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Pressão contra o 3.721 FUP obteve liminar em segunda instância contra o decreto, estimulando fundações, como a Funcef, a buscar na Justiça a suspensão das mudanças na idade mínima de aposentadoria

Edição 96

Está aumentando a pressão da Justiça contra a manutenção do Decreto nº 3.721, que institui a idade mínima de 65 anos para concessão de aposentadorias a participantes de planos de Benefício Definido (BD) e de 60 anos aos de Contribuição Definida (CD). A Federação Única dos Petroleiros (FUP) obteve recentemente liminar de um juiz de segunda instância suspendendo a aplicação do decreto pela fundação Petros (Petrobrás e empresas do setor petroquímico). Essa é a terceira liminar do gênero concedida nos últimos d

Exigência de auditoria atuarial estimula mercado Carteiras de clientes de empresas de atuária e consultoria devem crescer com a Portaria 843

Edição 96

A atividade de consultor atuarial está mesmo em alta. Como se não bastassem todos os novos campos que estão surgindo com a expansão dos setores de previdência privada, seguros e planos de saúde, uma nova determinação da Secretaria de Previdência Complementar (SPC) promete rechear ainda mais as carteiras de clientes dos escritórios de atuária e consultorias. Através da publicação da Portaria n.o 843, no final de março passado, a SPC passa a exigir uma auditoria atuarial para todos os fundos de pensão que dev

Publicação de balanço provoca polêmica Fundações menores se queixam de aumento dos custos com a Portaria 842

Edição 96

Os fundos de pensão de pequeno porte devem ter problemas com o aumento dos custos a serem proporcionados pela obrigatoriedade de divulgação de seus balanços anuais. A Secretaria de Previdência Complementar (SPC), através da Portaria n.o 842, de 26 de março passado, determinou que todas as fundações deverão publicar, a partir deste ano, os balanços no Diário Oficial ou em um grande jornal de circulação nacional. A primeira publicação deve ocorrer até o final do mês de abril.
As fundações pequenas terão

Transbrasil deixa Aerus Retirada de patrocínio já foi aprovada pelo conselho de curadores da fundação e pela SPC e depende de uma solução para a insuficiência de reservas do plano de benefícios

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Agora não tem mais volta: a Transbrasil está deixando de patrocinar o fundo de pensão Aerus. A retirada do patrocínio já foi aprovada pelo conselho de curadores da fundação e pela Secretaria de Previdência Complementar (SPC) e deve ser concretizada assim que a Transbrasil cumprir algumas exigências. A principal pendência que ainda impede a saída é a insuficiência de reservas do plano de benefícios, provocada por dívidas que a patrocinadora mantém com o fundo de pensão. “A retirada já está definida. Falta ap

Carteira de alto risco na Fasern Fundação oferece aos participantes carteira com aplicação de até 60% dos recursos em renda variável

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A Fasern, fundação dos funcionários da Cosern, começou a oferecer desde fevereiro deste ano 5 alternativas de carteiras de investimentos aos seus participantes. Ao seguir o exemplo de fundações como a PSS, da Philips - que em 1996 foi pioneira na constituição de um plano que permite a escolha do perfil de risco de sua carteira de investimentos -, a Fasern introduziu uma inovação: a possibilidade de escolha de um perfil super agressivo, que pode ter até 60% dos recursos aplicados em renda variável (veja tabe

Abrapp tem modelo para avaliar gestão Entidade desenvolve modelo de avaliação da gestão das fundações com 80 índices financeiros e operacionais

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A Comissão Técnica Nacional de Qualidade da Abrapp está elaborando um modelo de avaliação de gestão formado por 80 indicadores financeiros e operacionais. O trabalho vem sendo discutido há três anos e tem o objetivo de fornecer indicadores de desempenho de gestão (IDG) que meçam a qualidade de gestão dos fundos de pensão. Os indicadores deverão estar disponíveis na home page da associação em um prazo médio de cinco meses, mas a utilização do modelo fica a critério de cada fundo.
Os fundos de pensão qu

Iprem deve permanecer sob o regime de repartição Expectativa é de que o tamanho do passivo atuarial deverá impedir uma opção pelo regime de capitalização

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A previdência dos servidores públicos do município de São Paulo provavelmente continuará funcionando sob o regime de repartição. Os estudos que indicarão o tamanho do passivo atuarial ainda estão em curso, mas a expectativa é de que será alto demais para permitir a adoção do regime de capitalização, segundo o superintendente do Instituto de Previdência Municipal de São Paulo (Iprem), José Roberto Siqueira. “Nesse momento, só dá para pensar em manter o regime de repartiçãoâ€, reitera.
Ex-dirigente do fun

Alíquota menor nos municípios Levantamento realizado pelo atuário Sérgio Machado da Silva mostra que as alíquotas cobradas pelos regimes municipais de previdência são menores que as praticadas pelo INSS

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As alíquotas cobradas pelos regimes municipais de previdência são bem inferiores às praticadas pelo INSS, que em média são de 31%. A conclusão é de um levantamento do atuário Sérgio Aureliano Machado da Silva, que atuou durante dois anos como consultor do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) na implantação do Programa de Apoio à Reforma dos Regimes Próprios de Previdência (Parsep) pelo Ministério da Previdência.
O levantamento elenca 12 casos práticos de municípios que espelham a mé

Novo prazo para realizar a "compensação do estoque" Governo instituiu nova data-limite para a compensação financeira de aposentadorias já pagas a servidores

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O governo federal reabriu o prazo para que os municípios solicitem ao INSS a compensação financeira de aposentadorias já pagas a servidores que haviam contribuído com a Previdência Social no passado, conhecida como “compensação do estoqueâ€. O prazo havia expirado em 6 de novembro de 2000, mas agora os municípios terão até abril de 2002 para entregar toda a documentação necessária ao procedimento.
A decisão foi anunciada aos prefeitos durante a 4.ª Marcha Nacional dos Prefeitos, organizada pela Confeder

BNP quer crescer, e rápido Banco se reestruturou e quer ampliar o volume de recursos sob sua gestão

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Quando a Secretaria de Previdência Complementar (SPC) anunciou os nomes dos três gestores escolhidos para administrar os recursos dos fundos de pensão sob regime de intervenção, a indicação do BNP Paribas surpreendeu o mercado. Juntamente com dois gigantes na área de gestão de recursos, o Itaú e o HSBC Brain, o BNP Paribas foi listado para gerir um patrimônio correspondente a um terço dos recursos líquidos de duas dezenas de fundações em regime de liquidação e intervenção, que somavam pouco mais de R$ 1 bil