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Foco no investidor estrangeiro Ciclos de liquidação dos negócios cada vez mais rápidos obrigam os prestadores de serviços da área a ter todo o processo automatizado

O Citi aposta em sua capacidade de ir além da custódia e liquidação de títulos e quer ser “os olhos e ouvidos†dos seus clientes estrangeiros no Brasil, diz Roberto Paolino, diretor de securities services do banco
O Citi aposta em sua capacidade de ir além da custódia e liquidação de títulos e quer ser “os olhos e ouvidos†dos seus clientes estrangeiros no Brasil, diz Roberto Paolino, diretor de securities services do banco

Edição 346

Entre os meses de abril de 2021 e março de 2022, período em que o volume total de ativos estrangeiros na indústria de investimentos no Brasil ficou praticamente inalterado, o Citibank manteve a liderança em serviços para esse segmento, com R$ 1,166 trilhão em recursos aplicados por não residentes (Resolução Bacen 4373) ou 66,1% do volume de R$ 1,763 trilhão somado pela indústria nessa categoria. Ao todo, incluindo também os ativos alocados em DRs (Depositary Receipts) a instituição somou R$ 

Custódia segregada traz bons resultados à BNY Mellon

O banco BNY Mellon no Brasil começou este ano elevando de 40 para 70 o número de fundos de investimentos que usam apenas seus serviços de custódia e controladoria mas com administração fiduciária feita por outras casas. As áreas de administração e custódia do BNY Mellon foram separadas em junho do ano passado com o objetivo de crescer em custódia e controladoria através da desvinculação com a área de administração.
“Eram menos de 40 fundos nesse novo modelo em dezembro de 2021, o que mostra que o projeto de fato ganhou velocidade, tem c

Paz e Moraes assumem novas posições no BNY Mellon

Peterson Paz e Marcus Moraes foram nomeados co-heads de asset servicing e digital do BNY Mellon para América Latina e Caribe. Eles se reportarão a Dan Smith, head de asset servicing de América Latina e Canadá.
Ambos acumularão as novas posições com os cargos atuais, Paz como head de Operações no Brasil para o BNY Mellon e Moraes como head de Relationship Management para o Brasil.

BNY Mellon separa áreas de administração e custódia

O BNY Mellon, maior player independente no mercado de custódia brasileiro, com R$ 318 bilhões sob custódia até abril, acaba de inaugurar a primeira etapa do projeto que irá “desplugar†os serviços de administração daqueles de custódia. Até a primeira quinzena de junho, a instituição só oferecia custódia para os fundos que ela própria administrava, mas desde o último dia 21 esse serviço passou a ser oferecido por meio de outro administrador, a XP. “O projeto começou com dois fundos da XP, em volume pequeno ainda, mas irá crescer gradualmente

Peterson Paz é o novo head de operações do BNY Mellon Brasil

Peterson Paz, head de operações do BNY Mellon no Brasil
Peterson Paz, head de operações do BNY Mellon no Brasil

O BNY Mellon anunciou nesta segunda-feira a nomeação de Peterson Paz como novo head de operações da instituição no Brasil, em substituição a Carlos Saraiva que ocupava a função até agora. Apesar da nomeação de Paz, Saraiva continuará na empresa até o final do ano fazendo junto com o novo head um processo de transição para evitar qualquer risco à operação. “Essa é a área mais sensível desse negócio, a transição está sendo feita de uma forma muito cuidadosaâ€, diz Paz.
Dos 500 profissionais que o BNY Mellon emprega hoje no Brasil, cerca de

Apex Group compra BRL Trust, sua segunda aquisição no Brasil

Peter Hughes, CEO do Apex Group
Peter Hughes, CEO do Apex Group

A Apex Group, empresa com sede nas Bermudas, anunciou nesta quinta-feira (03/06) a aquisição da BRL Trust, o seu segundo negócio na área de serviços fiduciários no Brasil. No final de outubro do ano passado o grupo bermudense já havia adquirido a área de administração e custódia de fundos alternativos do banco Modal.
Segundo a Apex, a nova aquisição acrescenta R$ 209 bilhões em ativos administrados e R$ 166,7 bilhões em ativos sob custódia, em 570 fundos de investimento de uma ampla gama de clientes, que vai de institucionais globais e

Inovação para crescer Investimentos em tecnologia têm sido fundamental para atender às novas demandas do mercado, cada vez mais voltado às alocações em risco

Paulino: questões tributárias que são cruciais para os estrangeiros
Paulino: questões tributárias que são cruciais para os estrangeiros

Edição 337

A disputa pelas principais posições no mercado de custódia não trouxe alterações significativas no pódio no período de abril de 2020 a abril deste ano, mas a pandemia e a captura de novas posições refletem transformações ditadas pelas exigências do ambiente digital e das movimentações de ativos feitas pelos investidores globais e domésticos. Passou a ser vital contar com mais inovação, agilidade e expertise para dar conta do fluxo e das demandas específicas dos clientes sem perder a chance de aumentar a re

Fundações querem customização Fundos de pensão reclamam de falta de conhecimentos específicos por parte de prestadores de serviços sobre a legislação do setor

“Sentimos falta de relatórios customizados de acordo com as necessidades específicas das fundaçõesâ€, diz Flávia Nazaré, da Prevcom
“Sentimos falta de relatórios customizados de acordo com as necessidades específicas das fundaçõesâ€, diz Flávia Nazaré, da Prevcom

Edição 337

Considerados essenciais para aumentar a transparência e a segurança das operações que envolvem os ativos dos fundos de pensão, os serviços de custódia, embutidos ou não nos pacotes de administração fiduciária e controladoria, passam por escrutínios cada vez mais rigorosos entre esses investidores. Na Vivest, a custódia, que já foi do Citi, está atualmente centralizada no Bradesco e tem sua avaliação feita periodicamente por meio de um método que atribui notas à qualidade dos serviços prestados. “Além da re

Novos prestadores buscam espaço BNY Mellon lidera o ranking dos independentes, mas novos prestadores começam a surgir e podem ameaçar o domínio de décadas

Para José Alexandre de Freitas, da Oliveira Trust, mudanças radicais no mercado de recebíveis tem obrigado empresas de custódia a investir em tecnologia
Para José Alexandre de Freitas, da Oliveira Trust, mudanças radicais no mercado de recebíveis tem obrigado empresas de custódia a investir em tecnologia

Edição 337

Na liderança dos custodiantes independentes no Brasil, o BNY Mellon usou a tecnologia para garantir a capacidade de adaptação, manter o fluxo de informações e suportar um crescimento significativo a despeito da pandemia e do trabalho remoto. “Felizmente temos a tecnologia ao nosso favor e tivemos grandes ganhos sem precisar aumentar o time, com alta de 32% no volume de ativos sob custódia no período de maio de 2020 a maio de 2021â€, diz o head de operações do banco no Brasil, Peterson Paz. Os ativos sob cus

O avanço da globalização Com a maior exposição das carteiras de investimentos à ativos globais aumenta a demanda por custódia de players internacionais

Edição 337

A ampliação dos investimentos em renda variável global, por conta da queda da taxa de juros, têm contribuído para elevar os volumes da custódia internacional. “Houve um crescimento de 84,5% no nosso volume de custódia para investimentos no exterior, uma parte sendo feita por clientes não residentes que saíram do mercado de títulos públicos e voltam agoraâ€, diz o superintendente executivo de operações internacionais do Bradesco, Francisco Borges Neto.
Os programas de ADRs ( American Depositary Receipts