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Assets dos EUA ignoram estratégia defensiva Mesmo com a instabilidade dos mercados, empresas de asset se recusam a reduzir exposição ao risco

Edição 90

Apesar de todos os avisos dados por Alan Greenspan sobre a desaceleração da economia norte-americana, nem todos os administradores de recursos aderiram à estratégia defensiva. Um deles, Michael Kennealy, presidente do Bank of America Capital Management Inc., chegou a dizer que sua companhia já está “posicionada para agüentar as turbulências do mercado”. Entre outras coisas, a instituição reduziu um pouco sua participação em ações de tecnologia no terceiro trimestre, conta reportagem da Pensions & Invest

Cenários de Investimentos

Edição 90

Dobram as indicações para as Bolsas
Na última pesquisa de “Cenários de Investimentos”, publicada na edição anterior, o clima de incerteza tomava conta do mercado. Em pouco mais de duas semanas, porém, a conjuntura se reverteu a favor de uma perspectiva mais positiva para as bolsas e para a queda dos juros. As apostas favo-
ráveis dos gestores em inves-
timentos em ações mais que duplicou, saltando de 36% da última pesquisa para 77% da atual.
Depois de enfrentar um período de mais de três

Cai a 2.720; a nova é recebida com cautela Dirigentes do setor criticam a rigidez da nova resolução que substituiu a 2.720

Edição 89

Os dirigentes de fundos de pensão e os gestores de recursos comemoraram a nova Resolução nº 2.791/00 do Conselho Monetário Nacional (CMN), aprovada no último dia do mês de novembro passado, mas não sem restrições. Se por uma lado a nova regra quebrou o engessamento provocado pela Resolução nº 2720, que tinha sido aprovada no CMN em abril passado e foi revogada agora, também trouxe algumas determinações que desagradaram o mercado justamente pela rigidez.
Além disso, os fundos de pensão, gestores e pres

Começa a segunda fase da modernização da SPC Banco Mundial faz empréstimo de U$ 1,5 milhão para o desenvolvimento da segunda etapa do projeto

Edição 89

Está tudo acertado para dar início à segunda fase do projeto de modernização da Secretaria de Previdência Complementar (SPC), com financiamento do Banco Mundial. O Bird concedeu empréstimo de US$ 1,5 milhão ao Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS) para o desenvolvimento desta nova etapa do projeto, batizado de SPC-2000. Além disso, o Japan Phrd Fund, um fundo de cooperação japonês, também está fazendo uma doação de recursos ao projeto de modernização do órgão, cujo valor não foi revelado pel

Espírito Santo vota e cria fundo complementar Assembléia Legislativa do Espírito Santo já aprovou a lei que criará o fundo de pensão dos funcionários

Edição 89

A previdência do setor público está próxima de ganhar um novo rumo. Tanto a União como boa parte dos estados aguardam a aprovação do PLC nº 9 no Congresso Nacional para estancar o déficit de sua previdência, por meio da implantação de um novo regime para os servidores públicos, baseado num benefício básico equivalente ao do INSS mais um benefício complementar, formado através de um plano de contribuição definida.
O Espírito Santo saiu na frente e já conseguiu, há duas semanas, a aprovação da Assembléi

Fusesc deve receber aporte de R$ 300 milhões Banco Central fará a integralização à vista das reservas, usando LFT-Bs com prazo de 5 a 10 anos

Edição 89

Um passivo descoberto de mais de R$ 340 milhões, contribuições da patrocinadora que chegavam a quase 20% da folha salarial e um plano de benefício definido totalmente desequilibrado. O passivo da Fusesc representava o principal entrave para o processo de saneamento de sua patrocinadora, o Banco do Estado de Santa Catarina (Besc), que se prepara para ser privatizado. A federalização do banco, porém, trouxe a solução para a fundação sair do buraco.
Dentro do processo de saneamento do Besc, o Banco Centra

Fim do prazo da compensação Embora o prazo para a compensação financeira do estoque esteja encerrada, os estados e municípios devem continuar mandando dados relativos à compensação pelo fluxo

Edição 89

No último 6 de novembro foi encerrado o prazo para que estados e municípios buscassem a compensação financeira por aposentadorias pagas até dezembro de 1998 a servidores que haviam contribuído com o INSS antes de 1988, quando a Constituição estabeleceu os regimes próprios de previdência. Essa era a data estabelecida por lei para que governos e prefeituras enviassem ao Ministério da Previdência uma lista com dados dos servidores que teriam direito a esse procedimento, conhecido como compensação do estoque. S

Parse faz acertos finais Para acertar as contas com os participantes, a fundação do extinto Badep tenta vender sua carteira imobiliária e até cogita de entregar apartamentos

Edição 89

A fase final de liquidação do Parse, fundo de pensão do extinto Banco de Desenvolvimento do Paraná, deve reservar um desfecho inusitado. Uma das formas encontradas pela atual liquidante, Eliana Sampaio, de devolver as reservas da fundação aos participantes pode ocorrer através da entrega de apartamentos residenciais, um dos ativos que a fundação possui. “Primeiro estamos tentando vender os apartamentos para pagar aos participantes em dinheiro, mas caso a venda não seja possível estamos estudando de entre-

Campos quer royalties do petróleo na previdência Município carioca sugere que os recursos poderiam ser utilizados para financiar aposentadorias e pensões

Edição 89

A prefeitura do município de Campos (RJ) estuda a possibilidade de pleitear a utilização dos recursos provenientes dos royalties de petróleo para fins previdenciários. Atualmente, a lei existente sobre o assunto diz respeito apenas aos estados, porém existem outros 10 municípios fluminenses, situados na Bacia de Campos, que poderiam aliviar suas despesas com pessoal se ela fosse extensiva a eles. “Não há motivos para que os municípios não tenham o mesmo tratamento”, diz o presidente do Previcampos, Benilson

Funcef quer securitizar imóveis A idéia que está sendo desenvolvida na CEF é a de criar fundos imobiliários com cotas a serem vendidas através da rede de agências da CEF ao investidor pessoa física

Edição 89

A Funcef, quarta maior fundação de previdência complementar do país, com patrimônio de aproximadamente R$ 7 bilhões, está passando por uma completa reestruturação da gestão de seus ativos e passivos. O fundo de pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal procura se livrar de “esqueletos” que fazem parte de sua carteira de investimentos e que geram problemas de enquadramento. Além disso, existe a preocupação de aumentar o nível de liquidez das aplicações, com a intenção de atender as demandas dos participantes que dev