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Mais espaço para fundos de crédito de empresas menores

A aprovação da reforma da Previdência pelo Senador Federal na última terça-feira (22/10) abre novas possibilidades para fundos de créditos de empresas menores, na avaliação de Alexandre Muller, sócio e gestor de fundos de crédito da JGP Asset Management. Isto porque, avalia o executivo, a melhora das contas do governo acelera a velocidade de queda dos juros básicos da economia, a Selic, que está em 5,5% ao ano.

“Acreditamos que há espaço para fundos de crédito de empresas menoresâ€, afirmou o gestor da JGP Asset Management. Segundo el

Kfouri avalia que reforma traz para baixo taxa de juros

Para Gilberto Kfouri, head de renda fixa e multimercados da BNP Paribas Asset Management, a melhoria do cenário definida pela reforma da previdência deve trazer mais para baixo a taxa de juros. Segundo ele, a taxa básica Selic continuará “rodando baixa e deve cair ainda maisâ€. E acrescenta: “Mas quando voltar, provavelmente no final do ano que vem, ainda será num patamar baixoâ€.

Kfouri a melhoria do cenário começou já no governo de Michel Temer, com a aprovação do teto de gastos públicos e a reforma trabalhista. “É preciso olhar no r

Aprovada a reforma, é hora de olhar o PIB

A aprovação da reforma da Previdência pelo Senado Federal em votação em segundo turno, ontem (22/10), foi um importante marco para a economia brasileira na avaliação da economista chefe da BNP Paribas Asset Management, Tatiana Pinheiro. “Trata-se de um marco e, na prática, afasta o risco de insolvência fiscal do Brasil no curto prazo, melhorando a questão dos gastos previdenciáriosâ€, afirma.

A economista acredita que a grande questão agora é saber qual será a capacidade de crescimento da economia brasileira. “A grande dúvida é se ser

SulAmérica Investimentos reforça abordagem de institucionais

De olho na diversificação das carteiras as entidades fechadas de previdência complementar (EFPCs), como fruto da redução da taxa Selic, a SulAmérica Investimentos está reforçando as suas estratégias de abordagem desse público. Além de ampliar a sua grade de produtos, com os lançamentos recentes do Pandhora Feeder Institucional FIC FIM, em parceria com a fintech Pandora, e de seu primeiro fundo de investimentos multimercado (FIM) com perfil long biased, a asset vem intensificando contatos com os investidores institucionais.

“Estamos a

BlackRock reduz distância em relação ao Itaú no mercado de ETFs

Segue firme a briga pela liderança do mercado de gestão de fundos de índices, os ETFs, com BlackRock reconquistando gradativamente as posições que havia perdido para o Itaú nos últimos meses. Segundo os indicadores da B3, o Itaú Unibanco tirou o primeiro posto da BlackRock em março, sendo ultrapassado em abril e assumindo de vez o topo do ranking em maio, a partir do lançamento de seu primeiro ETF de renda fixa, o IMAB. Com essa operação, o Itaú conseguiu elevar o patrimônio líquido dos seus ETFs para R$ 10,77 bilhões em maio, superando em R

Para Icatu, crédito privado com gestão ativa está no foco dos investidores

Engana-se quem acha que a migração da renda fixa para a renda variável é a única estratégia no horizonte dos investidores. Segundo o sócio e CEO da Icatu Vanguarda, Bernardo Schneider Oliveira, também o crédito privado com gestão ativa está no foco dos investidores.

“Trata-se, dentro da renda fixa, de uma migração de produtos mais conservadores para produtos mais sofisticados. Falo de fundos de crédito privado com gestão ativa, por exemploâ€, diz o executivo, que tem sob a sua batuta R$ 26 bilhões de ativos para gerir dos mais variado

Demanda aquecida no setor Com queda na taxa básica de juros, aumenta o apetite dos investidores, inclusive institucionais, por essa classe de fundos

Nonino: juros mais baixos na economia gerou mais demanda e também liquidez
Nonino: juros mais baixos na economia gerou mais demanda e também liquidez

O ano de 2019 deve confirmar as boas apostas sobre o setor de fundos imobiliários. E para o ano que vem, em função dos bons resultados das ofertas primárias e secundárias feitas por esses fundos e das taxas de juros declinantes, o otimismo se mantém.
De acordo com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o setor fechou com mais de um milhão de contas ativas no primeiro semestre deste ano, contra 400,2 mil nos seis primeiros meses de 2018, o que representa um crescimento de mais que duas vezes

TG Core aposta em fundos imobiliários híbridos

A TG Core, asset especializada em fundos de investimentos imobiliários (FIIs), está apostando numa nova vertente: os FIIs Híbridos, compostos por diferentes tipos de ativos vinculados ao mercado imobiliário, mesclando renda (imóveis para locação); desenvolvimento (imóveis em construção); transações (imóveis para comprar e vender com o objetivo de lucrar com as transações); recebíveis imobiliários (papéis lastreados em projetos imobiliários); e cotas de outros FIIs.

Segundo Bruno Nunes, diretor da TG Core, os FIIs Híbridos apresentam

BTG Pactual corta a taxa de três fundos de investimento

O BTG Pactual digital reduziu as taxas de três fundos de investimento, indexados a dólar, ouro e Ibovespa, para 0,10% ao ano. No BTG Pactual digital Dólar FIM, a taxa caiu de 0,15% para 0,10% a.a.; no BTG Pactual Indexado Ibovespa FIA, caiu de 0,14% para 0,10% a.a.; e no BTG Pactual Ouro FIM, caiu de 0,30% para 0,10% a.a.

A plataforma BTG Pactual digital iniciou essa estratégia de cortar as taxas em março último, quando zerou a taxa do BTG Pactual digital Tesouro Selic Simples. "Nesse cenário de juros baixos, é muito importante que o

Bram disputa mercado de ETFs Depois de apresentar produto ancorado no Ibovespa, gestora prepara estratégia do gênero para renda fixa e investimentos no exterior

eleutério: queda dos juros abre espaço para lançamento de novos ETFs
eleutério: queda dos juros abre espaço para lançamento de novos ETFs

Ainda em processo de formação, com uma massa de recursos por volta de R$ 20,24 bilhões, o mercado doméstico de fundos de investimentos ancorados em índices e cotados em bolsas de valores, os chamados ETFs (acrônimo de exchange traded funds), começa a ganhar escala e novos competidores de porte. Anteriormente formado por BB DTVM, BlackRock, Caixa, Itaú Asset Management e Mirae, o grupo de instituições com operações no segmento passou a contar, desde junho, com a Bradesco Asset Management (Bram), que apresentou o seu BOVB11, baseado no Ib