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Demonstrativos atuariais serão enviados eletronicamente à SPC Prazo para o envio das informações ao órgão foi ampliado para dia 15 de maio

Edição 75

Os fundos de pensão têm até o dia 15 de maio para enviar eletronicamente o Demonstrativo de Resultado de Avaliação Atuarial (DRAA) à Secretaria de Previdência Complementar (SPC), de acordo com a portaria 686 assinada pela mesma alterando o prazo anterior, que era 10 de março. A partir do ano que vem, o prazo volta ao normal.
A mudança na forma de envio dos dados busca tornar mais ágil o acompanhamento pela SPC da solvência e da liquidez dos planos de benefícios das Entidades Fechadas de Previdência Pri

Carteira de renda variável da Eletros usa trava Operação realizada no começo do ano visa diminuir os riscos da fundação em relação ao mercado de ações

Edição 75

No início do ano, a carteira de investimentos da fundação Eletros (Eletrobrás) já acumulava uma rentabilidade suficiente para superar com folga as metas atuariais do seu plano de benefício definido, graças ao desempenho das bolsas de valores no segundo semestre do ano passado. Porém, com a instabilidade do mercado de ações, alimentada em grande parte pelo medo do estouro da chamada “bolha americanaâ€, a fundação tratou de se proteger.
Na sua primeira reunião do ano, o comitê operacional de aplicações da

Santos oferece análise de risco de fundos pela Internet Acesso ao novo serviço da asset é exclusiva aos clientes institucionais

Edição 75

A Santos Asset Management (SAM) está disponibilizando aos seus clientes institucionais a análise de risco de seus fundos de investimento pela Internet. Não é a primeira vez que essa administradora de ativos toma a dianteira num processo envolvendo o uso de tecnologia na gestão de recursos. Em meados do ano passado, a SAM criou a “Carteira on-lineâ€, tornando-se a primeira empresa de asset management a permitir que os clientes tivessem acesso a informações diárias e detalhadas sobre a composição dos fundos po

Sul América disputa mercado de previdência privada Estratégia da empresa foi separar as áreas operacional e comercial

Edição 75

Tudo pronto para a entrada de mais um peso-pesado no disputado ringue da previdência privada no país. Depois de muito ensaio, a Sul América e a estrangeira Aetna, que já possuíam atuação conjunta nos segmentos de saúde e seguros de vida há quase três anos, estão preparadas para brigar por um espaço ao lado do Bradesco, Unibanco AIG, Brasilprev, Itauprev, CCF e outros. A luta não será das mais fáceis mas a empresa promete adotar uma tática comercial bastante agressiva além de atacar em todas as frentes em te

Processo de consolidação das assets já começou Para dirigentes dessa indústria, R$ 2 bilhões é o mínimo para viabilizar uma empresa

Edição 75

Qual o patamar mínimo de recursos capaz de viabilizar, hoje em dia, uma empresa de asset management? Essa pergunta tem freqüentado as rodas de conversas de importantes dirigentes do setor nos últimos meses, que entre uma reclamação e outra a respeito da contínua redução das taxas de administração das carteiras e fundos de clientes institucionais e do fim da cobrança de taxa de performance dos clientes de varejo, arriscavam-se a falar de um número mágico em torno de R$ 2 milhões, abaixo do qual o negócio de

Passivos previdenciários preocupam candidatos ao IRB

Edição 75

A avaliação do passivo previdenciário dos funcionários e aposentados do Instituto de Resseguros do Brasil, apesar de não ter provocado nenhuma surpresa até agora, pode ser o fator decisivo na definição do vencedor do leilão da estatal, marcado para o próximo dia 25 de abril. Dois aspectos preocupam os candidatos à compra do IRB: o desequilíbrio do fundo de pensão Previrb e a provisão para pagamento das aposentadorias dos funcionários admitidos antes de 1968.
“Por serem de longo prazo, estamos mais preo

Petros diversifica e investe em project finance Fundação vai usar os passivos da patrocinadora para ampliar seus investimentos nessa área

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Enquanto a maioria das fundações vem aumentando sua exposição em renda variável, o fundo de pensão dos funcionários da Petrobrás optou por um caminho alternativo para driblar a queda das taxas de juros: investir em project finance. A Petros vai retirar R$ 2 bilhões de sua carteira de renda fixa, atualmente com R$ 3,8 bilhões, para aplicar paulatinamente em project finance. Mas não deve parar por aí. A fundação já descobriu uma outra fonte potencial de recursos para despejar nestes projetos: o passivo da Pet

Fundos montados com ações de 2ª linha Fundações transferem carteiras com ações de segunda e terceira linha para empresas de asset

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A necessidade de diversificar ativos e obter melhores resultados de rentabilidade está levando os fundos de pensão a procurar gestores especializados em agregar valor e liquidez a ações de segunda e terceira linha, uma atividade que ficou conhecida como governança corporativa. “Os fundos de pensão hoje estão buscando maior transparência e rentabilidade às suas aplicações. O interesse por otimizar a carteira de ações de segunda e terceira linha, procurando sair de algumas posições desconfortáveis a preços me

Funcef investe em shopping de carros usados Retorno do empreendimento, que fica na região do ABC paulista, deve vir em oito anos

Edição 75

A Funcef (Caixa Econômica Federal) está investindo R$ 32 milhões em um shopping center voltado para a comercialização de carros usados. Localizado na região do ABC paulista, o Autoshopping Global, que deve ser inaugurado em maio, é o segundo empreendimento do gênero no Brasil. O primeiro, o Portal Autoshopping, foi construído em 1994 em Belo Horizonte, com recursos de um grupo de investidores privados.
O shopping paulista ocupa uma parte de um terreno de 28 hectares de propriedade da Funcef, localizado

Menos participantes para os planos de autogestão Para Abraspe, privatização e redução do quadro das empresas explicam a queda

Edição 75

Assim como vem ocorrendo em diversos ramos da economia nacional, a onda de terceirização também está avançando no setor de planos de saúde empresariais. O aumento do foco das empresas em sua atividade principal, o avanço do processo de privatização e as mudanças mais recentes na legislação são fatores que incentivam a contratação de serviços e planos de saúde de operadoras de mercado. O número de usuários de planos de autogestão vem se reduzindo nos últimos anos e as empresas que ainda mantêm este sistema tendem a terceiriz