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VGBL com ativos no exterior Novo limite da previdência aberta para investir no exterior deve provocar maior competitividade entre os gestores que oferecem opções globais

Marcelo Mello, da SulAmérica Invest.
Marcelo Mello, da SulAmérica Invest.

Edição 281

 

As mudanças trazidas pela Resolução número 4.444 do Conselho Monetário Nacional (CMN), que entrou em vigor na segunda semana de maio, ampliaram as possibilidades de investimento na previdência privada aberta e entre as seguradoras. Os agentes que atuam no segmento avaliam que a permissão para aplicar em ativos no exterior por parte dos produtos VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) e PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) deve ser uma das alterações de maior impacto no mercado.
“A Res

Sulamérica e Brasil Plural lançam PGBL e VGBL

Edição 280

A Sulamérica Previdência firmou parceria com o Brasil Plural para o lançamento de dois fundos de renda fixa. Os fundos serão disponibilizados em três planos de previdência da Sulamérica: o Sulamérica Prestige, o Sulamérica Previdência e o Sulamérica Educaprevi. O investimento pode ser feito tanto por VGBL como por PGBL. Os fundos buscam superar o CDI e a estratégia prevê alocação em títulos públicos federais e de crédito privado. Para quem detém o plano de previdência Sulamérica Prestige, o aporte inicial

Flexibilização para as abertas Novos limites de investimento para previdência aberta chegam em momento de conservadorismo, mas modernizam mercado

Osvaldo Nascimento, da Fenaprevi
Osvaldo Nascimento, da Fenaprevi

Edição 277

 

A resolução nº 4.444, do Conselho Monetário Nacional (CMN), trouxe melhores perspectivas de investimento para a previdência aberta. Substituindo a resolução nº 3.308, a nova norma permite maior flexibilidade devido à ampliação do limite de investimentos em renda variável e permissão para aplicações no exterior, antigos pleitos reivindicados pelo mercado. Apesar de satisfeito com a mudança, o presidente da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), Osvaldo Nascimento, desta

Verde e Icatu lançam fundo para PGBL e VGBL

Edição 277

A Icatu Seguros e a Verde Asset fecharam parceria para estruturação de um fundo multimercado. Com gestão ativa da Verde em diversas classes de renda fixa, ações e moedas, a expectativa é captar R$200 milhões em um ano. O fundo será lançado em dezembro para planos PGBL e VGBL, possui taxa de administração de 2% e buscará rentabilidade acima do Certificado de Depósito Interbancário - CDI.
De acordo com Felipe Bottino, gerente de produtos de previdência da Icatu Seguros, apesar da aplicação mínima no fun

Previdência aberta em alta Crescimento dos planos PGBL e VGBL levará a uma superação dos planos fechados, junto com a abertura de novos limites para os investimentos

Helder Molina, da Mongeral Aegon
Helder Molina, da Mongeral Aegon

Edição 276

 

A previdência aberta vem galgando um caminho para crescimento de maneira acelerada. De acordo com dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), o setor encerrou o 1º semestre com R$ 485,8 bilhões em ativos. Apesar de continuar atrás da fechada, que terminou o período com R$ 733 bilhões, de acordo com a Associação Brasileira de Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), a tendência é que esse quadro seja revertido e que os planos abertos ultrap

Mudanças do CMN são bem recebidas Nova resolução flexibiliza prazos e traz uso de derivativos nos fundos de previdência aberta

Osvaldo Nascimento, da FenaPrevi
Osvaldo Nascimento, da FenaPrevi

Edição 269

 

As mudanças promovidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) na indústria da previdência aberta, com a aprovação da Resolução 4402, de março de 2015, que estimula o alongamento dos prazos dos investimentos, foi bem recebida pelo sistema. Segundo o presidente da FenaPrevi, Osvaldo Nascimento, as entidades abertas estavam “intranquilas†com a resolução que vigorava até então, a 4176 de janeiro de 2013.
A resolução anterior, explica Nascimento, já previa o alongamento dos prazos dos inves

Cresce arrecadação de planos empresariais em 39% na Brasilprev

Edição 268

A Brasilprev encerrou 2014 com arrecadação total de R$ 31,2 bilhões, 34,7% a mais que um ano antes, quando arrecadou R$ 23,2 bilhões. Apesar dos planos individuais ainda representarem maior parte da arrecadação, o segmento corporativo teve maior crescimento em 2014, de 39%, enquanto o individual cresceu 34%.
De acordo com Nelson Katz, diretor de planejamento e controle da Brasilprev, o bom desempenho do segmento empresarial no ano passado se deve principalmente ao lançamento de um plano volt

Foco em planos abertos para empresas Procura de companhias estrangeiras por previdência chamou a atenção da MetLife 

Julio Medina, da MetLife
Julio Medina, da MetLife

Edição 267

 

Notando o interesse crescente de empresas por planos de previdência aberta ao longo de 2014, a MetLife decidiu que essa será uma área em que a companhia irá buscar um crescimento mais expressivo a partir de agora. “A gente já tinha o produto na grade, mas não estruturávamos a venda para as empresas. Estamos começando a fazer essa estruturaçãoâ€, afirma Julio Medina, diretor de previdência e investimentos da MetLife.
A Metlife tem um posicionamento expressivo na previdência fechada. Seu

Planos mais novos são mais rentáveis PGBLs e VGBLs empresariais mais recentes têm melhor desempenho devido à redução nas taxas

Edição 266

 

Quanto mais novos são os planos no mercado de previdência complementar aberta, maior é a rentabilidade entregue aos participantes, na comparação com aqueles que foram constituídos há mais tempo. O principal motivo é a diferença nas taxas de administração, que foram se reduzindo nos últimos anos, aponta estudo da Mercer com 100 fundos de investimento de renda fixa voltados para o mercado de previdência complementar aberta (PGBL e VGBL), que somam patrimônio de apr

Planos abertos poderão investir no exterior

Edição 266

A Resolução 3308 do Conselho Monetário Nacional (CMN), que rege os investimentos da previdência aberta, deve abrir um novo limite para investimentos no exterior. A Susep e a secretaria da Fazenda devem autorizar o início dos investimentos no exterior a partir de 2015, com um limite que deve variar dentro de um intervalo de 3% a 5%, segundo Altair Cesar de Jesus, superintendente de investimentos da Brasilprev. “São discussões muito latentes, que podem andar de forma mais acelera