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A gerência que avalia a Previ Principal função da recém-criada gerência de controladoria é fazer com que as diversas áreas da entidade atuem de forma sintonizada com o seu planejamento estratégico

Edição 86

Avaliar o desempenho das diretorias da Previ do Banco do Brasil e contribuir para que a atuação de suas diversas áreas esteja em sintonia com o planejamento estratégico da entidade. Este é o principal desafio da recém-criada gerência de controladoria do maior fundo de pensão latino-americano, que conta atualmente com uma carteira de investimentos de mais de R$ 33 bilhões. Além disso, a controladoria deve auxiliar o fundo na centralização e transmissão de informações tanto para participantes como para o órgã

Novos papéis ao contabilista de fundo Resolução 2.720 cria novos procedimentos contábeis e valorizam a função do contabilista

Edição 86

Trabalho dobrado é papel chave dentro do fundo de pensão. A importância e o ritmo de atividades dos contabilistas das entidades fechadas irão aumentar significativamente a partir do ano que vem. As exigências trazidas pela nova legislação (PL n° 63 e Resolução n° 2.720) e a criação de novos procedimentos contábeis pela Secretaria de Previdência Complementar (SPC) estão provocando a valorização da função do contabilista. Além do aumento do trabalho contábil, o profissional poderá desempenhar também o papel d

Ajuda no orçamento Praia Grande faz reforma administrativa e assume o pagamento dos funcionários aposentados até a data da criação do seu instituto, viabilizando assim o seu equilíbrio atuarial

Edição 86

O Instituto dos servidores públicos da cidade de Praia Grande – IPSPG, no litoral paulista, conseguiu acumular R$ 9,3 milhões em pouco mais de um ano de funcionamento. Além de um número elevado de servidores, que somam cerca de 1,8 mil, outro motivo para a rápida poupança é que a prefeitura da cidade decidiu arcar com a responsabilidade de todos os servidores já aposentados até a data da criação do instituto, em 03 de maio de 1999.
Mesmo estando com gastos elevados de pessoal, o executivo optou por fa

Espírito Santo deve terceirizar em 2001 O Estado do Espírito Santo soma recursos e prevê o início do processo de capitalização no ano que vem

Edição 86

A situação de penúria do fundo de pensão do Estado do Espírito Santo, que hoje funciona em regime de caixa, dependendo dos aportes dos três poderes e de seus servidores para pagar os inativos, está começando a mudar. No início desse ano, começou a ser acertada uma dívida por parte dos patrocinadores que se arrastava desde 1993, no valor de R$ 400 milhões. Essa soma foi parcelada em 200 meses. Outras fontes de recursos virão da compensação financeira e da antecipação de receitas da venda da companhia de sane

Pioneira no Sul A Fumbesc, multipatrocinada do Banco do Estado de Santa Catarina, administra R$ 30 milhões em recursos de municípios

Edição 86

A corrida pela administração dos planos e recursos dos institutos e fundos municipais e estaduais está ficando cada vez mais acirrada. Mas muito antes que os principais concorrentes atuais, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, o Banco CCF e outros se interessassem pelo segmento, um competidor solitário já prestava serviços há alguns anos para alguns municípios de sua região. O Fumbesc, fundo multipatrocinado do Banco do Estado de Santa Catarina atua na área de institutos municipais há cinco anos e

Resistindo à fragmentação Sistel muda para manter dentro de casa as 14 holdings que a patrocinam

Edição 86

Como conciliar os interesses de 14 holdings concorrentes entre si e que possuem controladores diferentes dentro de um mesmo fundo de pensão? E como realizar a transição de uma estrutura rígida com cultura predominantemente estatal para uma organização flexível em que cada patrocinadora decide sobre a administração do passivo e dos ativos de seu plano? As respostas para estas questões vêm sendo formuladas pela direção da Sistel e pelas suas 68 patrocinadoras (divididas em 14 grupos) ao longo de quase dois an

Gestor e administrador segregados pelas teles Telefonica e Telemar adotam mesmo modelo

Edição 86

A Telefonica a Telemar adotaram uma fórmula semelhante para a administração das suas carteiras de investimentos, separando essa função da gestão efetiva dos recursos. Enquanto a Telefonica escolheu o Chase para administrar sua carteira de R$ 1,1 bilhão, a Telemar optou pelo Citibank para a mesma função, que deve responsabilizar-se por uma carteira de R$ 1,8 bilhão.
A mudança está de acordo com a nova estrutura organizacional da Sistel, em que cada patrocinadora tem autonomia para decidir como será real

Cenários de Investimentos

A preferência volta para os pré-fixados
As incertezas cada dia maiores quanto ao controle dos níveis de inflação parecem estar influenciando fortemente as projeções dos gestores de recursos das melhores aplicações para os próximos 30 dias. A nossa pesquisa atual mostra um aumento expressivo do número de respostas favoráveis aos investimentos em juros pré-fixados: dessa vez, 55% dos gestores apostam nessa modalidade (dos quais 2% consideram-na altamente favorável), contra 31% da última edição. Outro fato marcante em relação à tendência d

Portaria define critérios para cálculo atuarial Ministério da Previdência estabelece normas para os regimes próprios calcularem as premissas atuariais

Edição 85

Os regimes próprios de previdência terão de adaptar seus cálculos atuariais às novas normas estabelecidas na portaria 7.796 do Ministério da Previdência, em vigor desde o dia 29 de agosto. Conforme Investidor Institucional adiantou na sua edição nº 81, a portaria incorpora a maior parte das sugestões feitas pelo Instituto Brasileiro de Atuária (IBA) e fixa critérios mínimos para as hipóteses atuariais.
A portaria também formaliza o fim do limite mínimo de 1 mil segurados como condição para a criação de

Projetos na reta final O presidente Fernando Henrique Cardoso pede ao Congresso urgência na votação dos três projetos de lei que modernizam a previdência complementar do país

Edição 85

O Palácio do Planalto aposta na aprovação, até o início de novembro, das novas regras que devem mudar a cara dos fundos de pensão e ampliar significativamente esse mercado. Mesmo completamente focados nas campanhas de seus candidatos às eleições municipais, os líderes do governo no Congresso avisam que é apenas uma questão de tempo fazer acordo na base governista que garanta a aprovação dos três projetos de lei complementares que tratam de previdência privada de caráter complementar. “Não há a menor dúvida.