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Brant impõe um estilo conciliador Ministro da Previdência quer ouvir, via internet, os fundos para regulamentar as Leis nos 108 e 109

Edição 100

Logo após demitir a secretária de Previdência Complementar, Solange Vieira, o ministro da Previdência, Roberto Brant, começa a imprimir um novo estilo, mais aberto ao diálogo, no relacionamento com o mercado de fundos de pensão. Prova disso é a abertura de audiência pública, através da internet, para recolher sugestões para o decreto de regulamentação das Leis 108 e 109, que trazem as novas regras de funcionamento da previdência complementar. Para tranquilizar o mercado, que está preocupado com algumas pro

Uma demissão anunciada O ministro da Previdência, Roberto Brant, demitiu a secretária da Previdência Complementar, Solange Paiva, que conduziu grandes transformações, mas provocou muita polêmica

Edição 100

Decidida a levar a cabo a missão que se auto-impôs, de reformar profundamente o sistema de fundos de pensão, a ex-titular da Secretaria de Previdência Complementar (SPC), Solange Paiva Vieira, foi demitida do cargo da mesma forma como se comportou nele: espetacularmente. Incomodado com as suas constantes insubordinações e com o clima de guerra que ela abriu com os fundos de pensão, o ministro da Previdência, Roberto Brant, resolveu demiti-la após quase três meses de convivência forçada e pontilhada de atri

Participante já tem associação A Anapar inicia suas atividades discutindo o PLC nº 9 e a Lei Complementar nº 109

Edição 100

Os participantes dos fundos de pensão já têm uma associação nacional. Criada no segundo encontro de participantes, realizado nos dias 24, 25 e 26 de maio, em Belo Horizonte (MG), a Associação Nacional dos Participantes dos Fundos de Pensão (Anapar) nasce com um grau de representatividade acima de quaisquer previsões. “O número de participantes do encontro superou em quase o dobro a expectativa inicialâ€, afirma o presidente da recém-constituída entidade, José Ricardo Sasseron.
O evento contou com a pr

Vem aí o seguro anti-penalidade A seguradora Marsh está oferecendo aos dirigentes de fundações seguros de responsabilidade por danos financeiros, atendendo à demanda provocada pela Lei Complementar nº 109

Edição 100

O temor à Lei Complementar n.º 109, que prevê a incidência de duras penalidades aos administradores de fundos de pensão, está ampliando o interesse das fundações por seguros de responsabilidade profissional para seus dirigentes. Além das penalidades, que prevêem multas de até R$ 1 milhão para quem infringir as normas do setor, também preocupa os dirigentes o maior rigor adotado pelos órgãos fiscalizadores do sistema nos últimos anos, que tende a se acentuar no futuro. Percebendo o movimento do mercado, as corretoras e segu

Pequenas assets buscam o seu espaço Especialização tem sido a estratégia adotada para assegurar rentabilidade

Edição 100

Mesmo com o avanço do processo de consolidação que ocorre na área de gestão de recursos, algumas empresas de menor porte conseguem mostrar que há espaço para elas no mercado. O caminho da rentabilidade é o da especialização, como já ocorre com as empresas de menor porte dos Estados Unidos. É justamente esse o caminho que escolheram as brasileiras Fator, Dynamo e Investidor Profissional, que devido a uma atuação voltada para fundos de governança corporativa tornaram-se verdadeiros modelos do mercado.
“

CBLC deve atuar na custódia A Secretaria de Previdência Complementar retirou de seu site a informação de que a central não estaria credenciada para atuar como agente custodiante, conforme desejam as fundações

Edição 100

A Secretaria de Previdência Complementar (SPC) retirou do seu site uma informação que pode ser interessante para os fundos de pensão que têm seus ativos custodiados na Central Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC). Há cerca de três meses, na página do site da SPC, sob o título “perguntas mais freqüentesâ€, constava que a CBLC não era credenciada para ser agente custodiante.
A resposta da SPC era contraditória à própria norma da Resolução 2.829, que no artigo 55 diz que “as entidades fechadas de p

Caixa e BB já gerenciam R$ 800 milhões de municípios Previsão é de que a previdência municipal, “em fase de crescimentoâ€, se iguale às fundações em volume

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A Caixa Econômica Federal (CEF) e o Banco do Brasil comemoram o crescimento de sua captação de recursos oriundos de regimes de previdência municipais. Hoje, as duas instituições têm, juntas, cerca de R$ 800 milhões em recursos gerenciados, provenientes de 530 municípios. “Daqui a 10 anos, é possível que a soma desses recursos administrados seja equivalente ou até mesmo superior ao atual volume de R$ 140 bilhões, contabilizados pelos fundos de pensãoâ€. A previsão, do gerente nacional de Finanças Públicas da

Fundos de pensão mandam Tito ao espaço O primeiro turista espacial da história é também um dos donos da Wilshire Associates, empresa de consultoria especializada em fundos de pensão

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Dennis Tito foi o primeiro turista a realizar uma viagem espacial, no último mês de abril. Enquanto olhava pela janela da Estação Espacial Internacional, poderia estar pensando que foram os executivos de fundos de pensão e outros investidores institucionais que o ajudaram a vivenciar seu sonho – especialmente aqueles que foram seus primeiros clientes e adeptos dos produtos de sua empresa de consultoria, a Wilshire Associates, na Califórnia. Entre eles estavam os executivos de previdência da Allis Chalmers,

Planos 401 (k) perdem a força força nos Estados Unidos Estudo da Cerulli Associates revela que o mercado norte-americano destes planos registrou uma retração de US$ 72 bilhões em 2000, que tende a aumentar neste ano

Edição 100

O mercado de planos 401(k) se retraiu no ano passado pela primeira vez em seus vinte anos de existência, como revela um estudo inédito feito pela Cerulli Associates. ‘“Foi bom enquanto durouâ€, é a mensagem subentendida’, disse Peter Starr, consultor da Cerulli. “Todos pensaram que o dinheiro cresceria, e não haveria meio de detê-lo.â€
Se este era o pensamento geral, todos pensaram errado. De acordo com o estudo, o mercado de planos 401(k) perdeu cerca de US$ 72 bilhões em 2000, e a expectativa é que es

Cenários de Investimentos

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Crise eleva aposta em pós-fixados
A crise argentina voltou a tirar o sono dos gestores de recursos. O principal fator de instabilidade no país vizinho agora é o cenário político. Os governadores das províncias estão descontentes com atrasos no repasse das verbas federais, colocando em risco o pagamento dos salários dos funcionários públicos, e ameaçam descumprir o pacto nacional de redução de gastos.
Os analistas não acreditam mais que o presidente Fernando De La Rúa terá força política para enf