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Regius dobra o limite de empréstimo ao participante Fundação amplia o limite de empréstimo pessoal ao funcionário do Banco de Brasília para R$ 20 mil

Edição 94

Os fundos de pensão estão aumentando os limites e os prazos para empréstimos a participantes. Seguindo os exemplos de fundações como a Faelba (Coelba), Fasern (Cosern), a Regius (Banco de Brasília) está buscando nos empréstimos aos participantes uma alternativa para melhorar a rentabilidade de seus investimentos com a queda das taxas de juros praticadas no mercado.
Desde meados de fevereiro passado, a fundação do Banco de Brasília aumentou o limite de empréstimos de R$ 10 mil para R$ 20 mil e alargou

Supre adota o INPC no reajuste dos benefícios

Edição 94

Como forma de atrair a migração dos participantes assistidos para seu novo plano de Contribuição Definida (CD), o fundo de pensão da Sercomtel (empresa estatal de telefonia de Londrina), o Supre, atendeu a uma reivindicação do grupo em relação à fórmula de reajuste do benefício. O fundo ofereceu a utilização do INPC em substituição ao reajuste atrelado aos salários dos funcionários da ativa. A medida deu certo e a totalidade do grupo de assistidos, formado por 128 pessoas, migrou para o novo plano.
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Funcef busca o enquadramento Depois de ajustar-se ao limite de participação em empresas com a venda da Caixa Seguros, a fundação da CEF pretende formar um fundo imobiliário para adequar-se à Resolução 2.324

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Enquadramento parece ser a palavra de ordem, neste ano, na Funcef, a fundação da Caixa Econômica Federal (CEF). Depois de ter se desfeito, em fevereiro, de 50,75% do capital da Caixa Seguros (antiga Sasse) para adequar-se à resolução nº 2.324 (que estabeleceu, em 1996, o limite de 20% para a participação dos fundos de pensão em empresas), a Funcef pretende eliminar, até o fim de 2001, o desenquadramento às normas existente na sua carteira de imóveis
Para reduzir a parcela dos recursos aplicados em imóv

PGBL corteja as fundações A reestruturação de empresas e a liquidação de fundos de pensão têm causado uma forte migração para a previdência aberta, com 40 processos de retirada de patrocínio na fila da SPC

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Em apenas um negócio com uma patrocinadora de fundo de pensão, a Bradesco Previdência conseguiu ganhar uma carteira de investimentos equivalente ao tamanho de uma empresa de previdência aberta de médio porte. A mineradora Caemi está migrando o plano de benefícios, que antes era administrado por seu fundo de pensão, para a empresa de previdência do Bradesco. As reservas da Fundação Caemi, avaliadas em R$ 235 milhões, são maiores que a carteira da décima colocada no ranking (ver quadro).
Negócios como e

Ex-dirigentes da Orion retornam à fundação A intervenção no fundo de pensão da Orius foi suspensa e os salários do interventor terão de ser devolvidos

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Antes de a Secretaria de Previdência Complementar (SPC) cancelar a intervenção do fundo de pensão dos funcionários da Orius, empresa do ramo de autopeças de São José dos Campos (SP), no dia 5 de março, seus dirigentes já haviam conseguido liminar garantindo o retorno ao regime normal. A liminar obtida no Superior Tribunal de Justiça (STJ) de Brasília, em 20 de fevereiro passado, a favor do mandado de segurança impetrado por dirigentes da fundação Orion, determinou o cancelamento da intervenção e a suspensão

Advogados lucram com medidas da SPC Intervenções em fundações e normas polêmicas como o Decreto 3.721 agitam os negócios dos escritórios

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O turbilhão de mudanças provocado pela Secretaria de Previdência Complementar (SPC) nos últimos meses no setor de fundos de pensão está beneficiando um grupo que sempre sai lucrando quando existem controvérsias jurídicas: os escritórios de advocacia. Especialistas em previdência, que atendem tanto empresas patrocinadoras de fundos de pensão como beneficiários de planos de previdência e suas associações representativas, estão registrando efetivo aumento de demanda por seus serviços.
Entre os pedidos pa

Equipe da Forluz supera os gestores terceirizados Pelo segundo ano consecutivo, a performance do corpo técnico da fundação superou a dos 4 gestores externos

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Pelo segundo ano consecutivo, o próprio corpo técnico da Forluz, fundação da Cemig, obteve melhor desempenho do que os quatro gestores externos de seu plano de contribuição definida (CD) - que permite ao participante escolher o perfil (conservador, moderado ou agressivo) e a instituição financeira (Unibanco Asset Management, Sudameris, Citigroup Asset Management, Banco Alfa ou a própria Forluz) nos quais deseja investir. Em 2000, a fundação alcançou uma rentabilidade de 19,21%, contra uma média de 15% que e

Muito risco por pouco extra Levantamento da Risk Office revela que os ganhos proporcionados por aplicações em fundos agressivos, com maior nível de risco, não foram tão superiores aos dos fundos conservadores

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Os ganhos obtidos pelos investidores institucionais em fundos agressivos de renda fixa não compensaram os riscos assumidos neste tipo de aplicação, aponta levantamento realizado pela consultoria financeira Risk Office no período compreendido entre os meses de fevereiro de 2000 e de 2001. De acordo com Carlos Antônio Rocca, um dos responsáveis pelo estudo, a diferença entre os riscos apresentados pelos fundos conservadores e agressivos foi muito superior ao ganho adicional proporcionado pelos fundos com perf

Empregadores tornam 401 (k) mais atraentes nos EUA Estudo da William M. Mercer revela que patrocinadoras estão acompanhando os participantes nas contribuições

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Na tentativa de atrair novos talentos e reter os funcionários, mais patrocinadores de planos CDs estão elevando os percentuais de suas contribuições para os planos 401(k). De acordo com reportagem do jornal Pensions&Investments, essas empresas também estão aumentando o seu teto máximo de contribuição para acompanhar aqueles funcionários que contribuem para o plano com somas descobertas por esse teto, de acordo com uma pesquisa da William M. Mercer, de Nova York.
Desde 1995, ano em que a Mercer inic

A hora e a vez das pequenas Empresas de consultoria de pequeno e médio portes ganham espaço no competitivo mercado norte-americano, oferecendo atrativos como o foco regional e uma postura independente

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As butiques regionais de consultores estão explorando uma vantagem competitiva distinta em relação às grandes empresas do segmento. De acordo com reportagem do jornal Pensions&In-vestments, essas empresas de médio porte, em geral formadas por consultores que deixaram grandes consultorias na década de 80 para ter seu próprio negócio, hoje estão maduras, lucrativas e não só atraem novos clientes como novos talentos do mercado. “Sempre se diz por aí que esse negócio de consultoria está morto. Mas a demanda