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Fundo do Patria vende 45% de participação na Entrevias para GIC

Roberto Cerdeira, sócio responsável pela gestão das empresas no portfólio de Infraestrutura do Patria
Roberto Cerdeira, sócio responsável pela gestão das empresas no portfólio de Infraestrutura do Patria

O Patria Investimentos, gestora de ativos alternativos, anunciou no início da noite desta quinta-feira (15/5) a venda para o fundo soberano GIC, de Singapura, da participação remanescente de 45% que o Fundo Patria Infraestrutura III tinha na Entrevias Concessionária de Rodovias. Em dezembro de 2022 o fundo do Patria já havia vendido uma fatia de 55% da Entrevias para a Vinci.
A conclusão do negócio está sujeita à aprovação pelas autoridades e outras condições precedentes, informa a nota do Patria, que não revela o valor da transação. Se

CVM multa Tívio e ex-executivos por operação da BV Asset

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aceitou, em reunião ocorrida na última terça-feira (13/5), proposta de encerramento do Processo Administrativo Sancionador (PAS) que tramitava contra a gestora Tívio e quatro ex-executivos, relativo à supostas irregularidades em operação realizada quatro anos atrás. Essa operação foi conduzida pela BV Asset, gestora que deixou de existir em fevereiro de 2023, sendo sucedida pela Tívio Capital, parceria estratégica do BV com o Bradesco.
A operação supostamente irregular ocorreu num fundo da BV Asse

Porto Asset e SFA lançam fundo voltado à clientes institucionais

Daniel Varajão, gerente de distribuição da Porto Asset
Daniel Varajão, gerente de distribuição da Porto Asset

A Porto Asset, que em meados do ano passado anunciou o fim de sua área de renda variável e uma parceria com a SFA Investimentos para atuar nessa classe de ativos, está apresentando o primeiro desdobramento desse acordo para o mercado de clientes institucionais. As gestoras lançaram no mês passado o Porto SFA Institucional, um fundo "long only" aderente às Resoluções 4.963 e 5.202, que regulam os investimentos dos fundos de pensão e dos RPPS, respectivamente.
O novo fundo, que já nasce com um patrimônio líquido de cerca de R$ 30

Itaú Asset lança ETF híbrido na B3

A Itaú Asset lançou nesta terça-feira (13/5) na B3 o primeiro ETF (Exchange Traded Fund) híbrido do Brasil, composto por renda fixa e variável. O produto é composto por 80% de renda fixa, baseada em títulos públicos com rentabilidade indexada ao IPCA, e outros 20% de renda variável, com ações do S&P 500.
“O ETF Híbrido combina o melhor dos dois mundos da renda fixa e da renda variável internacional. No atual momento de mercado, em um único ativo o investidor tem a proteção contra a inflação e exposição ao mercado internacionalâ€, afi

Fundos fecham mês de abril com resgates líquidos de R$ 68,4 bi

A indústria de fundos de investimento fechou o mês de abril com resgates líquidos de R$ 68,4 bilhões, de acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). No acumulado do ano, as saídas líquidas somam R$ 91,2 bilhões, para um patrimônio líquido de R$ 9,5 trilhões.
Os resultados de abril foram puxados pela renda fixa, com uma perda líquida de R$ 31,2 bilhões, embora no acumulado do ano categoria ainda mantenha um saldo positivo de R$ 22,2 bilhões. Em abril, os multimercados também ti

Investimentos em private equity cresceram 41,3% no primeiro tri

Priscila Rodrigues, presidente da Abvcap
Priscila Rodrigues, presidente da Abvcap

Os investimentos em private equity (PE) cresceram 41,3% no primeiro trimestre de 2025 comparados aos últimos três meses do ano anterior, somando R$ 6,5 bilhões no período. Já na comparação com o 1º trimestre de 2024, quando foram registrados R$ 9,8 bilhões em aportes, o volume investido caiu 33,7%. Os dados estão no relatório trimestral da indústria de alternativos produzido pela Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (Abvcap) em parceria com a TTR Data.
Das 17 transações realizadas no primeiro tri deste ano, 10 delas

Patria quer usar FIIs de maior porte para adquirir fundos menores

Rodrigo Abbud, head de real estate do Pátria Investments
Rodrigo Abbud, head de real estate do Pátria Investments

A área de real estate do Patria Investiments está enxergando o difícil momento vivido pelos fundos imobiliários de tijolo, no qual o preço das cotas está bastante descontado em relação ao valor dos seus ativos, como uma oportunidade. Segundo o head de real estate da gestora, Rodrigo Abbud, a estratégia é tentar reproduzir o que já foi feito anteriormente pela casa, quando usou seus fundos de maior porte, cujas cotas estavam menos descontadas em relação à média do mercado, para adquirir outros de menor porte com cotas mais descontadas. O pulo

Tag terá nova área voltada a financiar crescimento de startups

Thiago de Castro, CEO da Tag Investimentos
Thiago de Castro, CEO da Tag Investimentos

A Tag Investimentos, gestora de patrimônio com R$ 14 bilhões sob gestão, está criando um hub para aproximar startups das tradicionais estruturas capazes de financiar seu crescimento via mercado de capitais, especificamente através de FIDCs. Batizado de Tag Edge, o hub será voltado a desenvolveer soluções financeiras no mercado de capitais para a economia digital.
O foco da nova área será inicialmente em cima de fintechs direcionadas ao agronegócio, varejo e serviços, e num segundo momento deve abranger também os segmentos de mudanças cl

Para HSI, mercado ilíquido abre oportunidades para quem tem caixa

Bruno Greve, sócio e diretor de investimentos da HSI
Bruno Greve, sócio e diretor de investimentos da HSI

A HSI Real Estate Private Equity, gestora com foco no mercado imobiliário, acredita que a já escassa liquidez no mercado de fundos imobiliários tende a ficar ainda mais restrita em função das medidas tarifárias anunciadas pelo governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no início de abril último. Porém, esse mercado ilíquido abre oportunidades para quem tem capital para investir nos próximos 12 a 18 meses, explica o sócio e diretor de investimentos da gestora, Bruno Greve.
É o caso da gestora, que no início do ano vinha send

Se o lado fiscal for resolvido o país voa, diz CEO da AZ Quest

Walter Maciel, CEO da AZ Quest
Walter Maciel, CEO da AZ Quest

Com as medidas do governo Trump ou sem elas, o Brasil tem a possibilidade de viver um rally no mercado em 2026 caso o governo consiga se dedicar ao equilíbrio fiscal, avalia Walter Maciel, CEO da AZQuest. “Este ano ainda seguirá com os mesmos temas que marcaram 2024, com juro alto e muita incerteza interna, com o adicional da volatilidade no exterior. Mas se o mercado tiver convicção de que haverá normas capazes de resolver o lado fiscal, o País vai voarâ€, afirma.
Maciel enfatiza que, embora as ações estejam mais baratas do que em crise