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Pedindo limites maiores Regimes próprios de previdência dos servidores mostram apetite por fundos de investimentos em direitos creditórios e ficam bem perto dos limites estabelecidos na legislação vigente

Edição 228

Ao contrário de 2010, quando a maioria dos regimes próprios de previdência conseguiu bater suas metas atuariais, em 2011 os gestores estão enfrentando maior dificuldade. A aceleração da inflação e os reflexos disso nos fundos indexados ao IMA-B (índice produzido pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais – Anbima), além das incertezas da Bolsa, estão obrigando os gestores a buscar outras modalidades de aplicações. Uma das preferências dos institutos de previdência tem si

Foco em small caps Ao contrário da maioria dos regimes próprios de previdência, o Fozprev mantém alta exposição em fundos de ações e já adota um processo de diversificação dos riscos dessa carteira

Edição 228

A maioria dos institutos de previdência estaduais e municipais ainda mantém uma exposição tímida a renda variável. Segundo dados do Ministério da Previdência Social, apenas 4% do patrimônio total dos regimes próprios estava alocado nessa modalidade em dezembro de 2010. Porém, há algumas exceções que possuem uma carteira de fundos de ações mais significativa. É o caso do Fozprev, RPPS dos servidores de Foz do Iguaçu (PR) que acumula uma experiência de quatro anos com aplicações em renda variável e já adota

Alternativa para bater metas

Edição 227

Regimes próprios e gestores reforçam tendência de direcionar recursos para investimentos estruturados e surgem primeiros fundos de participações voltados para RPPS

Os institutos de previdência dos estados e municípios estão buscando novas alternativas para bater suas metas atuariais. Enquanto os fundos de investimento atrelados à família IMA vêm apresentando alta volatilidade nos últimos meses e a renda variável ainda a

Meta é duplicar os RPPS

Edição 227

Em meio a mudanças no departamento de regimes próprios, secretário de políticas de previdência social anuncia grupo de trabalho para o fomento do sistema

O plano é ambicioso. Duplicar o número de regimes próprios de previdência dos atuais 1,9 mil para algo ao redor de 4 mil. Esse é o objetivo colocado pelo secretário de políticas de previdência social, Leonardo José Rolim, que assumiu o cargo no começo do ano, logo após

Fundo capitalizado no RS

Edição 227

Governo Tarso Genro propõe criação do Fundoprev para equacionar déficit da previdência estadual gaúchos

Com o atual sistema de repartição simples, o déficit da previdência dos servidores públicos do Rio Grande do Sul caminha para uma situação insustentável. O estado teve que arcar com uma insuficiência financeira de R$ 4,8 bilhões em 2010 para cobrir o pagamento das 140 mil aposentadorias e 49 mil pensões. Para 2011 o v

Congresso brasileiro inclui fórum de fomento para RPPS

Edição 227

Um dos destaques do 45º Congresso Nacional da Abipem será a realização de um fórum de incentivo à constituição de novos regimes próprios

Um dos destaques do 45º Congresso Nacional da Associação Brasileira das Instituições de Previdência Estaduais e Municipais (Abipem) será a realização de um fórum de incentivo à constituição de novos regimes próprios. O evento ocorre em Fortaleza, Ceará, entre os dias 06 e 08 de julho p

Indo para o risco Nova direção do regime próprio dos servidores catarinenses adota gestão ativa e diversifica portfólio, com planos de contratar gestores e investir em ações e infraestrutura

Edição 226

 

O regime próprio dos servidores de Santa Catarina (Iprev) passou os últimos oito anos com uma estratégia de gestão de recursos bastante simples. O instituto aplicava toda a carteira líquida de investimentos em um único gestor, com concentração predominante em fundos indexados ao CDI. A posse de uma nova direção do RPPS a partir de janeiro passado, que coincidiu com a entrada do novo governo no estado, inaugurou n

Direito de escolha Regimes próprios de previdência social gaúchos e capixabas tentam derrubar restrições às aplicações dos ativos de seus fundos em gestores de recursos de controle privado

Edição 225

 

Os tribunais de contas dos estados do Espírito Santo e Rio Grande do Sul são os únicos que ainda proíbem os institutos de previdência de realizar investimentos em bancos e assets que não tenham controle estatal. As restrições, porém, podem cair em breve devido a ações organizadas pelos RPPS municipais desses estados que, junto com as associações estaduais e nacionais, estão pressionando os TCEs a mudar de posição

Desonerar para crescer Novo secretário de políticas de previdência complementar estabelece metas para aumentar a transparência ao mesmo tempo que pretende desonerar os fundos de pensão

Edição 225

 

O secretário de Políticas de Previdência Complementar, Jaime Mariz, começa a dar a sua cara à nova gestão do órgão, iniciada em janeiro.
Após um período de reformulação de executivos da secretaria, o mês de março foi marcado pela aprovação de mudanças nas resoluções 23/2006 e 28/2009 do antigo Conselho de Gestão da Previdência Complementar (CGPC), vis

Duplicando os gestores Regime próprio de Indaiatuba, do interior de São Paulo, pretende derrubar lei que impede o aumento a diversificação do número de assets que fazem gestão de seus recursos

Edição 225

 

Com um patrimônio ao redor de R$ 350 milhões, o Seprev, instituto dos servidores públicos da cidade de Indaiatuba (SP), aplica seus recursos em fundos de investimentos de apenas sete gestores. O número modesto de assets contratadas pelo regime próprio é explicado por uma limitação legal, que o obriga a investir em instituições de grande porte, com patrimônio líquido de mais de R$ 10 bilhões. Mas a situação está prestes a mudar. “Estamos preparando projeto de lei