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Givaudan migra para fundo multipatrocinado do HSBC Empresa franco-suíça deixou a fundação Rocheprev em dezembro, após separar-se mundialmente da Roche

Edição 95

A Givaudan, multinacional do setor de aromas e fragrâncias, tornou-se a mais recente patrocinadora de um fundo multipatrocinado do banco HSBC. O plano, do tipo contribuição definida (CD), recebeu a adesão de mais de 99% dos funcionários da empresa, e tão logo teve o parecer favorável da Secretaria de Previdência Complementar (SPC), em 21 de março último, iniciou a transferência de reservas que estavam no Rocheprev, do qual deixou de ser co-patrocinadora, para o novo fundo.
Para a franco-suíça Givaudan

Nasce o VGBL, seguro de vida com capitalização Com sua criação já aprovada pelo CNSP, o produto deverá concorrer com PGBLs e seguros em grupo

Edição 95

As empresas de seguros e de previdência privada estão aguardando definições do governo federal para lançar no mercado um novo produto: o Vida Gerador de Benefícios Livres (VGBL). Com características similares ao Plano Gerador de Benefícios Livres (PGBL), mas com diferenças no tratamento tributário, o VGBL já teve a sua criação aprovada pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP). A sua regulamentação encontra-se em fase final de preparação na Superintendência de Seguros Privados (Susep) e deverá ser s

Mercado pergunta: o que o BC quis dizer com a alta? O aumento da taxa do juro básico em 0,5 ponto percentual, em 21 de março, intrigou muitos analistas, que não viam risco de inflação superior à meta

Edição 95

A alta de 0,5 ponto percentual na taxa do juro básico determinada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) na tarde da quarta-feira, 21 de março, surpreendeu todo o mercado. Já na manhã da quinta-feira o mercado reagia à alta dos juros pelo BC, mas de forma moderada, tendência essa que desapareceu na tarde do mesmo dia, quando as taxas do DI futuro dispararam por conta da instabilidade do mercado, chegando à marca de 21% para outubro.
Na sexta-feira, que alguns apelidaram exageradamente de sexta-feira

Ãfrica do Sul fecha as portas Governo sul-africano, que já havia abolido o swap de ativos, determinou o limite para investimentos no exterior para fundos de pensão e fundos mútuos em 10% da receita líquida

Edição 95

O fluxo de investimentos da Ãfrica do Sul nos mercados estrangeiros diminuirá esse ano devido às novas regulamentações que restringem severamente os limites para essas operações. De acordo com reportagem do Pensions&Investments, no início do ano o ministro das Finanças sul-africano, Trevor Manuel, anunciou que os fundos de pensão e fundos mútuos poderão investir no exterior, a cada ano, 10% da receita líquida apurada no balanço do ano anterior. Receita líquida significa contribuições e valorização da ca

Títulos de países emergentes despertam cobiça nos EUA Planos dos 200 maiores fundos de pensão americanos ampliam em 34% os seus investimentos nos papéis

Edição 95

Os planos de Beneficio Definido (BD) dos 200 maiores fundos de pensão americanos ampliaram em 34% os investimentos em títulos de dívidas de mercados emergentes, para US$ 3,9 bilhões, no período de um ano terminado em 30 de setembro de 2000. O setor de títulos de dívida de mercados emergentes está se aquecendo à medida que os investidores procuram por investimentos de maior retorno, o que está levando grandes tomadores a retornarem ao mercado.
O uso crescente do índice Lehman Universal, que atribui um

Cenários de Investimentos

Edição 95

Crise diminui aposta em pré-fixados
A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de elevar os juros em meio ponto percentual, de 15,25% para 15,75%, pegou os gestores totalmente desprevenidos. Os juros nos mercados futuros subiram, um dia após a decisão do Copom (21 de março), para os níveis de 21% e, dois dias depois, para o patamar máximo de 22%.
A leitura dos analistas, num primeiro momento, foi a de que a situação externa poderia estar mais complicada do que aparentava naquele momento e q

Anapar reúne cem mil assinaturas contra a 3.721 Entidade que representa os participantes de fundos de pensão mobiliza-se para impedir a vigência do decreto

Edição 94

Com um cabedal de 100 mil assinaturas coletadas contra o Decreto 3.721, que institui um limite de idade maior para concessão de aposentadorias pelos fundos de pensão, a comissão pró-Anapar (Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão) pretende pressionar deputados e senadores a evitar que essa legislação entre em vigor. A idéia é conseguir a aprovação do projeto de decreto parlamentar, encabeçado por um grupo de deputados do PT, que teria o poder de anular o decreto presidencial. Para tanto, f

Brant continuará Ornélas O novo ministro assume a pasta e declara intenção de dar prosseguimento aos projetos de reforma iniciados por seu antecessor e amigo pessoal, o hoje senador Waldeck Ornélas

Edição 94

O deputado federal Roberto Brant (PFL-MG) assumiu, em 13 de março último, o Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS), pregando a continuidade das reformas do sistema previdenciário que vinham sendo conduzidas pelo seu antecessor, Waldeck Ornélas. “Ele (Ornélas) acumulou uma grande experiência, tinha planos para o futuro e eu desejo prosseguir nesses planosâ€, declarou o novo ministro em entrevistas à imprensa, acrescentando que pretende transformar o ex-ministro em seu conselheiro.
Brant re

Aerus quer Transbrasil fora Pedido de exclusão da patrocinadora, que tem uma dívida de R$ 62 milhões com o fundo por retenção de contribuições, já foi aprovado pela Secretaria de Previdência Complementar

Edição 94

O conselho de curadores do fundo de pensão multipatrocinado do Aerus, de empresas do setor aéreo, encontrou uma forma radical de resolver um problema com uma de suas patrocinadoras. Dirigido pelo presidente da Varig, Ozires Silva, o conselho decidiu excluir a Transbrasil do quadro de patrocinadoras do fundo de pensão por causa do impasse provocado na negociação de uma dívida de R$ 62 milhões. “Decidimos excluir a Transbrasil e a Secretaria de Previdência Complementar aprovou a decisãoâ€, confirma Ozires Silv

Mais distante do IGP-M Com a crescente migração dos planos para a Contribuição Definida (CD), os fundos de pensão desvinculam mais da metade do sistema das temidas metas atuariais de IGP-M mais 6%

Edição 94

O desafio de cumprir metas atuariais de inflação mais 6% ao ano, caso seja mantida a tendência de queda nas taxas de juros, tem conseguido tirar o sono da equipe que assumiu a Secretaria de Previdência Complementar (SPC) no final do ano passado. Caso essas metas não possam ser cumpridas, e as fundações consigam modestos 4% acima da variação do IGP-M, por exemplo, o déficit do sistema poderia chegar a até R$ 50 bilhões, calcula a SPC.
O cálculo é considerado superdimensionado por muitos especialistas, p