Edição 226

Uma herança que a crise financeira internacional deixou para o mercado acionário brasileiro foi a concentração dos interesses em ações de empresas cuja atuação está ligada à atividade doméstica. Diante do consenso de que a economia brasileira está em fase de crescimento, com aumento de renda e do consumo nas classes C e D, os papéis de setores como varejo, vestuário, construção civil e alimentos e bebidas ganhara

Edição 222

A BM&FBOVESPA e a Bolsa de Comercio de Santiago firmaram em meados deste mês um acordo estratégico de operação conjunta. O entendimento prevê a conectividade entre as duas bolsas considerando principalmente o roteamento de ordens e a distribuição de informações de mercado. “O acordo também contempla iniciativas para novos temas, entre as quais o desenvolvimento do mercado de derivativos chilenos na Bolsa de C

Edição 221

Bem que o governador atual do Paraná, Orlando Pessuti tentou, mas não conseguiu. Um pouco antes de começar o processo de transição para o novo mandato do eleito Beto Richa (PSDB), o Paranaprevidência tentou renovar contrato de pagamento da folha dos servidores aposentados e pensionistas com a Caixa Econômica Federal. Mas a equipe de transição do novo governador fez barulho para impedir a negociação e esperar até

Edição 221

Na classificação geral, bem que o Brasil alcançou um posicionamento apenas modesto, com o oitavo lugar entre 15 países analisados. A segunda edição de um estudo da consultoria Mercer que traz o índice Melbourne Global Pension, que compara sistemas de previdência de diversos países, deixou o país em uma posição intermediária, atrás do Chile e Reino Unido, mas a frente de potências como Estados Unidos, França e Ale

Edição 219

As más notícias vindas de fora e os bons fundamentos alcançados dentro do Brasil têm feito, há algum tempo, os investidores se voltarem para ações de empresas cujas atividades estejam relacionadas ao consumo interno. Essa onda, porém, já provoca uma alta significativa em alguns papéis, fato que leva a uma pergunta: afinal, ainda está valendo a pena apostar em setores estreitamente ligados à economia doméstica? De

Edição 215

Interessada em captar recursos junto aos investidores institucionais para seus fundos, a DLM Invista deu início a um trabalho de distribuição focado nesse segmento de clientes. Para começar, foi contratada para compor a equipe da gestora Elizabeth Alves Gomes, que trabalhou em instituições como Bank Boston, GE Capital e Citibank. “A ideia é criar uma plataforma de distribuição dos fundos da DLM para investidores institucionais. Já visitamos algumas fundações de M

Edição 215

Em um consórcio com a Odebrecht, a Invepar venceu o leilão de concessão pública do sistema rodoviário BA-093, no Estado da Bahia. O leilão foi realizado no dia três de maio na BM&FBovespa, em São Paulo (SP). De acordo com informações fornecidas pela Bolsa, o evento teve a participação de nove proponentes, e o Consórcio Invepar-Odebrecht venceu a disputa com a tarifa básica de pedágio estipulada ao preço de R$ 2,319. Com essa oferta, houve deságio de 30,77% re

Edição 209

A Icatu Hartford conquistou mais uma entidade de previdência associativa como cliente nas áreas de gestão de ativos e passivo. Trata-se da SBOTPrev, recém saída do forno e instituída pela Sociedade Brasileira de Traumatologia e Ortopedia (Sbot). Nesses mesmos moldes, já fazem parte da carteira da Icatu a OABPrev-Nordeste, a OABPrev-São Paulo, a APCDPrev (da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas) e a CNBPrev (Fundo de Previdência Complementar dos Tabeliães d

Edição 204

Os planos de benefícios já não passam mais incólumes pela crise financeira internacional – pelo menos não aqueles instalados em países onde o buraco parece ser mais embaixo, como os Estados Unidos. Por enquanto, os efeitos do abalo econômico são “apenas” reduções ou suspensões temporárias de contribuições pelas patrocinadoras, movimento muitas vezes espelhado pelos participantes, seja por falta de incentivo diante da perda de contrapartida do empregador, seja por utilização do

Edição 203

Apesar de ainda ser cedo para se falar em uma retomada do fôlego, não se pode negar que pelo menos foi feita uma pausa para respiração. Com R$ 1,776 trilhão em ativos em março deste ano, o volume de recursos sob custódia no mercado brasileiro diminui em relação ao montante de R$ 1,936 trilhão do mesmo mês de 2008, mas evoluiu na comparação com o total de R$ 1,688 trilhão verificado em dezembro do ano passado. Esse pode ser o espelho do impacto que a crise financeira internacion