A Petros, fundo de pensão que tem a Petrobras como principal patrocinadora, encerrou o mês de junho com sua carteira consolidada apresentando uma rentabilidade prévia de 0,84% no mês, de 6,81% no acumulado do ano e de 11,65% no acumulado de 12 meses, contra objetivos de retorno de 0,66%, 5,38% e 10,11%, respectivamente
Segundo informações da fundação, a rentabilidade prévia dos seus principais planos bateu as referências atuariais no mês, no ano e 12 meses. No plano PPSP-Repactuado a rentabilidade foi de 0,69% no mês, de 5,88% no ano e de 11,38% em 12 meses, para objetivos de retorno de 0,64%, 5,41% e 10,29, respectivamente. E o PPSP-Não Repactuado rendeu 0,71% no mês, 5,88% no ano e 11,44% em 12 meses, para os mesmos objetivos de retorno do PPSP-R.
O plano PP-2 rendeu 1,02% no mês, 8,07% no ano e 12,06 em 12 meses, para objetivos de retorno de 0,65%, 5,41% e 10,34%, respectivamente, enquanto o PP-3 retornou 0,83% no mês, 6,41% no ano e 10,53 em 12 meses, para benchmarks de 0,61%, 5,18% e 11,94%, nessa ordem. E a rentabilidade do plano FlexPrev foi de 0,96% no mês, 7,84% no ano e 12,03% em 12 meses, para objetivos de retorno de 0,62%, 5,22% e 11,99%, respectivamente.
Na carteira consolidada da fundação, os ativos de renda fixa renderam 0,77% no mês, 6,13% no ano e 11,15% em 12 meses, enquanto os de renda variável registraram valorização de 1,66% no mês e 17,73% no ano 15,49% em 12 meses. Os investimentos estruturados subiram 2,24% no mês, 7,78% no ano e 16,31 em 12 meses, enquanto investimentos no exterior teve queda de -3,95% no mês, queda de -9,51% no ano e alta de 3,91 em 12 meses.
