Rodrigo Barata deixou a presidência da Libertas, o fundo de pensão patrocinado por estatais de Minas Gerais, no final de abril. Ele estava na entidade há cinco anos e meio, sendo os últimos 16 meses na posição de presidente, cargo ao qual foi guindado com a ida de Lucas Ferraz Nóbrega para a presidência da EnergisaPrev, em janeiro do ano passado. Anteriormente ocupava o cargo de diretor de investimentos.
A Libertas já abriu processo seletivo para a busca de um novo dirigente, cujo nome deverá ser definido nos próximos dias. O processo seletivo especifica que o mandato do novo presidente deverá ser iniciado no próximo 26 de maio e terminará em 5 de janeiro de 2028, com direito a uma recondução.
É a segunda mudança importante na Fundação Libertas em poucos meses. Em 17 de março último a entidade contratou Juliana Koehler, ex- superintendente da Infraprev, para ocupar a diretoria de investimentos.
Com uma experiência de 40 anos no segmento de previdência complementar, Barata começou na Forluz em 1984. Lá ele atuou, durante 34 anos, ns posições de economista, analista, gerente de investimentos, gerente de portfólio e diretor de investimentos, tendo deixado a entidade em 2018. Foi para a Libertas em 2020, como diretor de investimentos, e em janeiro de 2024 assumiu a presidência da casa. É formado em economia pela PUC Minas, além de possuir especialização em administração financeira e também MBA em previdência complementar.