Mainnav

Descruzamento lidera fusões CSN e Cia. Vale do Rio Doce protagonizaram os dois maiores negócios em ações do País nesses últimos doze meses, e as operações envolveram US$ 1,2 bilhão e US$ 1,4 bilhão

Edição 116

As duas maiores fusões e aquisições do País no período, registradas pela Thomson Financial, estão relacionadas ao descruzamento de ações da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) e da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Na primeira transação, de US$ 1,4 bilhão, Previ e Bradesco compraram 31% da Valepar (holding que controla a Vale). Já na segunda, de US$ 1,2 bilhão, a Vicunha passou a controlar a CSN, vendendo sua parte na CVRD para a Previ e Bradesco, que também saíram da CSN. Com a transação, a participação

Itaim é destaque em imóveis Os dois maiores empreendimentos são de São Paulo e pertencem a uma única empresa: Brazil Realty. Em um deles serão vendidas cotas de fundo imobiliário entre R$ 50 mil e R$ 60 mil

Edição 116

Os dois principais lançamentos imobiliários do período são da Brazil Realty e ambos são do tipo “triple Aâ€, ou seja, de altíssimo padrão, com lajes de grandes dimensões e inovações tecnológicas em automação, segurança e telecomunicações. Há ainda o fato de que se localizam na região do Itaim Bibi, uma das mais valorizadas de São Paulo. O primeiro é o Faria Lima Financial Center de R$ 212 milhões. Segundo o diretor comercial da Brazil Realty, Eduardo Coelho, inicialmente será comercializado um andar e meio

Venda pulverizada de ADRs é sucesso

Edição 116

Na esteira do sucesso da venda pulverizada de ações da Petrobras, a procura por ADRs da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), emitidas este ano, superou três vezes a oferta. O processo, feito em conjunto com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), terminou com um total de 78,7 milhões de ações. Ao todo, foram 44 milhões de ADRs, cotados a US$ 24,50.
O restante foi vendido ao mercado doméstico para aplicadores que investiram recursos próprios ou o dinheiro do Fundo de Garantia por

Risco sistêmico com os dias contados Com o SPB, cada banco passa a ser o único responsável por seus problemas, que não afetam o setor financeiro

Edição 116

A entrada em cena do novo Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), a partir do próximo 22 de abril, está sendo encarada pelo Banco Central como fundamental. Afinal, o novo sistema afastará da área financeira o fantasma do “risco sistêmicoâ€, tantas vezes levantado em situações de “stressâ€de mercado. Quem não se lembra da justificativa dada por funcionários do Banco Central para vender dólares a preços inferiores aos do mercado ao Banco Marka, de Salvador Cacciola, na época em que o País abandonou o regime da

Ganhos para institucionais Fortes agentes na faixa acima de R$ 5 milhões, o nicho será especialmente beneficiado com a minimização de eventuais fraudes, aumentando a segurança das operações financeiras

Edição 116

A partir de 22 de abril, investidores e empresas de grande porte que transacionam valores iguais ou superiores a R$ 5 milhões no sistema financeiro doméstico começam a dar os primeiros passos dentro do novo Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB). Num ambiente muito mais ágil, eficiente e seguro, o novo sistema tem o objetivo expresso de diminuir o chamado risco sistêmico associado à compensação e liquidação de pagamentos e ativos no País.
Com o SPB, eventuais problemas de insolvência de determinada in

E quem paga a conta? A poucos dias da entrada em vigor do SPB, bancos, assets e fundos de pensão ainda divergiam sobre quem vai pagar o custo de um dia de descasamento entre Selic e CDI

Edição 116

Uma das questões mais polêmicas do SPB, as cotas de resgate e aplicação em fundos na virada do SPB, não foi normatizada pelo BC. Com isso, o descasamento nessa data entre a taxa Selic e o CDI, que na prática deixa de existir com o SPB, passa a ser um problema de cada instituição. “Não há solução únicaâ€, diz o vice-presidente da Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid), Marcelo Giufrida. “Cada banco adotará a solução mais apropriada ao perfil dos clientesâ€.
Atualmente, as aplicações e os

consenso da indústria

Edição 116

Asset Allocation Conservador (média projetada para 27/mar a 28/abr e variação do índice de 15 a 28/mar)
A variação do IC-Conservador entre 15 e 28 de março foi de -1,25%, a melhor performance entre os três índices de asset allocation publicados por nós. Para o período de 28 de março a 27 de abril, a carteira de consenso conservador da indústria de gestão de recursos aloca 16,69% em prefixados, 76,17% em pós-fixados, 3,89% em câmbio e 3,25% em ações.

Asset Allocation Moderado (média projetada p

Eleitos da Previ paralisam as eleições Dirigentes divergem sobre mudança de estatuto e modelo paritário de poder, como prevê a LC 108, e SPC fala em intervenção

Edição 115

O maior fundo de pensão do País continua sendo um problema para a Secretaria de Previdência Complementar (SPC) na sua tentativa de regular o sistema de previdência brasileiro. Depois de se ver impedida de aderir ao Regime Especial de Tributação proposto pela Receita Federal, a Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, lidera uma polêmica em torno da Lei Complementar nº 108, aprovada em maio de 2001, que exige a gestão paritária nos fundos ligados a empresas estatais e ao serviço público e

A última do Garotinho Ministério da Previdência exige que Anthony Garotinho explique retirada de R$ 230 milhões da fundação dos empregados do Estado do Rio, que poria em risco equilíbrio da entidade

Edição 115

Às vésperas de deixar o governo do Estado do Rio de Janeiro para concorrer à presidência da República pelo PSB, Anthony Garotinho protagonizou mais uma polêmica, desta vez envolvendo o fundo de pensão dos funcionários públicos do seu Estado – o Rio Previdência. Numa operação pilotada pelo seu secretário de administração, Hugo Leal, e atual presidente da fundação, o governador autorizou a venda de títulos públicos em posse do Rio Previdência, da ordem de R$ 230 milhões, e suscitou desconfianças sobre o equi

O imbróglio continua... SPC não cede e diz que para papéis de alto risco a marcação tem que ser a mercado; fundações alegam falta de referencial de preços no caso dos títulos privados, debêntures em especial

Edição 115

Poucas semanas depois de a SPC ter autorizado os fundos de pensão a fazerem a marcação na curva (valor de face) de alguns títulos que permanecerão na carteira até o vencimento, o Banco Central adotou a mesma medida para os fundos exclusivos, por meio da Circular 3086. Nos dois casos, a medida vale apenas para os títulos com baixo risco de crédito, com prazo superior a um ano.
A iniciativa da SPC e do Banco Central, por intermédio da Resolução CGPC nº 04 e da Circular 3086, respectivamente, oferece a