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Gestores concorrem por recursos da Parse Dos 300 participantes consultados, 63% pretendem migrar suas reservas para planos PGBL

Edição 69

O Parse, fundo de pensão do extinto Banco de Desenvolvimento do Paraná (Badep), está iniciando um processo de transferência de suas reservas para planos de previdência aberta do tipo PGBL. A disputa entre as seguradoras e fundos abertos pelos recursos da entidade, que se encontra em regime de liquidação, está bastante acirrada pois deve envolver o maior valor transferido para PGBL que se tem notícia até o momento.
A fundação possui um patrimônio atual de R$ 43 milhões e ainda espera a vitória de uma aç

Aumentam as opções aos participantes Fundação Brahma permite ao participante escolher o perfil de risco dos seus investimentos

Edição 69

Mais fundos de pensão estão se preparando para dar aos participantes a opção de escolher o perfil de seu investimento. Os participantes da fundação Brahma têm até o dia 31 de dezembro para optar entre os perfis conservador (100% em renda fixa), moderado (até 15% em renda variável) e agressivo (até 25% em ações) para suas carteiras. Além disso, eles poderão escolher o gestor de seus recursos entre três empresas pré-selecionadas pela entidade: Itaú, UAM e Bradesco Templeton. “Entendemos que esse é o caminho p

West LB começa a atuar no mercado brasileiro de asset Empresa ligada ao banco alemão do mesmo nome lançou família de quatro fundos em outubro

Edição 69

O mercado de gestão de recursos conta com mais um participante, a West LB Asset Management do Brasil, controlada pelo banco alemão de mesmo nome (terceiro maior daquele país). Embora pouco conhecido no Brasil, o West LB já tinha presença no mercado nacional desde 1991, ano em que adquiriu o controle do Beal – Banco Europeu para a América Latina.
Internacionalmente, o West LB é focado em operações com empresas globais e, no Brasil, mantém relacionamento com 150 grandes corporações. Segundo o responsável

PGBL já tem reservas de R$ 500 milhões Com regras mais flexíveis, os novos fundos de previdência estão tendo um crescimento mais acentuado que o Fapi

Edição 69

Com reservas que devem alcançar os R$ 500 milhões até o final deste ano, o Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) comprova que chegou para ocupar o enorme espaço inexplorado que havia entre os planos abertos tradicionais e os fundos de pensão fechados.
Mesmo antes dele, a previdência aberta vinha crescendo a taxas expressivas, principalmente desde o advento do Plano Real. Mas, parecia que ainda faltava um produto mais moderno, equivalente aos planos 401K norte-americanos. “O PGBL leva vantagem sobre o

Fundações começam a investir em papéis indexados ao IGP-M Leilão de papéis de longo prazo do Tesouro rendeu quase R$ 3 bilhões

Edição 69

Os títulos e operações indexados ao IGP-M, acrescidos de uma taxa de juros real, estão ganhando espaço nas carteiras das fundações. Até pouco tempo eles estavam ofuscados com as altas taxas de juros do governo, mas com a tendência declinante dessas taxas tornaram-se atraentes, uma vez que o passivo de boa parte dessas entidades está atrelada ao índice mais 6% ao ano. “Esses papéis são um bom hedge para a carteira das fundaçõesâ€, opina o diretor de investimentos da Abrapp e da fundação Copel, Nelson Marquard

Seguradoras tentam partir na frente Disputa pelo seguro dos passivos das fundações começa a ganhar corpo entre as seguradoras que atuam no mercado

Edição 69

As seguradoras estão aquecendo os motores para entrar em uma corrida de altíssima velocidade. Está começando a disputa pela securitização dos passivos dos fundos de pensão, um mercado que envolve recursos da ordem de R$ 100 bilhões e que devem ser multiplicados algumas vezes nos próximos anos. Grandes grupos internacionais estão se estruturando no país e já começam a bater a porta das entidades fechadas com propostas de terceirização dos riscos financeiros e previdenciários.
A Zurich, a Cigna e a Cana

Trabalho em vez de champagne no reveillon do ano 2000 Executivos do mercado financeiro preparam-se para trabalhar no maior reveillon do século

Edição 69

Para muitos executivos do mercado financeiro, o clima de festas de desse final de ano foi substituído por um estado de alerta, devido aos possíveis problemas que poderão ser ocasionados pelo bug do milênio. Nos últimos meses, o cotidiano desses profissionais tem sido permeado por situações que há pouco tempo eram pouco cogitadas, e que vão muito além da informática. Que diretor de banco pensava que algum dia teria de aprovar orçamentos para a contratação de carros-pipa, para o caso de falhas no abasteciment

Internet já faz parte da vida das entidades Embora a WEB seja percebida hoje como um serviço agregado, no futuro próximo passará a ser encarada como algo inerente

Edição 69

A Internet começa a fazer parte do cotidiano das fundações. De acordo com especialistas, a necessidade de reduzir custos e, ao mesmo tempo, oferecer serviços cada vez melhores, está levando cada dia mais entidades a procurar soluções na rede eletrônica.
Uma das alternativas mais utilizadas para aproveitar o potencial dessa nova tecnologia está sendo disponibilizar ao participante todos os serviços pela Internet, numa espécie de “home banking†da fundação. Assim, com uma senha, cada participante passa a

Asset alocation muda fundo dos professores de Illinois Novo modelo recomenda aplicar 30% em ações do mercado norte-americano

Edição 69

O fundo de pensão dos professores do estado de Illinois, nos Estados Unidos, está reestruturando significativamente o seu portfólio de investimentos. De acordo com reportagem publicada no jornal Pension & Investments, as mudanças são resultado de um modelo de asset alocation implantado na entidade a partir do mês de julho.
As alterações envolvem US$ 18 bilhões dos US$ 22 bilhões que o fundo tem de patrimônio. Entre as mais significativas, está a indexação de 10% de seu portfólio de renda fixa, a pr

Cenários de Investimentos

Edição 69

Cenário para ativos em ações é favorável
Os administradores de recursos que responderam à nossa pesquisa quinzenal sobre cenários de investimento continuam acreditando que o cenário para aplicações baseadas em ações é positivo num horizonte de curto prazo (30 dias).
Nada menos de 19% dos que participam da pesquisa consideram o cenário para essa classe de ativos como altamente favorável, enquanto 42% consideram o cenário favorável. Apenas 2% deles disseram ser o cenário desfavorável e ninguém disse