A Funcef aprovou nesta quinta-feira (26/6) uma nova versão para sua matriz de risco, que monitora fatores que possam comprometer a capacidade dos planos de benefícios de cumprir com os compromissos futuros. Segundo a entidade, a nova matriz traz mais transparência, segurança operacional e simplificação aos processos relativos às suas áreas de benefícios, atuarial e de investimentos.
A gestão de riscos da fundação é segregada em riscos financeiros e atuariais, por um lado, e riscos organizacionais e de conformidade de investimento, por outro, com abordagens de risco alinhadas às suas diferentes naturezas.
Basicamente, a matriz de risco da fundação adota um modelo de três linhas de defesa. A primeira linha inclui os gestores e as equipes técnicas das áreas de negócios, a segunda linha é formada pelo compliance e controles internos, responsáveis por supervisionar e orientar a primeira linha, e a última linha comporta a auditoria interna, que se reporta diretamente ao Conselho Deliberativo.
“A gestão de riscos é dinâmica e está sempre em evolução. Por isso, os modelos adotados pela Funcef passam por revisões e atualizações constantes, com o objetivo de incorporar novas metodologias, tecnologias e lições aprendidas”, explica o diretor de Administração e Controladoria da entidade, Rogério Vida.