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Votorantim Asset adere ao código de sustentabilidade do PRI

A Votorantim Asset Management é uma das novas aderentes ao PRI (Princípios para o Investimento Responsável, na sigla em inglês). A gestora, que tem o grupo Votorantim e o Banco do Brasil como acionistas, firmou o compromisso com a entidade no início de maio último.

Segundo o diretor Executivo de Wealth Management do Banco Votorantim, Alcindo Costa Neto, "ser signatário do PRI reflete ao mercado e aos nossos clientes que sustentabilidade é o centro do nosso modelo de negócios, além do nosso compromisso com a gestão de recursos dos nos

Com juros baixos, busca de ativos de maior risco é inevitável

Seminário no Rio de Janeiro, realizado em 10 de julho
Seminário no Rio de Janeiro, realizado em 10 de julho

O ciclo de eventos “Perspectivas de Investimento 2019 para o 2º Semestreâ€, organizado pela revista Investidor Institucional, contou com a participação de cerca de 400 pessoas na somatória das três cidades onde ocorreu – Brasília em 9/7, Rio de Janeiro em 10/7 e São Paulo em 11/7. Segundo o superintendente da Previc, Fábio Coelho, que palestrou nas três cidades, um dos principais desafios dos fundos de pensão nos próximos anos será encontrar ativos adequados para proporcionar a rentabilidade necessárias aos planos para pagar seus compromissos

Fundos de ações ganham ou perdem no longo prazo?

Levantamento feito pela consultoria Economática mostra que os fundos de ações conseguem, no curto prazo, melhor retorno absoluto do que os fundos de renda fixa e os multimercados, mas perdem destes no longo prazo. Entretanto, quando a ênfase é colocada na superação de seus respectivos benchmarks, a situação se inverte. Os fundos de ações ficam abaixo do Ibovespa no curto prazo mas ganham do índice no longo prazo, ao passo que os fundos de renda fixa ficam acima do CDI no curto prazo mas perdem do índice no longo prazo. Já os multimercados su

Bram lança ETF de Ibovespa mas já pensa em ETF de Renda Fixa

A Bram, gestora de recursos do Bradesco, está lançando o seu ETF Ibovespa. É o primeiro produto da Bram nesse segmento, e segundo o diretor gerente da Bram, Renato Ejnisman, atenderá o público que busca a diversificação dos investimentos num cenários de juros aios.

Ainda segundo o executivo, outros ETFs também estão no radar da casa, como os ETFs de renda fixa. A Bram estará acompanhando o desempenho do segmento para definir, ainda este ano, o lançamento de novos fundos de índice.

BB DTVM mira nos institucionais A maior asset do país, que se prepara para atingir a marca de R$ 1 trilhão sob gestão, reforça sua grade com produtos sob medida para EFPCs e RPPS

André: experiência da dupla no mercado londrino garante inovação ao cardápio da gestora do Banco do Brasil
André: experiência da dupla no mercado londrino garante inovação ao cardápio da gestora do Banco do Brasil

Prestes a alcançar a marca de R$ 1 trilhão em recursos sob gestão, a BB DTVM está ampliando seu leque de produtos direcionados aos investidores institucionais. Só no ano passado, a asset controlada pelo Banco do Brasil contemplou esse público com quatro fundos, focados em crédito privado, ações e índices que juntos somavam patrimônio líquido de R$ 364 milhões no final do ano passado. O esforço junto a esse público lhe garantiu, entre os anos de 2016 e 2018, a conquista de 5,34 pontos percentuais no total de recursos que as entidade

Valor de mercado dos fundos imobiliários negociados na B3 alcança R$ 48 bi

Levantamento realizado pela empresa Economática mostra que os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados na B3 alcançaram o valor de mercado de R$ 48,2 bilhões no final de maio de 2019. Isso representa um crescimento de 7,3% com relação ao final de 2018.

Atualmente são negociados 184 FIIs na B3, sendo 160 no mercado tradicional e 24 no mercado de balcão organizado.

O volume médio diário negociado em 2019, até o dia 31 de maio, foi de R$ 69,8 milhões. Em relação ao ano de 2018, o volume médio diário cresceu 61,3%.

Fundos de investimentos alocam mais em FIDCs

Levantamento realizado pela empresa ComDinheiro mostra que o volume de recursos alocados em FIDCs pelos fundos de investimento cresceu 23,26% entre janeiro de 2018 e abril de 2019.  Em janeiro de 2018 os fundos de investimento tinham R$ 25,45 bilhões alocados em FIDCs, volume que subiu para R$ 31,37 bilhões em abril último.

No mesmo período de 15 meses, os gestores responsáveis pelas alocações nos FIDCs diminuíram de 211 para 176. Já os FIDCs alocados e os gestores desses FIDCs aumentaram, respectivamente de 295 para 338 e de 95

Fundos de private equity e venture capital com maior equilíbrio de gêneros no board têm performance 20% superior

Levantamento feito pela consultoria Oliver Wyman indica que fundos de investimentos de economias emergentes com mais equidade de gênero nas posições de lideranças têm um desempenho 20% superior na comparação com os demais sem práticas semelhantes.

O levantamento foi realizado junto a 40 administradores de fundos de private equity e venture capital e especialistas em equidade de gênero em economias emergentes, em parceria com a RockCreek, empresa de gerenciamento de investimentos, e com a IFC (International Finance Corporation), insti

Linha direta com as bases Lançada pela Unimed, a InvestCoop Asset Management concentrará as suas operações, inicialmente, nas 345 cooperativas médicas do grupo

Linha de frente: da esq. para dir. Fábio Oliveira, Adelson Chagas, Helton Freitas e o diretor de compliance, Fabiano Catran
Linha de frente: da esq. para dir. Fábio Oliveira, Adelson Chagas, Helton Freitas e o diretor de compliance, Fabiano Catran

O segmento de seguros está ampliando suas atividades para a área de gestão de recursos. Depois do IRB Brasil RE, que lançou a IRB Asset Management em 2018, agora é a vez da Seguros Unimed se lançar à disputa com a sua InvestCoop Asset Management. A novata, já autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), aborda inicialmente as 345 entidades ligadas ao Sistema de Sociedades Cooperativas Unimed, com foco preferencial nas 283 cooperativas do grupo

Pesos-pesados sobem ao ringue Grandes assets começam a marcar presença no nicho de fundos incentivados de infraestrutura, antes dominado por casas de menor porte

Gabriel Esteca, do Santander
Gabriel Esteca, do Santander

A disputa no segmento de fundos lastreados em debêntures incentivadas de infraestrutura começa a ganhar novos contornos. Antes domínio quase que exclusivo de assets pequenas e médias, o filão já figura nos planos de voo dos grandes nomes do mercado de capitais em decorrência da Instrução 606 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), de 25 de março último, que regulamentou os fundos incentivados de investimento em infraestrutura (FIs-Infra) e flexibilizou as regras de montagem de carteiras do gênero. As alterações mais importantes em