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Cenários de Investimentos

Edição 94

Diminui a aposta em aplicações pré-fixadas
O temor de que o Congresso argentino não aprove o novo pacote de cortes com US$ 1,5 bilhão proposto pelo ministro Ricardo López Murphy, a nova crise política na base aliada do governo federal e incertezas quanto ao rumo das taxas de juros nos Estados Unidos provocaram mudanças na atuação dos gestores de recursos.
Eles reduziram suas apostas nas aplicações pré-fixadas para os próximos 30 dias, de 71% na pesquisa anterior para 59% nesta. Para os analistas,

Ancepp desenvolve modelo para medir riscos de planos A pedido da SPC, entidade deverá definir indicadores para dar mais transparência à situação das fundações

Edição 93

A Secretaria de Previdência Complementar (SPC) anunciou, em janeiro, que qualquer participante poderá ter acesso às informações referentes ao seu fundo de pensão. A medida, que tem o objetivo de conferir maior transparência às informações do sistema previdenciário, logo despertou uma dúvida: será que os participantes serão capazes de interpretar os complexos balanços e demonstrativos atuariais e de investimentos das fundações?
Por essa razão, a SPC solicitou no fim de janeiro à Ancepp (Associação Naci

Progressos à vista nas regras Abrapp vê avanços, em comparação à Resolução 2.720, na minuta da resolução de investimentos feita pela SPC e pelo BC, mas critica limitações à gestão das fundações

Edição 93

A minuta da nova resolução de investimentos foi recebida pela Abrapp como um avanço em comparação à resolução 2.720, que vigorou entre abril e novembro do ano passado. De acordo com o presidente da associação, Carlos Duarte Caldas, a minuta contemplou em grande parte as reivindicações dos fundos no que diz respeito à simplificação das regras. O representante dos fundos de pensão cita como exemplo de avanços da minuta o fim da necessidade de custódia para a parcela de recursos terceirizados e a eliminação da

Funcef consegue superávit com 3.721 Fundação terá saldo de R$ 2 bilhões com o decreto que eleva idade mínima de aposentadoria para 65 anos

Edição 93

O decreto 3.721, que institui a idade mínima de 65 anos para concessão de aposentadoria nos planos de Benefício Definido (BD), poderá gerar um superávit de nada menos que R$ 2 bilhões no plano da Funcef. Com o alongamento do tempo de contribuição dos participantes, de 55 anos para 65 anos, a necessidade de reservas da entidade para fazer frente aos seus compromissos futuros caiu de R$ 7 bilhões para R$ 5 bilhões, segundo o diretor de Benefícios, Armênio Sérgio Botelho Oliveira.
A Funcef, uma das poucas

Restrições para os pequenos SPC estuda a definição de limites mínimos para o porte das fundações para estimular a migração de pequenos fundos de pensão para fundos multipatrocinados

Edição 93

A Secretaria de Previdência Complementar (SPC) pretende provocar a migração de fundos de pensão de pequeno porte para entidades multipatrocinadas. A medida deve-se ao alto custo de administração que, segundo a Secretaria, está inviabilizando financeiramente os fundos pequenos. A proposta deverá ser viabilizada por meio da definição de limites mínimos para o porte das fundações, que deverão ser aplicados tanto para a constituição de novos fundos de pensão como para os já existentes.
A medida ainda está

Fapa investe R$ 6 milhões em complexo universitário Aluguel de dependências para a Faculdades do Brasil deverá oferecer rentabilidade maior que a renda fixa

Edição 93

Investir em educação universitária pode ser um bom negócio. Pelo menos esse é o pensamento dos dirigentes da Fapa, fundação dos empregados da Empresa Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater). O fundo de pensão fechou um contrato de R$ 6 milhões com a Faculdades do Brasil, uma instituição de ensino superior privada de Curitiba, para construir um empreendimento de base imobiliária.
“A expectativa de rentabilidade do novo investimento, de 1,8% ao mês, supera a de fundos de renda fixa, q

Debêntures de longo prazo, na medida para as fundações Maesa e Itasa emitem títulos com prazos de 12 anos, com o apoio do BNDES, para financiar hidrelétricas

Edição 93

Uma nova oportunidade de investimentos de longo prazo começa a ser oferecida às fundações. O lançamento de debêntures em meados de fevereiro pelas empresas energéticas Machadinho Energética S.A (Maesa) e Itá Energética S.A. (Itasa), nos valores de R$ 320 milhões e R$ 180 milhões, respectivamente, veio com uma novidade sob medida para os fundos de pensão: o prazo resgate de 12 anos, o mais longo a ser conferido para este tipo de título. Além disso, trata-se de papéis de infra-estrutura indexados ao IGP-M ou

Nem tudo reluz nas carteiras das fundações sob intervenção Gestores a serem escolhidos pela SPC para administrar os R$ 296 milhões encontrarão baixa liquidez e alto risco

Edição 93

As carteiras dos fundos de pensão sob intervenção ou em processo de liquidação podem apresentar desagradáveis surpresas aos gestores escolhidos pela Secretaria de Previdência Complementar (SPC) para administrá-las. Dos R$ 296 milhões que serão repassados aos eleitos, apenas uma parcela é efetivamente líquida, uma vez que algumas carteiras possuem papéis de baixíssima liquidez e até micos em sua composição.
Entre os R$ 296 milhões que a SPC está terceirizando, formados por recursos de renda fixa (R$ 234

São José do Rio Pardo vai escolher gestor para carteira Recursos são da ordem de R$ 10 milhões e estão atualmente sob administração do Banco do Brasil

Edição 93

O instituto de previdência dos servidores do município de São José do Rio Pardo (SP) iniciará, no final de março, processo de escolha de um gestor de recursos para parte de sua carteira de investimentos de R$ 10 milhões. Atualmente, esses recursos estão aplicados no Banco do Brasil (BB), que poderá ser mantido no posto. De acordo com o diretor-executivo do instituto, Reginaldo Cury, os gestores são avaliados anualmente através de processo de concorrência, da qual participam em condições de igualdade com out

UAM busca novos nichos de mercado Empresa amplia atuação nas áreas de previdência aberta e clientes corporate

Edição 93

A Unibanco Asset Management (UAM), que já figurou como a maior gestora privada de recursos de fundos de pensão (3º Top Asset – dezembro de 1998), está aos poucos avançando em direção a outros nichos de mercado, como a previdência aberta e os clientes corporate. No ano passado, por exemplo, sua área de previdência aberta cresceu 57%, para R$ 1,28 bilhão, enquanto a área de clientes corporate deu um salto de 383%, para R$ 3,23 bilhões. A área de previdência fechada, no entanto, manteve um modesto crescimento