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SPB exige mudanças nas clearings Operações no sistema financeiro devem estar asseguradas pelas suas respectivas câmaras

Edição 106

As mudanças no Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) estão exigindo algumas adequações na estrutura das câmaras responsáveis pela compensação e liquidação financeira dos ativos financeiros, as chamadas clearings. As transformações operacionais feitas na Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos (Cetip) para atender a essas novas regras do SPB serão o tema da palestra do superintendente geral da entidade, Paulo Roberto Mendonça, no 22º Congresso da Abrapp. A Cetip movimenta hoje cerca de R$ 12

Em discussão, o futuro da previdência complementar Estudo mostra que setor de previdência fechada pode superar crescimento da década de 90 nos próximos 20 anos

Edição 106

Maior rentabilidade anual, expansão da massa salarial abaixo do esperado e, em contrapartida, crescimento global do sistema dos fundos fechados de previdência superior ao detectado na última década. Essas são algumas conclusões presentes no estudo sobre o futuro do sistema de previdência complementar brasileiro, e que servirão de base para discussão durante o segundo workshop do 22o Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, intitulado “Equilíbrio e Segurança do Sistema de Previdência Complementarâ€.
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Estímulo para manter talentos O papel dos planos de previdência complementar nas empresas como fator de aumento de produtividade e até mesmo de retenção e atração de mão-de-obra

Edição 106

Até que ponto um plano de previdência privada estimula o funcionário de uma empresa ou contribui com ela na busca de novos talentos no mercado? Como incentivar a adesão aos planos e quais os obstáculos à sua criação? Estes pontos serão levantados no painel “Os planos Fechados na Política de Recursos Humanos das Empresasâ€, a cargo de Renata Moura, diretora de RH da Telemar, Harold Artur Bouillon, gerente corporativo da Monsanto e Remigio Todeschini, a ser proferida na tarde do dia 25.
“Sem dúvida, é um

Lei 109 deve estimular poupança de longo prazo Entre as vantagens está a possibilidade de expressiva redução dos custos dos planos para entidades e sindicatos

Edição 106

A possibilidade aberta pela Lei Complementar 109, ainda em fase de regulamentação, de estender a criação de planos de previdência complementar a funcionários de Estados e municípios aos sindicatos e entidades de classe deve contribuir para o aumento da poupança de longo prazo no País.
Ainda não existem estimativas do percentual que os novos planos poderiam acrescentar na participação que a previdência complementar possui no Brasil. Atualmente esse percentual alcança 13% do PIB, mas a expectativa dos e

Previdência pede por reformas Painel discute mudanças nos regimes próprios e a criação de planos complementares no serviço público

Edição 106

Um balanço da situação dos Estados e municípios, o processo de capitalização dos fundos com finalidade previdenciária e as alternativas para a criação dos planos complementares estarão em discussão no último dia do 22o Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão. Uma das principais questões a serem abordadas no painel “As Reformas dos Regimes Próprios e a Criação dos Planos Complementares no Serviço Público†será a tese defendida pelo ex-secretário de previdência do Paraná e atual diretor da Organização Iber

Mais músculos na briga pelos mercados Com a compra da LAM, o Itaú acumula musculatura para brigar com o Bradesco pela vice-liderança do mercado

Edição 106

A concentração do setor de asset management no Brasil é um fato, mesmo que poucos estejam se dando conta dela. Nos últimos meses, vários bancos de pequeno porte abandonaram o cenário, cedendo suas posições a players de maior expressão. A última grande movimentação no segmento foi a compra, pelo Itaú, da Lloyds TSB Asset Management (LAM), do Lloyds TSB Group. Numa única tacada, o segundo maior banco varejista nacional abocanhou uma considerável carteira avaliada em R$ 5,2 bilhões, proveniente de 150 cliente

Os europeus redescobrem o Brasil Dispostos a brigar pelo mercado de gestão de recursos, BNP Paribas, Credit Lyonnais e WestLB promovem a segunda onda de aposta dos bancos europeus no País

Edição 106

No difícil segmento de asset management, que passa pela mais intensa movimentação de sua história rumo à concentração, os bancos europeus promovem uma segunda onda de expansão de seus negócios no País. Depois da primeira onda de crescimento dos europeus, que trouxe como novidades nomes como HSBC, ABN AMRO e Santander, hoje em posições de destaque na área de administração de recursos de terceiros, chegou a vez de bandeiras como BNP Paribas, Credit Lyonnais e WestLB começarem a despontar, o que está sendo vi

A quantidade faz a diferença Eficiência, menores custos e menos burocracia são alguns dos resultados obtidos pelos conselhos de fundos de pensão quando se tem menos gente tomando decisões

Edição 106

Ter muitos diretores em um conselho de fundo de pensão é definitivamente ruim, a julgar por um recente estudo elaborado pela Lipper Inc., Asset Management, banco de investimentos norte-americano. Conselhos relativamente pequenos, com doze – ou menos – diretores independentes parecem ter melhores resultados. Em pesquisa junto aos quinze maiores fundos de pensão dos EUA, a instituição constatou que a maior parte deles são formados por grupos que variam de quatro a dez diretores.
Na Fidelity Management &

Cenários de Investimentos

Edição 106

Prefixados em alta

A avaliação dos gestores de que as taxas de juros já está num patamar elevado e que o Banco Central manteria a taxa Selic, conforme ficou confirmado na última reunião do Copom (17/10), manteve praticamente estáveis as indicações para as aplicações pós-fixadas.
A previsão do mercado é de que se o Banco Central precisar fazer novo aperto na economia irá fazê-lo via aumento do compulsório. Com isso, as recomendações para as aplicações pós-fixadas cederam de 33% para 31% e as in

Oposição define nomes para sucessão na Abrapp Pimentel e Freitas estão encabeçando a principal chapa de oposição que deverá disputar a eleição da Abrapp

Edição 103

Há menos de um mês do Congresso da Abrapp, que deve realizar-se no final de outubro em Vitória (ES), o principal tema das conversas e das preocupações dos dirigentes dos fundos de pensão não está sendo a pauta dos debates que ocorrerão nos plenários do evento, mas sim os acordos que se realizarão nos seus bastidores nesses três dias, a partir dos quais se montarão as chapas que irão disputar a direção da entidade pelo biênio 2002/2003.
As reuniões, conversas, telefonemas e recados estão acontecendo de