualificados, é composto por 1.615.705 cotas seniores, 1.521.937 cotas ordinárias e 600.000 cotas subordinadas. Com nome de pregão FII XP HOT, as cotas sêniores têm código de negociação XPHT11 e as cotas ordinárias XPHT12.
O Fundo de Investimento Imobiliário RBR Private Crédito Imobiliário, também direcionado a investidores qualificados, tem nome de pregão FII RBR PCRI e código de negociação de FRBR11. Até hoj

Reserva de cotas do ETF Renda Fixa do Itaú termina na segunda-feira

Termina na próxima segunda-feira, dia 29, o período de reserva de cotas da primeira emissão do IT Now ID ETF IMA-B Fundo de Índice, o ETF Renda Fixa administrado pelo Itaú Asset Management. O fundo é o primeiro do gênero no Brasil e conta com o apoio do Tesouro Nacional e do Banco Mundial. O objetivo do investimento é refletir as variações de rentabilidade, deduzidas taxas e despesas, do IMA-B, índice calculado pela Anbima.
De acordo com prospecto, a primeira emissão deve captar até R$ 2 bilhões. A oferta é destinada a investidores em g

BlackRock quer voltar à briga Sob novo comando, a operação local da maior asset planeta, pretende reforçar a grade de produtos e dobrar de tamanho em até dois anos

Takahashi: planos de explorar a extertise da gestora com investidores institucionais
Takahashi: planos de explorar a extertise da gestora com investidores institucionais

A BlackRock, a maior gestora de recursos do planeta, com cerca de US$ 6 trilhões em carteira, parece disposta a brigar novamente por participação no mercado brasileiro, depois de alguns anos de atuação que muitos consideram como “morna”. Presente no país desde 2008, quando lançou o ETF BOVA11, fundo ancorado na carteira do Ibovespa e negociado no pregão da B3, a instituição norte-americana acaba de reativar o cargo de CEO da operação local, que estava vago há sete anos. O escolhido para o posto é o administrador de empresas Carlos Massa

Dinheiro tem que trabalhar À frente da Captalys, Margot Greenman investe na desintermediação financeira para ampliar a oferta de crédito e transformar o futuro

Margot Greenman
Margot Greenman

 

“O crédito só pode existir se acreditamos que amanhã pode ser melhor que hoje. Se você não acredita que seu empreendimento vai prosperar porque tomaria um empréstimo? Da mesma forma, porque emprestaria o seu dinheiro se você não acredita que, amanhã, um determinado negócio vai ser melhor e maior?” Os questionamentos justificam a afirmação inicial e exemplificam a filosofia de trabalho – e de vida – de Margot Greenman, CEO e co-fundadora da Capitalys, única gestora de private debt a atuar no Brasil, com R$ 3 bilhões de ati

Ações e crédito fecham às novas aplicações Antes concentrado em multimercados, o fechamento de fundos chega às ações e crédito

Domingos: Limitar a expansão para garantir os interesses dos cotistas
Domingos: Limitar a expansão para garantir os interesses dos cotistas

Investidores interessados em migrar da renda fixa para fundos de ações e de crédito, com perspectivas de retornos mais polpudos, já começam a se deparar, de forma crescente, com algumas barreiras de entrada. Embora o processo de diversificação ainda seja incipiente, alguns fundos de ações e FIDCs que entregaram bons retornos no último período estão fechando para captação. A tendência não é nova, teve início em 2018 com alguns fundos multimercados – e agora se expande para outras searas como ações e crédito.
“A forte demanda por fundos d

As bem nascidas Surgidas a partir de costelas de instituições consolidadas e de renome, as novas gestoras se multiplicam pelo mercado de capitais

Rocha: tendência é global, mas só agora chegou ao Brasil
Rocha: tendência é global, mas só agora chegou ao Brasil

O aquecimento das transações na bolsa de valores a partir da segunda metade de 2016 serviu de estímulo para que legiões de profissionais do mercado de capitais tentassem a sorte montando assets independentes. Entre julho de 2017 e dezembro último, cerca de 120 instituições receberam sinal verde das autoridades competentes para se dedicar à administração de carteiras de valores mobiliários. Muitos desses projetos, é fato, não prosperaram e outros tantos nem chegaram mesmo a sair do papel. Uma minoria nascida em berço esplêndido, entretanto, j

Primeira emissão do FII Prologis capta R$ 2,3 bilhões

O Prologis Brazil Logistics Venture Fundo de Investimento, direcionado a investidores profissionais, passou a ter suas cotas negociadas na B3, hoje, com nome de pregão FII Prologis e código de negociação de PBLV11. A primeira emissão de cotas do fundo captou R$ 2,326 bilhões.
A Prologis é uma das principais empresas mundiais de desenvolvimento e administração de condomínios logísticos de alto padrão em São Paulo e no Rio de Janeiro. A companhia entrou no Brasil através de uma joint venture com a Cyrela Commercial Properties (CCP). Em ag

Kinea compra participação minoritária na Wiser Educação

A Kinea Investimentos adquiriu participação minoritária na Wiser Educação, que reúne as marcas WiseUp, NumberOne, meuSucesso.com e Buzz Editora. O aporte da Kinea é de R$ 200 milhões, ainda sujeito à aprovação de órgãos reguladores.

Com a transação, a companhia continua sob o controle do fundador da WiseUp, Flávio Augusto da Silva, que assume a Presidência do Conselho de Administração e vai indicar três outros conselheiros: um representante da Wiser, Charles Martins, um representante do Kinea e um conselheiro independente.

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Itaú Unibanco, Dibens e CVM firmam acordo para encerrar processo

O Itaú Unibanco e a Dibens Leasing fecharam acordo com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para encerrar processo administrativo instaurado para analisar possível infração na negociação de debêntures em período vedado, isto é, 15 dias anteriores à divulgação de resultados trimestrais. A operação ocorreu em abril de 2018.
Com o acordo, a Dibens e o Itaú Unibanco pagarão à CVM multa R$ 40 mil, cada, e Ricardo Nuno Delgado Gonçalves, presidente da Dibens e diretor do Itaú Unibanco, pagará R$ 150 mil.

Cinco instituições aderem à autorregulação em administração de recursos de terceiros

A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) informou que Auguri Asset Management, Kairós Capital Gestão de Recursos, NorthWest Gestão de Fundos e Investimentos, OHD Investimentos e WMR Capital Gestora de Recursos aderiram, este mês, aos códigos de Certificação e de Administração de Recursos de Terceiros.
Ainda segundo a Anbima, outras duas instituições tiveram suas adesões canceladas: a Diferencial Consultoria e Assessoria Empresarial, por passar 12 meses sem fundos, e a RMW Investimentos, por pe