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O boom do mercado asiático O segmento de fundos de pensão dos países asiáticos estão entre os que mais crescem no mundo, com a perspectiva de passar de US$ 2,7 trilhões atualmente para US$ 12 trilhões em 2030

Edição 88

O mercado asiático de fundos de pensão está crescendo em ritmo acelerado. Atualmente, são U$ 2,7 trilhões em ativos, o equivalente a um quarto do mercado americano, e projeta um crescimento de 6% anuais para alcançar U$ 12 trilhões em 2030.
Para mapear essa alta demanda, a Rainmaker Information, produziu um estudo intitulado “The Asian Institutional Investment Marketâ€, que mostra como será o crescimento do mercado de fundos de pensão da região e de cada país separadamente.
O crescimento mais rápi

O que eles pretendem fazer? Os candidatos à presidência dos EUA explicitam suas posições em relação ao futuro da previdência social, falando sobre a importância da previdência privada complementar

Edição 88

A questão previdenciária estará no centro da política dos Estados Unidos, quer com Al Gore quer com George Bush na presidência. O jornal quinzenal Pensions&Investments traz, em sua última edição, o resultado de uma pesquisa enviada antes das eleições aos dois candidatos, antes ainda que a recontagem dos votos na Flórida se tornasse o foco das atenções do mundo. As perguntas foram elaboradas com base em questões enviadas por 12 associações de profissionais de fundos de pensão. Enquanto George Bush prefer

Cenários de Investimentos

Edição 88

Renda variável volta a subir
Depois de um período nebuloso, o mercado está mais otimista em relação aos investimentos em bolsa. O percentual de respostas desaconselhando a aplicação reduziu-se sensivelmente na comparação com a nossa última pesquisa de cenários de investimentos: de 24%, os pessimistas agora somam apenas 13%.
Em compensação, as recomendações positivas agora alcançaram 55% dos gestores de recursos, dos quais 7% consideram as ações como um investimento altamente favorável e 46% como

Questão tributária está no centro dos debates Governo pede urgência na votação dos três projetos de lei que regularão a previdência complementar,

Edição 87

A reta final do processo de tramitação dos três projetos de lei que regularão a previdência complementar deve reservar lances decisivos para o futuro do sistema de fundos de pensão. Estão em jogo a criação dos fundos complementares da União, Estados e Municípios através do PL n° 9, o mais atrasado dos três, e a questão do diferimento tributário dos investimentos das entidades fechadas, entre outros pontos polêmicos. O próprio ministro Waldeck Ornellas está empenhado pessoalmente em negociar com os parlament

O trunfo da renda presente Estudo do Ministério do Planejamento prevê novo regime de previdência para os funcionários públicos, trocando a futura aposentadoria integral por aumento na renda presente

Edição 87

O governo federal estuda mecanismos para incentivar os servidores a migrar do atual Regime Jurídico Único (RJU), que proporciona aposentadoria integral, para um sistema composto por um benefício básico (que poderia ser o próprio INSS) mais um fundo de aposentadoria complementar. Para incentivar a migração dos funcionários para esse novo regime, uma das alternativas analisadas pelo governo, através dos Ministérios da Previdência e do Planejamento, seria o aumento de renda presente para aqueles que optassem p

Ativos blindados nos institutos dos servidores Nova lei de responsabilidade fiscal deverá garantir uma blindagem sobre os recursos dos institutos

Edição 87

O seminário “Institutos de Previdência dos Estados: Novos Rumos e Perspectivasâ€, realizado no dia 10 de outubro último pela revista Investidor Institucional, contou com a presença de cerca de 45 inscritos, a maioria ligada a bancos, empresas de administração de recursos e consultorias. O interesse básico dos participantes era conhecer as experiências dos estados na organização dos seus institutos de previdência.
Para o secretário de previdência social, Vinícius Pinheiro, foram muitos os avanços obtidos

Dilemas nos planos CDs Os fundos das estatais tendem a recorrer aos planos de contribuição definida como forma de se adequar à paridade, mas a implantação desses planos apresenta alguns dilemas

Edição 87

A criação de planos de contribuição definida tem sido a principal forma que as fundações de empresas estatais encontraram para adequar-se à paridade contributiva entre participantes e patrocinadoras, que passou a ser exigida desde a reforma da previdência. A busca dessa paridade, cujo prazo de adaptação para as fundações expira em 16 de dezembro, não tem sido tarefa fácil, afirmam os especialistas.
Do desenho à aprovação do novo plano, dirigentes de fundos de pensão encontram resistências de ambos os l

Urnas eletrônicas na Abrapp Com novo sistema de votação, eleições dos Conselhos Fiscal e Deliberativo serão desvinculadas das chapas

Edição 87

As próximas eleições da Abrapp, a serem realizadas no final do ano que vem, serão travadas num ambiente mais tecnológico. Aprovado em setembro último, o sistema eletrônico de votação vai permitir desvincular as eleições da diretoria da Abrapp das eleições dos Conselhos Deliberativo e Fiscal.
Com a desvinculação, se estará evitando o que aconteceu na votação de dezembro de 1998, quando grandes fundações não conseguiram eleger um único representante, já que até este ano somente uma coligação levava o bol

Fórum mineiro discutirá fundo Fórum vai discutir a criação de um fundo de aposentadoria sob a gestão do IPSEMG

Edição 87

O instituto de previdência do estado de Minas Gerais (IPSEMG) tem planos ambiciosos para o próximo milênio. Com cerca de R$ 300 milhões em reservas, destinados ao pagamento de pensões e à gestão dos planos de saúde de 663 municípios mineiros, o instituto pretende consolidar-se como o grande provedor de seguridade social dos servidores de todo o estado.
Um passo decisivo rumo a esse objetivo será dado nos dias 9 e 10 de novembro, quando será realizado um fórum de servidores públicos estaduais de Minas G

Banorte ainda na berlinda Às vésperas de deixar o regime de intervenção, o fundo de pensão do Banorte tem o processo interrompido por pedido especial do Unibanco, que comprou o Bandeirantes recentemente

Edição 87

Estava tudo certo: o fundo de pensão do Banorte sairia do regime de intervenção no último dia do mês de setembro passado. A Secretaria de Previdência Complementar havia decidido que a fundação voltaria à normalidade, depois de enfrentar um período de mais de 4 anos de intervenção. Um pedido especial do Unibanco, porém, fez com que o órgão tivesse que adiar por 60 dias a mudança no Banorte. “Pedimos o adiamento para tomar pé da situaçãoâ€, revela Jorge Rosas, presidente da Unibanco Asset Management.
Até