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Fundos criticam ranking de rentabilidade da SPC Informações de um mês para um setor acostumado a operar no longo prazo

Edição 93

O novo serviço da Secretaria de Previdência Complementar (SPC) que divulga a rentabilidade das entidades de previdência fechada em seu site (www.mpas.gov.br), iniciado em fevereiro, trouxe mais problemas que esclarecimentos às fundações e aos seus participantes. Ao divulgar a rentabilidade da fundação com base no seu desempenho unicamente em um mês, no caso novembro, a SPC projeta um resultado que não reflete o desempenho da entidade no médio nem no longo prazo, o que importa no caso dos fundos de pensão, m

Cenários de Investimentos

Edição 93

Aposta em pré-fixados
Dos 49 gestores de recursos que responderam à pesquisa de Investidor Institucional sobre os cenários de investimento de 30 dias, a grande maioria continua apostando em ativos pré-fixados e ações. Deles, 71% consideram “favorável†o cenário às aplicações em papéis pré-fixados, embora ninguém tenha apontado um cenário “altamente favorável†à essas aplicações. Já no caso das aplicações do mercado acionário, o percentual que considera o cenário “altamente favorável†é de 8% e “favoráv

Qual o tamanho real do déficit da previdência? Embora crescente, o déficit ainda não é uma ameaça real a um sistema que conta R$ 126 bilhões em ativos

Edição 92

A titular da Secretaria de Previdência Complementar, Solange Paiva Vieira, declarou recentemente que estava preocupada com um déficit do sistema de fundos de pensão avaliado em R$ 8 bilhões. Para quem conhece um pouco o mercado, sabe que o número, apesar de grande, não chega a assustar, se comparado à carteira total de investimentos das entidades fechadas, calculada em R$ 126 bilhões, segundo dados da SPC referentes ao mês de outubro do ano passado. O que realmente assustou foi a projeção feita pela própria

Os revezes da SPC Com menos de 3 meses no cargo, a secretária Solange Paiva Vieira já foi obrigada a recuar em pelo menos 3 ocasiões em seu plano de reestruturação do setor

Edição 92

Empossada em meados de novembro de 2000 no comando da Secretaria de Previdência Complementar (SPC), a economista Solange Paiva Vieira tem experimentado, paralelamente às grandes mudanças que busca empreender na regulamentação das atividades das fundações, revezes também de portes consideráveis. Seja por fortes pressões políticas ou por tropeços técnicos e jurídicos da própria Secretaria, a secretária Solange foi obrigada, em pelo menos três ocasiões, a recuar na tentativa de implementação de importantes med

Nasce o Siprev, que unirá a previdência de 2.815 cidades Sistema permitirá maior intercâmbio de informações entre os municípios e o Ministério da Previdência

Edição 92

O Ministério da Previdência e a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) assinaram um convênio para a implantação de um sistema integrado de previdência nas 2.815 prefeituras que possuem regimes previdenciários próprios para seus servidores públicos. O Siprev permitirá aos municípios gerenciar todos os dados do regime, como o histórico de cada servidor, alíquotas de contribuição, legislações, cálculo atuarial, entre outros. Assim, o sistema possibilitará a emissão e o envio de extratos individuais a cada

O maior PGBL da Itauprev Plano constituído pela Termomecânica para seus funcionários deve acumular R$ 40 milhões em 3 anos

Edição 92

A Termomecânica, uma metalúrgica criada em 1942 na região do ABC paulista pelo imigrante italiano Salvador Arena, está constituindo um plano de previdência privada aberta para seus 2 mil funcionários. O plano, contratado com a Itauprev, representa o maior PGBL Corporate da empresa de previdência aberta do Itaú.
A contratação do plano previdenciário pelo conselho de administração da empresa, formado por representantes de funcionários da Termomecânica, nada mais fez do que concretizar o desejo do fundado

Guaraniana unifica suas três fundações A administração das fundações da Coelba, Celpe e Cosern será centralizada em uma nova fundação

Edição 92

Dois grupos do setor elétrico estão iniciando um processo de reestruturação em seus fundos de pensão. Um dos casos prevê a unificação das três fundações patrocinadas pelas empresas elétricas controladas pela Guaraniana. A Guaraniana, uma associação entre a espanhola Iberdrola (majoritária), Previ-BB e Banco do Brasil de Investimentos, adquiriu o controle da Coelba (Bahia), Cosern (Rio Grande do Norte) e Celpe (Pernambuco) através de leilões de privatização e agora está desenvolvendo um projeto de reestrutur

Grupo Rede pode juntar fundos de suas empresas Grupo já adotou medidas visando a homogeneização da política previdenciária de suas controladas

Edição 92

O grupo Rede, o maior do país em cobertura territorial de distribuição de eletricidade, analisa a fusão das três fundações patrocinadas por suas controladas, situação oriunda da compra de duas empresas estatais em recentes leilões de privatização.
Originalmente, as empresas do grupo mantinham um plano de benefício definido para seus funcionários, administrado pela Funrede. Porém, com a aquisição da Cemat (Centrais Elétricas do Mato Grosso), no final de 97, e da Celpa (Centrais Elétricas do Pará), em m

Fundações recorrem mais a consultorias Mercado instável e competitivo leva fundos de pensão a se apoiarem cada vez mais em embasamentos técnicos

Edição 92

Contratar consultores de investimentos já não é mais privilégio das grandes fundações. De acordo com esses especialistas, a instabilidade dos mercados, aliada à concorrência com produtos de previdência aberta e a rigidez crescente dos órgãos reguladores, está levando entidades de todos os portes a cercar-se de embasamento técnico para implementar estratégias de investimento, abrindo espaço para players que atendem a distintos bolsos e necessidades.
“Os fundos de pensão são muito cobrados, por isso prec

Fasern e Faelba facilitam o crédito aos participantes Com a menor remuneração da renda fixa, as fundações repassam a queda da taxa de juros

Edição 92

A queda na remuneração da renda fixa já começa a influenciar as condições de empréstimos aos participantes das fundações Fasern e Faelba. As novidades, que começam a ser adotadas nessas fundações a partir deste mês de fevereiro, são o aumento do limite de crédito, a diminuição das taxas de juros e ainda o alargamento do prazo para saldar a dívida – que passa de 24 para 36 e até 48 meses. “Essas novas condições se tornaram possíveis pelo declínio acentuado das taxas de juros, que também foi repassado ao part