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Aprovada a reforma, é hora de olhar o PIB

A aprovação da reforma da Previdência pelo Senado Federal em votação em segundo turno, ontem (22/10), foi um importante marco para a economia brasileira na avaliação da economista chefe da BNP Paribas Asset Management, Tatiana Pinheiro. “Trata-se de um marco e, na prática, afasta o risco de insolvência fiscal do Brasil no curto prazo, melhorando a questão dos gastos previdenciáriosâ€, afirma.

A economista acredita que a grande questão agora é saber qual será a capacidade de crescimento da economia brasileira. “A grande dúvida é se ser

SulAmérica Investimentos reforça abordagem de institucionais

De olho na diversificação das carteiras as entidades fechadas de previdência complementar (EFPCs), como fruto da redução da taxa Selic, a SulAmérica Investimentos está reforçando as suas estratégias de abordagem desse público. Além de ampliar a sua grade de produtos, com os lançamentos recentes do Pandhora Feeder Institucional FIC FIM, em parceria com a fintech Pandora, e de seu primeiro fundo de investimentos multimercado (FIM) com perfil long biased, a asset vem intensificando contatos com os investidores institucionais.

“Estamos a

BlackRock reduz distância em relação ao Itaú no mercado de ETFs

Segue firme a briga pela liderança do mercado de gestão de fundos de índices, os ETFs, com BlackRock reconquistando gradativamente as posições que havia perdido para o Itaú nos últimos meses. Segundo os indicadores da B3, o Itaú Unibanco tirou o primeiro posto da BlackRock em março, sendo ultrapassado em abril e assumindo de vez o topo do ranking em maio, a partir do lançamento de seu primeiro ETF de renda fixa, o IMAB. Com essa operação, o Itaú conseguiu elevar o patrimônio líquido dos seus ETFs para R$ 10,77 bilhões em maio, superando em R

Para Icatu, crédito privado com gestão ativa está no foco dos investidores

Engana-se quem acha que a migração da renda fixa para a renda variável é a única estratégia no horizonte dos investidores. Segundo o sócio e CEO da Icatu Vanguarda, Bernardo Schneider Oliveira, também o crédito privado com gestão ativa está no foco dos investidores.

“Trata-se, dentro da renda fixa, de uma migração de produtos mais conservadores para produtos mais sofisticados. Falo de fundos de crédito privado com gestão ativa, por exemploâ€, diz o executivo, que tem sob a sua batuta R$ 26 bilhões de ativos para gerir dos mais variado

Demanda aquecida no setor Com queda na taxa básica de juros, aumenta o apetite dos investidores, inclusive institucionais, por essa classe de fundos

Nonino: juros mais baixos na economia gerou mais demanda e também liquidez
Nonino: juros mais baixos na economia gerou mais demanda e também liquidez

O ano de 2019 deve confirmar as boas apostas sobre o setor de fundos imobiliários. E para o ano que vem, em função dos bons resultados das ofertas primárias e secundárias feitas por esses fundos e das taxas de juros declinantes, o otimismo se mantém.
De acordo com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o setor fechou com mais de um milhão de contas ativas no primeiro semestre deste ano, contra 400,2 mil nos seis primeiros meses de 2018, o que representa um crescimento de mais que duas vezes

TG Core aposta em fundos imobiliários híbridos

A TG Core, asset especializada em fundos de investimentos imobiliários (FIIs), está apostando numa nova vertente: os FIIs Híbridos, compostos por diferentes tipos de ativos vinculados ao mercado imobiliário, mesclando renda (imóveis para locação); desenvolvimento (imóveis em construção); transações (imóveis para comprar e vender com o objetivo de lucrar com as transações); recebíveis imobiliários (papéis lastreados em projetos imobiliários); e cotas de outros FIIs.

Segundo Bruno Nunes, diretor da TG Core, os FIIs Híbridos apresentam

BTG Pactual corta a taxa de três fundos de investimento

O BTG Pactual digital reduziu as taxas de três fundos de investimento, indexados a dólar, ouro e Ibovespa, para 0,10% ao ano. No BTG Pactual digital Dólar FIM, a taxa caiu de 0,15% para 0,10% a.a.; no BTG Pactual Indexado Ibovespa FIA, caiu de 0,14% para 0,10% a.a.; e no BTG Pactual Ouro FIM, caiu de 0,30% para 0,10% a.a.

A plataforma BTG Pactual digital iniciou essa estratégia de cortar as taxas em março último, quando zerou a taxa do BTG Pactual digital Tesouro Selic Simples. "Nesse cenário de juros baixos, é muito importante que o

Bram disputa mercado de ETFs Depois de apresentar produto ancorado no Ibovespa, gestora prepara estratégia do gênero para renda fixa e investimentos no exterior

eleutério: queda dos juros abre espaço para lançamento de novos ETFs
eleutério: queda dos juros abre espaço para lançamento de novos ETFs

Ainda em processo de formação, com uma massa de recursos por volta de R$ 20,24 bilhões, o mercado doméstico de fundos de investimentos ancorados em índices e cotados em bolsas de valores, os chamados ETFs (acrônimo de exchange traded funds), começa a ganhar escala e novos competidores de porte. Anteriormente formado por BB DTVM, BlackRock, Caixa, Itaú Asset Management e Mirae, o grupo de instituições com operações no segmento passou a contar, desde junho, com a Bradesco Asset Management (Bram), que apresentou o seu BOVB11, baseado no Ib

Investidores globais saem em defesa da Amazônia Manifesto de 230 pesos pesados do mercado busca conter a devastação da área

Depois de ganhar, nas últimas semanas, destaque nas páginas da revista britânica The Economist e na retórica do presidente francês Emmanuel Macron, a crescente devastação da Amazônia já preocupa pesos pesados do mercado de capitais global. Em manifesto divulgado em 18 de setembro, um grupo de 230 agentes do setor de investimento, com US$ 16,3 trilhões de ativos sob gestão, condenou o desmatamento na região e insinuou que empresas envolvidas direta ou indiretamente, por meio de suas cadeias de fornecedores, na destruição da maior floresta do

Geo cobre o mercado global a partir do Brasil Gestora adora filtros rigorosos para escolher as empresas que entram no portfólio

Aranha: o investidor em geral ficou mais atento às alternativas
Aranha: o investidor em geral ficou mais atento às alternativas

Especializada em ações de empresas listadas fora do Brasil, a GEO Capital aposta que a queda das taxas de juros levará os institucionais a buscar diversificação e colocar mais risco nas carteiras. Segundo o sócio da asset, Gustavo Aranha, “o investidor em geral ficou mais atento às alternativas porque o CDI não é mais uma boa ideia e as alternativas de alocação em ações no Brasil ainda são muito restritas em número de empresas e em liquidezâ€, analisa Aranha.
A GEO mantém a alocação dentro de um universo de cobertura que inclui empresas