Maior concentração As últimas compras de bancos confirmam a tese de que gestão é um negócio de escala. Mas há boa rentabilidade em nichos
Edição 111
Entre o final do ano passado e inÃcio deste, o setor bancário presenciou uma série de aquisições tão fabulosas quanto inesperadas, que confirmam uma frase que de tão repetida já virou até lugar comum: no negócio financeiro, o jeito é crescer para não desaparecer. No final do ano passado o Itaú comprou o Banco do Estado de Goiás (BEG) e, logo em seguida, anunciou estrepitosamente a compra do Sudameris, cuja área de gestão de recursos administrava R$ 8,19 bilhões em meados do ano passado. As duas aquisições