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Participantes têm excesso de ações da patrocinadora No caso de algumas empresas do setor farmacêutico, concentração média pode chegar a quase 90%

Edição 85

Os participantes de planos de contribuição definida patrocinados por empresas têm, em média, 36% dos seus ativos investidos em ações da patrocinadora nos Estados Unidos. Porém, em alguns casos esse percentual é bem mais elevado. Por exemplo, na indústria farmacêutica, no Abbot Laboratories, a média é de extraordinários 86,5%, enquanto na Pffizer é ainda maior, de 88,1%, e na Eli Lilly, 47%. No setor aéreo, a diferença é imensa de empresa para empresa: enquanto os funcionários da American Airlines detêm 73%,

cenários de investimentos

Edição 85

Bolsas perdem fôlego nas expectativas
A atual pesquisa de cenários de investimentos mostra uma reviravolta nas apostas dos gestores para os próximos 30 dias. A incerteza das bolsas volta a rondar o mercado e a renda variável perde fôlego na preferência dos administradores. Ainda são 52% dos gestores que consideram favorável a aplicação dos recursos em ações, mas comparados com os 76% da pesquisa anterior houve um sensível recuo. Apenas 7% consideram os investimentos em ações como altamente favoráveis,

Susep faz controle eletrônico Com o novo sistema de controle eletrônico, a Susep passa a ter acesso às informações sobre as reservas técnicas das seguradoras em tempo real

Edição 84

A Susep, superintendência que controla as atividades das áreas de seguros, previdência privada e capitalização, está adotando um novo sistema para recebimento de informações das reservas técnicas das empresas por via eletrônica. O novo sistema da Susep, no entanto, é diferente do modelo que está sendo implantado pela Secretaria de Previdência Complementar (SPC) e pelo Banco Central, pois optou pela realização de convênios com câmaras de liquidação e custódia para ter as informações sobre as empresas fiscali

Dois meses de inflação alta não assusta o mercado Economistas de bancos dizem que a alta dos preços nos meses de julho e agosto era previsível, e que a partir de setembro ela deverá cair

Edição 84

A alta da inflação nos meses de julho e agosto não está assustando o mercado. Economistas ligados a bancos de investimento consideram que o balanço de 2000, no que se refere às metas inflacionárias, será positivo. As taxas devem ficar dentro das metas estipuladas pelo governo, de 6% com possibilidade de variar 2% para cima ou para baixo. “O desemprego e a inadimplência elevados garantiram que o aumento nos preços do atacado não fossem repassado ao varejoâ€, explica a economista do CCF Brain, Sandra Petroncar

Fuad assume mandato na Anapp Prioridade do novo presidente da entidade é influenciar na tramitação dos projetos de lei que estabelecem novas regras para o sistema de previdência complementar

Edição 84

Para o novo presidente da Associação Nacional de Previdência Privada (Anapp), Fuad Noman, uma das prioridades nos próximos três anos de mandato é influenciar na preparação da nova legislação que está sendo preparada pelos órgãos reguladores. Noman, economista de formação e presidente da empresa de previdência do Banco do Brasil, a Brasilprev, assumiu o comando da associação em substituição a Luiz Carlos Trabuco Cappi, que estava à frente da Anapp há 6 anos, tendo tido dois mandatos consecutivos. A eleição d

Intelig cria fundo para atrair talentos Empresa-espelho da Telefonica cria fundo de pensão com paridade de 2 para 1 e com direito ao vesting parcial a partir de três anos

Edição 84

Mesmo sendo uma empresa jovem e com um quadro de profissionais também jovem, com idade média de apenas 32 anos, a Intelig decidiu não esperar muito tempo para oferecer um plano de previdência aos seus funcionários. A empresa-espelho de telefonia, cuja principal controladora é a britânica National Grid, começou a operar no país em janeiro deste ano e pouco mais de seis meses depois já estava com o novo benefício pronto para ser lançado. A adesão ao plano foi aberta neste mês de agosto e a expectativa é que 9

Fundo de previdência gaúcho recebe letras hipotecárias União paga cerca de R$ 90 milhões ao Rio Grande do Sul, usando letras hipotecárias da CEF de 15 anos de vencimento e juros de 6% ao ano

Edição 84

O estado do Rio Grande do Sul começa a receber, a partir de setembro, recursos da ordem de R$ 90 milhões para capitalizar o fundo de previdência dos seus servidores públicos, cujo projeto de lei está em discussão no âmbito do Executivo. O dinheiro é oriundo de um acordo com a Caixa Econômica Federal, envolvendo créditos que o estado tinha a receber da União, os quais foram transformados em Letras Hipotecárias (LHs) com vencimentos ao longo dos próximos 15 anos e juros de TR mais 6% ao ano.
Esses crédit

Os novos negócios do Banco do Brasil Com o apoio da sua empresa de gestão de recursos e do seu fundo multipatrocinado, o BB consegue fechar contrato com municípios

Edição 84

O Banco do Brasil conseguiu fechar os primeiros negócios na área de administração de ativos e passivos dos institutos previdenciários de Estados e Municípios no primeiro semestre deste ano. Contando com o apoio do seu fundo multipatrocinado, a BB Previdência, e da sua empresa de asset, a BB DTVM, o Banco do Brasil fechou um contrato de prestação de serviços para oito prefeituras e um estado na primeira metade do ano (ver nomes no quadro). O contrato inclui os serviços de consultoria atuarial, gestão dos ati

Funcef contrata novos gestores Fundação coloca R$ 200 milhões no mercado, nas mãos de quatro novos gestores, elevando o número para 13

Edição 54

A Funcef acaba de agregar 4 novos gestores a uma parcela de sua carteira de renda variável, equivalente a quase R$ 200 milhões, elevando assim para 13 o número de administradores externos desse tipo de ativo. A fundação, que começou a terceirizar sua carteira no ano passado, também está implementando uma metodologia de avaliação de desempenho, pela qual os autores dos piores resultados deverão perder parte da carteira que administram, em detrimento dos melhores que, assim, serão recompensados.
Essas sã

Caixa Seguros quer o corporate A antiga Sasse, que mudou de nome para Caixa Seguros, lança novos PGBLs empresariais

Edição 84

A seguradora do grupo Caixa Econômica Federal mudou de nome, de Sasse-Caixa Seguros para simplesmente Caixa Seguros. Depois de um lucro recorde no balanço de 99, obtido basicamente com operações de varejo, o novo foco agora passa a ser o crescimento no atacado, no qual ainda tem pouca expressão. “Nossa carteira de clientes corporativos ainda é pequena, mas temos espaço para crescerâ€, avalia o presidente da empresa, Pedro de Freitas.
Um dos pilares da estratégia da Caixa Seguros é o lançamento de três