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A volta do estatuto Entidades que representam participantes questionam governança corporativa do atual estatuto da Previ

Edição 150

Nos intervalos das palestras dois temas eram recorrentes entre os presentes: estatuto da Previ e nova tributação dos fundos de pensão. Apesar de pregar a governança corporativa, a discussão acerca do estatuto tem sido o calcanhar-de-aquiles da fundação. O assunto será discutido pelo Conselho Deliberativo do fundo no final de setembro e as categorias que representam os participantes já esperam ansiosas pelo posicionamento da Previ.
A Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (Anabb) e a

Hora de sentar e rediscutir Aumento da complexidade e das exigências na legislação do segmento de previdência privada abre espaço para a renegociação das taxas de custódia

Edição 150

Num primeiro momento, eles apenas guardavam e liquidavam os papéis financeiros das fundações e, no máximo, cuidavam dos eventos corporativos, tais como dividendos, bonificações e subscrições. Pouco tempo depois, eles tiveram que fazer um relatório de enquadramento ali, uma avaliação de risco acolá e até mesmo alguns serviços de seguridade. Veio, então, a marcação a mercado, e daí foi um pulo para que eles ajudassem também no compliance (controle interno) e, por que não, na própria elaboração da Divergência

Caixa moderniza venda de fundo imobiliário

Edição 146

Quando comercializou as cotas do fundo imobiliário Almirante Barroso, em 2003, a Caixa Econômica Federal (CEF) permitiu que apenas os correntistas participassem do investimento – na época, com aplicação inicial de R$ 1 mil, o objetivo era popularizar o produto ao segmento de varejo, ponto forte do banco.
A partir de junho, quando começa a comercializar cotas do fundo imobiliário Torre Almirante, pertencente à incorporadora Hines do Brasil, a instituição criou uma forma de facilitar ainda mais o acesso

Assets esperam aumento das taxas de administração

Edição 146

Os clientes institucionais estão deixando de lado a famosa “conta de padariaâ€, que usa a taxa de administração como o principal critério na hora de escolher um produto de investimento. Segundo profissionais do mercado, os institucionais estão partindo para produtos mais sofisticados, como os multimercados e os fundos de recebíveis, que apesar de cobrarem uma taxa mais salgada contribuem para a diversificação da carteira de investimentos e podem gerar retornos positivos mesmo durante as turbulências de merc

Será que era só uma bolha? Falta de escala fecha as independentes Legacy e Acrux. Não chegaram a completar um ano

Edição 146

A conteceu o que muitos temiam. Depois de um verdadeiro boom de novas assets independentes, durante todo o ano passado, este segmento começa a registrar as primeiras baixas. Duas administradoras de recursos com foco em produtos mais arrojados, como os fundos multimercados, que começaram suas atividades há menos de um ano, estão fechando as portas. São elas: Legacy e Acrux Asset Management. O principal motivo é que estas assets não atingiram a escala mínima necessária para o negócio fazer sentido. Comenta-s

Refer recebe imóveis da patrocinadora RFFSA oferece terrenos para a fundação; acordo prevê garantia de liquidez para os imóveis entregues

Edição 145

Parte da dívida da Rede Ferroviária Federal S/A (RFFSA) junto ao seu fundo de pensão, o Refer, será paga com terrenos localizados nas regiões central e portuária da capital fluminense. A novidade é que os imóveis têm garantia de liquidez – resultado de uma operação estruturada entre o Governo Federal, por meio do Ministério do Planejamento, prefeitura do Rio de Janeiro, Refer e RFFSA.
Segundo o presidente do fundo de pensão, Jorge Moura, os terrenos dados pela RFFSA servirão para amortizar uma dívida

Exclusivos perdem o charme Fim da CPMF e novas taxas propostas pela CVM podem diminuir a atratividade destes fundos e levar de volta recursos para as velhas carteiras administradas

Edição 145

Em 1996, com a criação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), o governo praticamente assinou a sentença de morte das carteiras administradas. Como o investidor tinha que pagar a alíquota cada vez que movimentava um ativo de sua carteira, os grandes investidores, especialmente os fundos de pensão, abandonaram esse instrumento de aplicação e montaram fundos de investimentos exclusivos, onde pagariam a CPMF apenas quando aplicassem ou sacassem os recursos – o imposto não incidiria na

O ano da reviravolta As corretoras superaram a pior fase do mercado, graças ao aumento dos negócios e a entrada de novos investidores

Edição 145

Depois de cinco longos anos de vacas muito magras, o mercado financeiro rendeu boas alegrias às corretoras no ano passado, principalmente
para aquelas que concentraram seus esforços em dois tipos de clientes: estrangeiros e pessoa-física. Os investidores voltaram com força total ao pregão da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que movimentou uma média de R$ 818,3 milhões por dia em 2003. Desde 1997, quando o mercado acionário brasileiro ainda se mostrava pujante, é a primeira vez que os negócio

PN: compre com moderação A parceria entre AmBev e Interbrew escancara as discussões sobre a falta de proteção dos preferencialistas e a urgente modernização da Lei das Sociedades Anônimas

Edição 144

A divulgação da parceria entre a brasileira AmBev e a belga Interbrew, que criou a maior cervejaria do mundo em volumes, fez acender uma luz vermelha nos controles das carteiras de investimentos de muitos institucionais. Apenas na Previ, o maior fundo de pensão do País, as perdas chegaram perto de R$ 900 milhões na semana seguinte ao anúncio. Outros fundos de pensão, como Petros, também amargaram prejuízos elevados em suas carteiras.
A perda da Previ foi resultado da queda de 30% das ações PN da AmBev

Boom dos independentes O número de administradoras de recursos cresce desde o ano passado. A grande dúvida é sobre o nível de comprometimento de seus sócios em se manterem no negócio

Edição 144

Algumas com nomes de lugares aprazíveis do Rio de Janeiro como Gávea, Paraty e Angra, outras com nomes em inglês (peculiar desse mercado), como Upside, Open Fund e Legacy e várias até com denominações mais enigmáticas, como Acrux, Nitor e CR2. O que eles têm em comum? São nomes dos novos gestores independentes de recursos, ou seja, assets que não estão ligadas a nenhum grupo financeiro. Desde o ano passado, o que mais se viu no mercado financeiro foi o surgimento dessas novas assets.
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