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Perto da reconciliação Secretaria inocenta diretoria eleita da Cibrius e responsabiliza administradores da gestão anterior, indicados pela patrocinadora, que já negocia o pagamento dos débitos

Edição 114

Parece estar perto do desfecho a guerra judicial travada entre a Cia. Nacional de Abastecimento (Conab) e seu fundo de pensão, o Instituto Conab de Seguridade Social (Cibrius), que entra no seu segundo ano. Na primeira semana de março, a Secretaria de Previdência Complementar (SPC) divulgou o relatório do inquérito que apurava as irregularidades, inocentando os então diretores eleitos pelos participantes e destituídos dos cargos na época da intervenção, em dezembro de 2000, e declarando inabilitados por do

Chocolate suíço-capixaba ainda não tem sabor definido Nestlé ainda não sinalizou que destino irá dar ao fundo de previdência da Garoto, após comprar a empresa

Edição 114

Nem amargo nem ao leite. O gosto que os cerca de 2.500 participantes ativos e inativos da Fundação Garoto de Previdência estão sentindo ainda é insosso. Afinal, nada se sabe sobre o que a multinacional suíça Nestlé pretende fazer em relação ao plano previdenciário da Garoto, a maior empresa nacional no setor de chocolates e balas, que comprou recentemente. Com 73 anos de atuação na cidade de Vila Velha (ES), a brasileira Garoto instituiu seu fundo de pensão há sete anos, período que contabilizou um patrimô

Fundações abaixo da meta Na ponta do lápis, o sistema de previdência complementar não tem muito o que festejar sobre o desempenho de 2001, mas como foi um ano atípico, a sensação é de que poderia ter sido pior

Edição 114

Faltou muito pouco, mas a grande maioria dos fundos de pensão não conseguiu bater a meta atuarial em 2001, ano em que o patrimônio consolidado das entidades fechou com R$ 154,6 bilhões, que representa um crescimento de18,84% em relação aos R$ 130 bilhões de 2000. Só que um terço desses R$ 24,6 bilhões não foram provenientes da valorização dos ativos, mas do aporte de títulos públicos feito pela Petrobras à sua fundação, a Petros, no valor de R$ 8 bilhões. Outros R$ 6,6 bilhões vieram de aportes de particip

O peso dos inativos Estudo feito por agência goiana revela que o pagamento dos benefícios de inativos e pensionistas já supera o serviço da dívida em grande número de estados

Edição 114

Vários estados brasileiros já estão gastando mais com o pagamento de benefícios a inativos e pensionistas do que com o serviço das suas dívidas ativas. Um estudo preliminar dessa relação foi feito pelo presidente da agência de administração e negócios públicos de Goiás, Jeovalter Correia Santos, e apresentado em seminário realizado no início de março em Goiânia, sobre a reforma da previdência do estado de Goiás.
Entre outros números, o estudo da agência goiana aponta três estados com comprometimento d

O fim da imunidade tem um outro lado... Por essa nem o Everardo esperava. O fim da imunidade tributária liberou os fundos para investimentos externos

Edição 114

Com o fim da imunidade tributária alguns grandes fundos de pensão, principalmente os ligados à patrocinadoras estrangeiras, já começam a se movimentar para obter informações sobre as possibilidade de realizar investimentos fora do País. Paralelamente, também os gestores de recursos começam a pensar em novos produtos que viabilizem a aplicação das fundações no exterior.
Atualmente, pela resolução nº 2.829, os fundos de pensão podem aplicar até 10% dos seus recursos em Fiex, que são os fundos de investi

consenso da indústria

Edição 114

Asset Allocation Conservador - projeção para 01/mar. a 30/mar
O IC-Conservador, índice que mede a variação da carteira de asset allocation conservadora, subiu 1,87% entre os dias 15 de fevereiro passado e 1º de março (gráfico 3). O consenso da carteira conservadora para o período de 1º de março a 30 de março é de 24,51% para prefixado; 68,85% para pós-fixado; 3,29% para câmbio; e 3,35% para ações (gráfico 1).

Asset Allocation Moderado - projeção para 01/mar. a 30/mar
O IC-Moderado, índice

Agência de Previdência já provoca tensões no sistema Recentes episódios sobre fundações na mídia coincidem com movimentos políticos em torno de indicações para postos-chave

Edição 113

As duas últimas semanas de fevereiro foram agitadas para o setor de previdência complementar. Alguns grandes fundos de pensão, como a CBS (da Companhia Siderúrgica Nacional) e a Previ, chegaram a ser colocados sob suspeita de gigantescos déficits atuariais, sendo que no caso da CBS houve até uma intervenção de três dias na fundação, suspensa repentinamente. No caso da Previ, não houve intervenção, mas falou-se abertamente de um déficit de R$ 4,1 bilhão na entidade. Outras 66 fundações chegaram a ser aponta

Participantes vão às urnas Pela LC 109, as fundações públicas têm até o dia 31 de maio para enquadrar o estatuto e convocar eleições de forma a promover a paridade nos conselhos deliberativo e fiscal

Edição 113

As fundações de patrocinadoras públicas já estão começando a se mexer para atender às exigências do artigo 36 da Lei Complementar 108, de maio do ano passado, que estabelece que elas têm até 31 de maio próximo para convocar eleições e promover a paridade na sua gestão, ou seja, a escolha de metade dos seus conselhos deliberativo e fiscal.
A Previnorte iniciou o planejamento de seu processo eleitoral tão logo foi publicada a LC 108 e promete dar lugar a representantes de participantes, tanto de ativos

Divórcio à vista no Sul Antes de completar quatro anos, o relacionamento da Eletroceee com a Rio Grande Energia está próximo do fim

Edição 113

A Fundação CEEE de Seguridade Social (Eletroceee) questiona na Justiça a decisão da Rio Grande Energia (RGE), uma das três empresas patrocinadoras do fundo, de retirar seu patrocínio e abrir um plano PGBL. A Eletroceee encaminhou à Procuradoria Geral do Estado pedido de avaliação da cláusula do contrato que garante a manutenção da co-patrocinadora RGE na fundação.
A Eletroceee quer manter o que foi estabelecido em contrato, na época da privatização das empresas de distribuição de energia da região. Es

Exercício da maturidade Próxima de completar 21 anos, a gaúcha Fapers adere a programa de qualidade para simplificar e padronizar processos, reduzir gastos e interagir com participantes e fornecedores

Edição 113

Custos menores, ganhos de produtividade e melhor relacionamento com os participantes são o resultado da adesão da Fundação Assistencial e Previdenciária da Extensão Rural no Rio Grande do Sul (Fapers) ao Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade (PGQP), em 1999. O programa, encampado pelo governador gaúcho Alceu Collares, constituiu-se numa associação civil, espécie de ONG, e reúne cerca de 5,2 mil empresas e associações de diversos segmentos e portes no Rio Grande do Sul, entre elas também as fundações