Mainnav

Muito serviço para baixo retorno Norte-americana MetLife deixa trabalhar com planos 401 (k) de grandes clientes e vai se dedicar mais aos patrocinadores de fundos de pequeno e médio portes; no Brasil, os planos são outros

Edição 109

Terminar justamente com as maiores contas parece ser uma ação contrária às estratégias de negócios de qualquer seguradora, mas a seguradora norte-americana MetLife – Metropolitan Life Seguros e Previdência Privada – está desistindo de trabalhar com planos 401(k), de contribuição definida, dirigidos justamente a esses grandes clientes. Os executivos da empresa nos Estados Unidos alegam que, por exigirem uma vasta gama de serviços aos clientes, esses planos têm estrutura muito custosa. Além de os maiores pla

Cenários de Investimentos

Edição 109

Apostas no pós-fixados
As declarações do presidente do Banco Central, Armínio Fraga, e do diretor de Política Monetária, Luiz Fernando Figueiredo, no final de novembro, sinalizando que não vai haver cortes nas taxas de juros no curto prazo, provocaram queda nas recomendações para as aplicações prefixadas. As indicações favoráveis para os investimentos pré caíram 21 pontos percentuais, de 55% da pesquisa anterior para 34% nesta. Já as recomendações favoráveis para as aplicações pós-fixadas passaram de

DAIEA: implantação escalonada A SPC flexibiliza na periodicidade e dá os últimos retoques ao DAIEA, que deve permanecer na Internet à disposição dos fundos para conhecimento até o final de novembro

Edição 108

As fundações chiaram e conseguiram uma pequena flexibilização por parte da Secretaria de Previdência Complementar. Ao invés de mensal, o novo modelo DAIEA, Demonstrativo Analítico de Investimentos e Enquadramento das Aplicações, relatório de desempenho financeiro que os fundos de pensão devem apresentar ao governo a partir de janeiro de 2002, será trimestral, e não mais mensal como anteriormente anunciado, mas apenas no decorrer do ano que vem. Já a partir de 2003 o envio passa a ser mensal.
Segundo o

Ajustes finais na Norma Contábil Novo modelo está em fase final de elaboração e chega para adequar os sistemas e processos internos de rotina

Edição 108

Nos próximos dias deverá ser aprovada pelo Conselho de gestão de Previdência Complementar do Ministério da Previdência Social o novo modelo contábil para os fundos de pensão, previsto para entrar em vigor a partir de 01 de janeiro de 2002. Além de proporcionar maior transparência aos resultados dos planos de benefícios, o novo modelo dará cumprimento às exigências da nova legislação: LC 109/01 e Res./CMN 2.829/01.
Segundo o consultor Dionísio Jorge da Silva, também membro do grupo técnico de contabili

O cerco se fecha Com a recente decisão do STF contra a imunidade tributária, parlamentares devem apertar o cerco para garantir caixa extra na busca por votos em seus redutos eleitorais

Edição 108

Às vésperas de mais um ano eleitoral, os fundos de pensão têm motivos de sobra para se preocupar. Existe uma pressão extra por parte dos parlamentares para que seja aprovado o fim da imunidade tributária dos fundos de pensão. Afinal, se firmada a jurisprudência contra os fundos, a partir de janeiro deve entrar nos cofres da União pelo menos metade dos US$ 12 bilhões em impostos acumulados que o Governo entende como devidos nos últimos cinco anos pelas entidades de previdência complementar.
Ao decidir

Consultorias a todo o vapor A série de mudanças que devem estar implementadas antes da virada do ano para atender às exigências da SPC tem provocado substancial aumento de negócios nas empresas do setor

Edição 108

As consultorias de fundos de pensão nunca viveram um período tão agitado e promissor. Todo o leque de mudanças implementadas nos últimos meses tem levado os profissionais da área a um expressivo aumento do trabalho: as contratações da custódia centralizada, que fazem aumentar a demanda por contratos de gestão e análise do risco; a definição da política de investimentos, as mudanças no novo Demonstrativo Analítico de Investimentos e Enquadramento das Aplicações (DAIEA), entre outras exigências da Resolução

Serviços atuariais aguçam apetite das multinacionais Fusão entre a Atual e a norte-americana Watson Wyatt revela o promissor mercado brasileiro a partir da estabilidade

Edição 108

A despeito das recentes decisões governamentais que podem levar a um desestímulo à expansão do setor previdenciário no País, empresas de consultoria atuarial ligadas a grandes grupos multinacionais ampliam sua presença em solo brasileiro e apertam o cerco contra as pequenas consultorias independentes.O mais recente movimento nesse sentido foi a fusão entre a norte-americana Watson Wyatt & Co. Holdings e a brasileira Atual.
Com atividades em 29 países e presente no Brasil desde 1997, a Watson Wyatt

Pronta na hora do desafio Ãrea de gestão de risco da Fundação Cesp passou por um longo caminho até se considerar amadurecida

Edição 108

Depois de um ano de atividades, a área de gestão de risco da Fundação Cesp pode considerar-se madura. Planejada ainda na posse da nova diretoria de investimentos, em março de 1999, ela foi concretizada em fevereiro de 2000. Mas apenas em fevereiro deste ano passou a calcular diariamente os riscos de mercado das carteiras de renda fixa e variável e a participar mais ativamente das decisões do comitê de alocação da fundação. Inicialmente, os cálculos de risco eram feitos semanalmente, intervalo insuficiente

Sem pagar a conta O principal problema dos institutos de previdência municipal são os empréstimos que fizeram aos municípios e cujo recebimento os especialistas consideram como altamente duvidoso

Edição 108

Metade dos chamados regimes próprios municipais encontram-se em discordância com a Lei de Responsabilidade Fiscal, segundo informações da Secretaria de Previdência Social (SPS) do MPAS. De acordo com a Secretaria, de um total de 335 regimes próprios paulistas, 52,8% estão desenquadrados da lei. A principal razão desse desenquadramento são as dívidas que as prefeituras têm com eles, a maioria delas contraída antes de 1998, quando entrou em vigor a Lei 9.717, que proibiu os institutos de emprestarem dinheiro

Altos e baixos num ano imprevisível Poucas entidades têm a comemorar num ano que teve de tudo: alta do dólar, racionamento, atentados terroristas, Argentina...

Edição 118

Os fundos de pensão já contabilizam os ganhos e perdas em 2001. Salvo uma recuperação mais acentuada da Bovespa, hipótese praticamente descartada, o ano está perdido. Pesquisa trimestral feita pela consultoria William M. Mercer sobre os investimentos das fundações mostra que a rentabilidade do setor é a pior dos últimos três anos. O retorno médio global dos investimentos acumulado no fim do 3º trimestre é de 6,6% e a rentabilidade média, de 0,6%. A perda na carteira de renda variável é de 20,5% no trimestr