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Mercados e indicadores - J.P.Morgan na dianteira dos negócios de fusões e aquisições no Brasil

Edição 67

As fusões e aquisições na América Latina em 1999 somaram US$ 52,6 bilhões até setembro último, representando 637 negócios fechados. Desse montante, US$ 9,8 bilhões são referentes a negócios fechados no Brasil, onde foi fechada a maior transação do período: a compra do Pão de Açúcar pela rede francesa Casino, por US$ 1,1 bilhão. O Brasil ocupa o terceiro lugar no ranking das fusões e aquisições da região, tendo à frente a Argentina (US$ 24,9 bilhões) e o Chile (US$ 10,8 bilhões).
As informações fazem pa

Mercado e indicadores - Bolsas - sobem no acumulado de 1 mês

Edição 67

O Ibovespa, índice que mede o desempenho da Bolsa de Valores de São Paulo, apresenta uma valorização de 3,22% no acumulado de 1 mês até o dia 4 de novembro último, e de 46,11% no acumulado de 1 ano até a mesma data. O IBA (Ãndice Brasileiro de Ações), cuja utilização como benchmark está crescendo entre os fundos de pensão, conseguiu um desempenho melhor no período acumulado de 1 mês (3,68%) mas pior no período acumulado de 1 ano (41,28%).
Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones apresenta queda de 3,63%

Uma pequena história feita de desafios De um newsletter de 12 páginas ao formato atual, a revista evoluiu cobrindo todos os fatos e as mudanças que marcaram o sistema

Edição 67

No primeiro dia do 17º Congresso da Abrapp, realizado no Recife em meados de setembro de 1996, um modesto newsletter de 12 páginas contendo reportagens sobre assuntos relacionados à dinâmica dos fundos de pensão começou a circular entre os congressistas. Impresso em apenas duas cores, preto e verde escuro, e usando como recurso de ilustração apenas algumas charges e bicos de pena dos entrevistados (desenho feito com caneta nanquim a partir de uma foto), o novo produto foi recebido de cara com simpatia pelos

Reservas cresceram com o fim da compulsoriedade Antes, havia percentual mínimo para investimentos

Edição 67

Os três anos de existência de Investidor Institucional representam um dos períodos mais ricos da história da previdência privada no País. Rico em todos os sentidos: em turbulências financeiras, regulatórias e, apesar de tudo, na multiplicação dos cifrões. Entre dezembro de 96 e julho de 1.999, o patrimônio das fundações saltou de R$ 74,6 bilhões para R$ 110,4 bilhões, o que é bastante significativo.
A elevação das taxas de juros ajudou bastante, mas não é suficiente para explicar esse crescimento. Ness

Fundações viabilizaram o processo de privatização Governo estuda agora a venda pulverizada das ações

Edição 67

Desde que lançou a primeira privatização importante em 1991, o governo já arrecadou perto de US$ 30 bilhões, passando para as mãos da iniciativa privada 64 companhias e participações acionárias estatais federais. O modelo usado até agora para empreender essa grande operação foi vender as empresas e as participações em bloco, de uma só vez em leilão, para grandes investidores estratégicos, entre os quais os fundos de pensão.
O papel das fundações no processo de privatização foi fundamental. Foi o ingres

Nos últimos anos, gerenciar riscos fez a diferença O investidor está buscando cada vez mais transparência

Edição 67

As crises da Ãsia, em 97, e da Rússia, em 98, obrigaram os investidores brasileiros a levar cada vez mais em conta o fator risco na hora de fazer suas aplicações. A rentabilidade deixou de reinar sozinha no cenário dos investimentos, passando a ser considerada em sua relação com o risco embutido nela. Conceito como o VaR, que mede quanto o investidor pode perder, em valores, no caso de haver uma crise, tornaram-se bastante comuns nas conversas entre gestores e gerentes de investimentos dos fundos de pensão.

Fundos de pensão dos EUA carregam déficits A existência de déficits atuariais afeta também EUA

Edição 67

A falta de recursos para cobrir obrigações atuariais de fundos de pensão de servidores públicos não são privilégio brasileiro. Também nos Estados Unidos alguns fundos de pensão tiveram, ou ainda estão tendo, problemas de desequilíbrio atuarial, informa o consultor americano Joseph Metz, sócio-executivo para assuntos governamentais da Buck Consultants e ex-diretor executivo do fundo de pensão dos funcionários públicos do Estado de Nova York.
Como os fundos de pensão dos servidores públicos norte-america