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Será que os BDRs da Telefónica vão emplacar? Os fundos de pensão estão na dependência de uma definição mais precisa sobre a questão tributária

Edição 73

A pendência jurídica sobre a imunidade tributária é o principal entrave para que os fundos de pensão participem da troca de papéis da Telefónica. Algumas fundações habilitadas para o negócio temem perder a imunidade caso troquem suas ações da Telesp Participações e Tele Sudeste Celular por BDRs (Brazilian Depositary Receipts) da companhia espanhola. Com a expectativa de serem vitoriosas no Supremo Tribunal Federal e passarem a ser equiparadas definitivamente à entidades assistenciais sem fim lucrativos, as

Pactual terá fundos de Internet

Edição 73

O Pactual está aguardando o sinal verde da Comissão de Valores Mobiliários para iniciar a captação de dois fundos de Internet voltados para investidores institucionais. O Pactual Tecnologia Institucional será um fundo aberto, com papéis relacionados direta ou indiretamente à Rede Mundial de Computadores. “Queremos incluir empresas dos setores de telecomunicações, varejo, bancos e até elétricoâ€, disse o diretor-executivo da Pactual Asset Management, Marcelo Serfaty. A expectativa é alcançar uma captação de R

Globo busca parceiros para parque temático A maior emissora de TV do país lança projeto de parque temático e busca investimentos das fundações

Edição 73

A Rede Globo de Televisão está iniciando a estruturação societária de um novo projeto de parque, batizado de Globopark. Os temas serão todos baseados no conteúdo da programação da emissora, englobando núcleos de novelas, esportes, jornalismo e programas infantis. Na área central, os visitantes aprenderão como se faz televisão e o que se passa por trás das câmaras da maior emissora de TV do País. “A indústria brasileira de entretenimento ainda não desenvolveu um parque com temas amplamente reconhecidos pela

Sucesso do Hopi Hari muda o jogo Apesar das dificuldades relacionadas aos primeiros parques, os novos empreendimentos estão dando bons resultados

Edição 73

Apesar de promissor, o segmento de parques de entretenimento ainda é tratado com bastante cautela e até certa desconfiança pelos fundos de pensão. Motivos não faltam: o nível de risco envolvido neste tipo de investimento é alto e inexistem parâmetros de avaliação dos projetos. Além disso, este segmento de mercado registra uma história recente de empreendimentos problemáticos. Alguns projetos falharam na identificação do público-alvo e houve a necessidade de reprogramar totalmente sua estratégia de vendas co

Fundações transformam documentos em arquivos digitais O acesso aos documentos passa a ser feito por computador, agilizando as operações

Edição 73

Depois de modernizar o parque de computadores e disponibilizar informações para participantes na Internet, algumas fundações agora estão partindo para a digitalização de documentos com o objetivo de dar mais agilidade e qualidade aos seus serviços. Essa tecnologia permite às entidades preservar a integridade de seus documentos, uma vez que são gravados em meios eletrônicos, como CD Rom ou disco óptico, deixando de ser manuseados. A digitalização agiliza o acesso a esses papéis, que passa a ser feito pelo co

Fundações adotam modelos de risco Queda da taxa de juros leva fundos de pensão a adotar novos instrumentos de controle de risco

Edição 73

O uso de ferramentas de controle de risco pelos fundos de pensão chegou para ficar. Segundo especialistas, a queda das taxas de juros foi decisiva para popularizá-las, uma vez que as metas atuariais e financeiras já não podem mais ser alcançadas apenas com investimentos em renda fixa tradicional. Até pouco tempo atrás, poucas entidades eram usuárias finais de sistemas de risco. A prática mais comum entre elas para garantir o bom emprego de seus recursos era exigir de seus administradores procedimentos que d

Dilbert no mundo dos planos de previdência Personagem de uma das tiras de maior sucesso mostra contradições dos planos de cash-balance

Edição 73

O repúdio dos funcionários da IBM à adoção de um plano de “cash balance†inspirou uma tira de quadrinhos do Dilbert. Os quadrinhos do personagem, criados pelo cartunista Scott Adams, satirizam o mundo das grandes corporações e são publicados em cerca de 1.900 jornais espalhados pelo mundo. A tira sobre previdência, que saiu no mês de janeiro em todos os jornais com os quais Adams tem contrato, reproduz uma reunião de uma empresa fictícia prestes a adotar um plano de “cash balanceâ€. Na apresentação da propos

Planos das subsidiárias são caixa preta

Edição 73

Com certa freqüência, executivos de fundações norte-americanas encontram problemas para saber exatamente o que está acontecendo com os planos de pensão de suas subsidiárias. Entre os fatores que afetam a capacidade destes executivos em conseguir informações e influir nos planos está a diferença cultural da empresa nos Estados Unidos e nos escritórios regionais. Esta é a conclusão de um estudo recente conduzido pela consultoria Ennis, Knupp & Associates. A pesquisa, patrocinado pela United Technologies C

Cenários de Investimentos

Edição 73

Pré-fixados em alta
Os administradores de recursos de terceiros confiam, cada vez mais, na perspectiva de redução das taxas de juros. A pesquisa desta edição de Investidor Institucional, que contou com a participação de 66 instituições financeiras, constatou: cresceu significativamente entre os gestores a aceitação por investimentos atrelados a juros pré-fixados. Para um cenário de 30 dias, a parcela de administradores favoráveis ou altamente favoráveis a aplicações deste tipo saltou de 30% na última p

Número de patrocinadoras cresceu em 99 Sistema registrou o ingresso de 152 novas patrocinadoras de fundos de pensão no ano passado, para uma saída de 40

Edição 72

Os cenários traçados no início de 1999 para o crescimento da previdência complementar no país não se mostravam nada animadores, basicamente em virtude da instabilidade econômica e da indefinição quanto à nova legislação dos fundos de pensão. E, realmente, o primeiro semestre do ano passado foi amarrado, tendo sido criados poucos novos planos e novas fundações. Mas, a partir da metade do ano, com a definição dos novos projetos de lei da previdência complementar e com a melhoria das perspectivas econômicas do