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O segredo da Eletros Com cinco anos de resultados positivos, batendo a meta atuarial ano após ano, a fundação da Eletrobrás deve seus bons números à estabilidade e à motivação da sua equipe financeira

Edição 104

Uma boa rentabilidade em um ano, bem... isso pode ser uma questão de sorte. Já dois anos bons consecutivos não devem ser atribuídos exclusivamente à sorte, pode ser o resultado de uma boa estratégia implementada por uma equipe competente mas, vamos lá ... talvez seja conveniente esperar um pouco antes de soltar rojões. Entretanto, quando os resultados batem a meta atuarial há cinco anos como no caso da Eletros, fundo de pensão da Eletrobrás e ONS, o último motivo que vêm à cabeça é a sorte.
No ano pas

Aceprev trava as perdas Fundação usa opção com barreiras, montada pelo banco Macquire, para diminuir sua exposição ao risco nas bolsas e garantir a preservação do principal investido

Edição 104

O fundo de pensão dos funcionários da Acesita (Aceprev) conseguiu anular suas perdas na carteira de renda variável este ano através de uma operação engenhosa estruturada no mercado de ações. Enquanto o Ibovespa acumulava perda de 21% desde o início do ano até meados de setembro, a carteira de renda variável da Aceprev registrava estabilidade no mesmo período.
A operação, que consiste em uma engenharia financeira entre o mercado à vista e de opções com ações lastreadas em títulos públicos, foi estrutu

Geração através da biomassa Fundo de private equity criado pela Tudor em associação com o Banco Cidade irá investir em geração de eletricidade a partir da biomassa, evitando as termelétricas a gás e óleo

Edição 104

A Tudor Capital Management, em associação com a Cidade Asset Management, está estruturando um fundo de private equity para investir na geração de energia a partir de termelétricas à base de biomassa. Esse segmento, que tornou-se potencialmente rentável com a escassez de energia elétrica, é o principal foco do Bionergia BancoCidade Tudor. Dentro do setor de energia, os gestores do fundo resolveram excluir investimentos em termelétricas movidas a gás e óleo combustível por causa da instabilidade dos preços d

ABN AMRO lança fundo politicamente correto Fundo de ações não irá comprar papéis de empresas pertencentes aos segmentos de fumo, armas e jogos

Edição 104

Vem aí os fundos socialmente responsáveis. A ABN AMRO Asset Management está preparando o primeiro fundo de ações brasileiro que incorpora critérios sociais, ambientais e de governança corporativa no processo de seleção dos papéis. O investimento socialmente responsável (ISR), difundido nos países desenvolvidos, é um conceito ainda novo no Brasil, mas a previsão dos gestores é de que ele comece a ganhar espaço na indústria de fundos doméstica.
A asset do ABN está criando parcerias com o Instituto Ethos

Crédit Lyonnais compra AGF Braseg

Edição 104

Esperada desde o início do ano, a compra do Banco AGF Braseg pelo Crédit Lyonnais foi concretizada no início de setembro. A AGF Braseg Seguros vendeu toda a sua parte no banco, ou 57,4% do capital, que dá o controle acionário ao grupo francês. O custo da operação foi de R$ 62,3 milhões.
O Crédit Lyonnais, do qual o grupo alemão Allianz, dono da AGF, detém 6,2% do bloco de controle do grupo francês, surgiu como um candidato natural para a compra do AGF Braseg no Brasil. O grupo francês quer voltar a t

Derivativos na literatura Consultor de administração de risco norte-americano lança livro ficcional sobre o mercado de derivativos, colocando em situações hipotéticas um homem que monta seu próprio negócio

Edição 104

A verdade pode ser mais estranha que a ficção, mas o consultor de administração de risco Richard Folcker resolveu trabalhar com esse gênero para, com criatividade, encontrar um modo de explicar o conceito de derivativos. Seu livro, “Derivatives Diary: The Strategies of an Independent Fund Manager”, monta a trajetória do personagem ficcional Thomas R. Jones a partir do momento que deixa seu emprego seguro no ‘GlobalBank’ para iniciar seu próprio negócio como administrador de fundos independente.
Cobri

Caixa fará leilões de LCI Novo título será lançado a partir do início de outubro

Edição 104

A Caixa Econômica Federal deve lançar no início de outubro um novo tipo de papel, chamado Letra de Crédito Imobiliário (LCI), que permitirá a correção mensal do seu valor por um índice de preços. A possibilidade de um papel com essas característica foi aberta com a promulgação da Medida Provisória n° 2.223, de 04/09/2001, que estabelece que “ a LCI poderá ser atualizada mensalmente por índice de preços, desde que emitida com prazo mínimo de trinta e seis meses.”
Rápida no gatilho, a Caixa desenhou o p

Crise já chega aos fundos de pensão argentinos Um dos efeitos da crise é o aumento do número de trabalhadores que deixam de pagar carnês de contribuição

Edição 104

A crise que há três anos assola a Argentina e os esforços que a nação tem feito para evitar a inadimplência (default) acabaram desgastando a saúde das administradoras de fundos de pensão privados (AFJPs), a ponto de estarem a ponto de sofrer um colapso. Esse seria o primeiro lugar onde, depois de privatizada, a previdência teria um retrocesso.
O desgaste é evidente, basta analisar-se o crescente número de contas de trabalhadores cuja contribuição compulsória aos fundos deixaram de ser pagas. Além diss

Mais dinheiro na aposentadoria Governador do estado de Illinois vai ganhar, um ano após terminar seu mandato, no ano de 2003, ao aposentar que ultrapassa em US$ 28 mil o seu salário atual

Edição 104

O governador de Illinois, George Ryan, vai ter algo em que pensar ao deixar o mandato, em janeiro de 2003. Seus benefícios crescerão US$ 28 mil sobre seu salário atual, para US$ 178.041 anuais, um ano após o fim do mandato. É certo que no momento da aposentadoria a pensão vai cair para US$ 128.087, o que representa 85% do que ganha atualmente, mas um ano depois o benefício estará superando o salário atual.
Esse crescimento da aposentadoria para US$ 178.041 deve-se às generosas regras que governam o Ge

Cenários de Investimentos

Edição 104

Aposta no câmbio
O mercado de câmbio brasileiro está bastante pressionado, refletindo as incertezas decorrentes dos últimos acontecimentos nos Estados Unidos. Os ataques terroristas aos EUA vão colaborar para a deterioração das expectativas de recuperação dos fluxos de investimentos externos. O comportamento ascendente dos preços do dólar no mercado brasileiro reflete a percepção de que os mercados emergentes sofrerão ainda mais com o provável estreitamento da liquidez internacional.
Com o novo