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CVM impõe duras exigências Patrocinadoras serão obrigadas a publicar em seus balanços os gastos futuros com seus planos de benefícios previdenciários, o que poderá afetar o seu valor patrimonial nas bolsas

Edição 91

O enquadramento das empresas brasileiras de capital aberto à Deliberação 371 da CVM, que a partir do quarto trimestre deste ano obriga as patrocinadoras de fundos de pensão a contabilizarem os passivos de seus planos de aposentadoria nos balanços, não deve acontecer de forma tranqüila.
As empresas patrocinadoras de fundos de pensão - fechados ou abertos - terão de reconhecer e publicar em seus balanços os passivos referentes a planos de benefícios de acordo com métodos atuariais mais conservadores, le

Intervenção deflagra guerra judicial entre Cibrius e Conab Fundo e patrocinadora chegaram a um impasse em dezembro, quando a Cibrius decidiu entrar na Justiça

Edição 91

O impasse nas negociações entre o fundo de pensão Cibrius – o primeiro a sofrer intervenção da Secretaria de Previdência Complementar – e sua patrocinadora, a Conab, quanto à forma de acerto do déficit atuarial da entidade, transformou-se numa guerra judicial. A Justiça Federal negou recurso da Conab contra a liminar obtida pelo fundo, obrigando-a a reconhecer em seu balanço e a assinar um contrato de confissão de dívida no valor de R$ 310,7 milhões. A Conab alegava estar proibida de fazer qualquer reconhec

Plano de saúde sem prejuízo Fundação da Sabesp adota desde o início do ano inibidores pecuniários, como as taxas sobre consultas, para reequilibrar financeiramente seu plano de autogestão em saúde

Edição 91

A Sabesprev está adotando, desde 1.º de janeiro, novas medidas para tentar retomar o equilíbrio financeiro de seu plano de autogestão em saúde, o Plano Pleno. Entre outras novidades, o participante que ultrapassar a cota de três consultas médicas anuais terá que pagar, além da contribuição mensal de 3,21% descontada do seu salário, uma taxa de 30% sobre o valor de cada atendimento excedente (cuja faixa gira hoje em torno de R$ 25). Além disso, não será mais permitido incluir pais na condição de dependentes

Eletros obtém superávit de R$ 30 milhões

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Uma operação de hedge da carteira de renda variável da Eletros (Eletrobrás) foi o principal motivo que garantiu o superávit de R$ 30 milhões no fechamento de 2000 para a fundação. A operação, pouco comum entre fundos de pensão, foi feita em janeiro do ano passado e baseava-se em ações de compra de índice Ibovespa (conhecidas como calls) que a entidade havia adquirido de bancos estrangeiros.
As opções venciam em 17 de janeiro último, porém a fundação não as carregou até o vencimento, preferindo vendê-l

Volks inova na gestão de recursos Fundo de pensão implanta a segregação total das funções de gestor, custodiante e administrador de risco

Edoção 91

Quando o fundo de pensão da Volkswagen resolveu, em 1984, implantar o primeiro plano de contribuição definida no Brasil, os órgãos reguladores e o mercado estranharam o novo modelo, tamanho era o seu pioneirismo. Passados 16 anos, a fundação volta a inovar e adota um novo sistema de administração de recursos, segregando as funções de gestor, custodiante e administrador de risco e dividindo-as entre instituições distintas, além de promover a modernização de seu plano de benefícios (leia box na pág. 21).

Melhora o perfil da Geap Nova diretoria renegocia taxas de administração com gestores e obtém uma economia de R$ 370 mil

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Irregularidades na compra de imóveis, altas taxas de administração pagas aos gestores e suspeitas de contratos superfaturados com prestadores de serviços. Este era o retrato da Geap, fundo de pensão patrocinado por diversos órgãos públicos da União, em março do ano passado, quando ocorreu a queda do antigo diretor José Nivaldo Cordeiro e de mais 16 profissionais. Menos de um ano depois, tendo renegociado os contratos com os gestores e adotado um novo modelo de avaliação e seleção de assets, a nova diretoria

Mais títulos privados em 2001 Expectativa é de que as emissões privadas repitam em 2001 o crescimento de 32% verificado no ano passado, mas as fundações não encontram papéis com prazos e taxas interessantes

Edição 91

O interesse dos fundos de pensão por títulos privados está aumentando, ao mesmo tempo em que as previsões apontam para o aquecimento do mercado de emissões privadas neste ano. Contudo, as fundações não parecem entusiasmadas com as opções que estão sendo oferecidas por esse mercado. “Não vejo no mercado novas ofertas interessantes de lançamento de papéis por parte das empresas privadas. Está difícil encontrar títulos com boas taxas e conciliá-los com bons riscos de créditoâ€, diz o gerente financeiro da Funda

Previ-Rio resgata fundos Prefeito César Maia transfere as aplicações de gestores privados para bancos oficiais

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O novo prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, iniciou seu mandato realizando mudanças no instituto de previdência dos servidores públicos da cidade, o Previ-Rio. Em seus primeiros dias de posse, ele trocou toda a diretoria do instituto e ordenou o resgate das aplicações que a entidade tinha em fundos de renda fixa de 13 gestores de recursos privados (ver tabela), concentrando-as no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal. Cada um dos gestores administrava cerca de R$ 16,8 milhões, segundo dados de nov

Fundos mineiros investem no Hospital "Life Center" Empreendimento orçado em R$ 34,7 milhões faz parte de complexo que inclui um apart-hotel e laboratórios

Edição 91

A queda na taxa de juros incentivou alguns fundos de pensão mineiros a buscar a diversificação dos seus ativos, ampliando investimentos de base imobiliária. Os fundos Forluz, Desban, Previ-Minas, Agros e Acesita adquiriram no final do ano passado 75% do Hospital “Life Centerâ€, que deverá ser inaugurado no prazo de seis meses, em Belo Horizonte. O hospital, orçado em R$ 34,7 milhões, fará parte de um complexo hospitalar que incluirá duas torres de consultórios e laboratórios e um apart-hotel que já está func

Cenários de Investimentos

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Mercado aposta em aplicações pré-fixadas
O novo corte promovido pelo Comitê de Política Monetária (Copom) no dia 17 de janeiro, de 15,75% para 15,25%, fez os gestores aumentarem as suas apostas em aplicações pré-fixadas. O crescimento foi de seis pontos percentuais, de 67% dos gestores consultados na pesquisa anterior para 73% nesta, em indicações favoráveis.
Os gestores se mostram mais animados em recomendar títulos pré-fixados porque o Governo vem mostrando firme disposição em manter a trajetóri