Edição 77

Investidor Institucional apresenta nas próximas páginas o resultado de uma pesquisa realizada entre 71 instituições financeiras para identificar os fundos mútuos voltados a clientes institucionais. Foram relacionados 349 fundos abertos (não foram considerados os fundos exclusivos), dos quais 190 têm como benchmark o CDI, 79 o Ibovespa, 17 o IBX, 5 o IBA e 15 o dólar. Outros 43 fundos não possuem nenhum benchmark definido.
Ao fazer o levantamento dos fundos abertos voltados aos institucio

Edição 76

Está chegando ao fim a fase da checagem manual das informações sobre os ativos das seguradoras, entidades abertas de previdência e empresas de capitalização que atuam no mercado nacional. A Superintendência de Seguros Privados (Susep) pretende implantar a partir do final deste mês de abril um novo sistema informatizado de envio e acompanhamento dos dados referentes às reservas técnicas das operadoras. “O novo sistema substitui o atual método de envio de informações em papel, que possui inúmeras deficiências

Edição 76

As instituições financeiras que atuam na área de gestão de recursos e planos de previdência privada estão apostando no crescimento do mercado para os fundos multipatrocinados. Várias delas já estão lançando fundos nessa modalidade, com a intenção de entrar na disputa por este nicho, entre elas Unibanco, Itaú, AGF e Sul América.
O Unibanco entra na disputa com o Múltipla, fundo multipatrocinado que pertencia ao Credibanco e que veio junto na compra desse último. Para o presidente da Unibanco Asset Manag

Edição 76

A venda de parte das ações da Funcef na Sasse Caixa Seguros, quarta maior seguradora do país em volume de reservas, deve deflagar uma guerra entre os interessados. Com 50,75% das ações da Sasse, a Funcef precisa reduzir para 20% ou menos sua participação na empresa, para enquadrar-se na legislação de investimentos das entidades fechadas de previdência. A formatação de venda da Sasse está sendo feita pelo banco de investimentos Goldman Sachs. “O Goldman Sachs está preparando 8 cenários para a venda, baseados

Edição 76

Em time que está ganhando não se mexe, certo? Errado! No caso do Chase Manhattan, que no ano passado obteve a notável marca de 84% de retorno sobre o patrimônio no Brasil, é justamente nessa hora que a mudança está se dando. “Estamos reinventando o nosso business”, afirma o diretor-superintendente do Banco Chase Manhattan, Jair Ribeiro.
Ele considera que há bons motivos para isso. O primeiro leva o nome de nova economia, um conceito que Ribeiro define como sendo uma mescla das novíssimas empresas .com

Edição 76

Internet, nova economia, foco em banco de investimentos, tudo isso são boas idéias, mas como é que elas se enquadram dentro do austero ambiente de um banco como o Chase Manhattan? Austero, alguém falou essa palavra? Bem, na verdade ela foi abolida do vocabulário do Chase há cerca de um ano, quando as coisas começaram a mudar para valer.
Uma primeira notícia. No Chase não se usa mais terno e gravata para trabalhos internos. Apenas quando o funcionário tem que sair em visita à clientes externos ele vai d

Edição 76

Temendo uma queda de liquidez dos papéis da Telefonica com a operação de troca por BDRs (Brazilian Depositary Receipts), algumas fundações planejam e outras até já iniciaram um processo de redução da concentração deste ativo em suas carteiras. “Os fundos de pensão querem liquidez e a tendência para o papel da Telesp é ficar sem liquidez”, comentou o analista da consultoria Lopes Filho, Carlos Manoel de Souza.
Diante da aproximação da operação de troca, as fundações tendem a diversificar os investimento

Edição 76

A Schroder Investment Management acaba de lançar um fundo de ações de empresas ligadas à Internet voltado a investidores qualificados, especialmente fundos de pensão e seguradoras. O Schroders Internet Fund exige um investimento mínimo de R$ 250 mil e não cobra taxa de performance. A taxa de administração será inicialmente de 2% ao ano, mas decrescerá à medida que o patrimônio líquido do fundo for aumentando. Entre R$ 31 milhões e R$ 50 milhões de PL, a taxa será de 1,75%. No intevalo entre R$ 50 milhões e

Edição 76

Aárea de custódia do Santander acaba de fechar negócio com o fundo de pensão do Banestado, a Funbep, envolvendo uma carteira de títulos e ações e cotas de fundo no valor de R$ 1 bilhão. A demanda por serviço de custódia pelas fundações vem se intensificando desde o início do ano passado e até agora, a contratação do Santander pela Funbep é um dos maiores negócios realizado por um fundo de pensão neste segmento.
Atualmente, cerca de uma dezena de entidades brasileiras já possuem custodiante u

Edição 76

Preferência por pré-fixados e Bolsas
A redução na Taxa Básica de juros para 18,5%, promovida pelo governo no final de março, reforçou significativamente a popularidade dos investimentos lastreados em juros pré-fixados entre os administradores de recursos de terceiros. Agora, três em cada quatro gestores (ou 75%) consideram favorável ou muito favorável este tipo de investimento para um cenário de 30 dias. Trata-se do mesmo resultado alcançado pela Bolsa de Valores, o que coloca estes dois tipos de inves