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Rentabilidade mínima gera polêmica na Bélgica Proposta avança nos países europeus e pode provocar uma tendência por aplicações mais conservadoras entre as fundações

Edição 117

A partir de janeiro de 2003, os patrocinadores de fundos de pensão do tipo Contribuição Definida da Bélgica terão de garantir aos participantes um retorno de pelo menos 3,25% nos investimentos. Apesar da exigência ainda fazer parte de um projeto de lei – que aguarda aprovação pelo parlamento em abril – os consultores do País avisam que não serão muitas as empresas que terão coragem de instituir planos se tiverem de assumir os riscos dos investimentos. Se aprovada, a nova lei exigirá de todos os planos CD d

Da Espanha para o mundo O mercado previdenciário da Espanha é um dos que mais cresce na Europa, e até 2005 vai mais que dobrar, com o total de ativos alcançando a cifra de 83,4 bilhões de euros

Edição 117

Os gestores de fundos de pensão da Espanha terão de repartir o bolo de pelo menos 6 bilhões de Euros (US$ 5,2 bilhões) em ativos derivados de investimentos até o final do ano com os administradores de recursos internacionais, tornando o mercado local mais competitivo. Marcada para acontecer no final deste ano, a chegada desses gestores, principalmente dos Estados Unidos e Europa, foi costurada pelo governo, que quer aumentar a competição no mercado de fundos de pensão do País. A mudança permite que a admin

Fundações suíças provam o amargo sabor do déficit Governo sinaliza com mudanças para aliviar o mau desempenho, que atinge 10% dos fundos de pensão locais

Edição 117

O termo “déficit†nunca esteve tão próximo do vocabulário dos fundos de pensão suíços quanto agora. Obrigadas por lei a garantir uma rentabilidade anual de 4% aos participantes, as entidades – que fazem parte de um mercado de 450 bilhões de francos suíços – começam a sentir os efeitos de dois anos com baixa performance nos investimentos e não resta outra saída senão utilizar as reservas para honrar seus passivos.
Investimentos com retornos negativos são um fenômeno global. Mas os fundos de pensão da S

consenso da indústria

Edição 117

Asset Allocation Conservador (média projetada para 13/abr a 12/mai e variação do índice de 28/mar a 12/abr)
A variação do IC-Conservador entre 28 de março e 12 de abril foi de 0,73%, a mais baixa performance entre os três índices de asset allocation publicados por nós. Para o período de 13 de abril a 12 de maio, a carteira de consenso conservador da indústria de gestão de recursos aloca 18,46% em prefixados, 75,82% em pós-fixados, 3,64% em câmbio e 2,08% em ações.

Asset Allocation Moderado (mé

Queda enigmática O que parecia ser uma boa notícia suscita discussões no setor de previdência e deixa transparecer divergências dentro da própria SPC, que já cogita rever os números

Edição 116

O número apresentado pela SPC em entrevista coletiva no dia 12 de abril último sobre o déficit do sistema de previdência complementar, de exatos R$ 5,1 bilhão, gerou grande mal-estar junto a dirigentes e especialistas do setor e também entre funcionários da própria Secretaria. A pergunta que todos fizeram ao ouvir a boa notícia, de que o déficit do sistema tinha caído de R$ 17,3 bilhões para R$ 5,1 bilhões, foi de onde teria saído esse último número.
Na entrevista coletiva não foi divulgado como se ch

Mercado de trabalho está aquecido para atuários Boa remuneração e mercado de previdência em crescimento aumenta interesse dos jovens por cursos de ciências atuariais

Edição 116

Mercado promissor, emprego garantido e boa remuneração. Esta trinca de atributos tem levado um bom número de jovens a optar por uma faculdade de ciências atuariais na hora de escolher a profissão. A remuneração é considerada acima do padrão verificado em outras áreas. Nos últimos três anos houve uma evolução no salário médio anual desses profissionais na ordem de 50%. Com pouca oferta no ramo, um atuário recém-formado tem rendimento médio anual de R$ 21.600,00, o que representa um salário mensal de quase R

Salários das assets em queda livre Retorno abaixo do esperado na administração de recursos de terceiros derrubou vencimentos de empregados em até 40%

Edição 116

A forte competição e os pesados investimentos dos bancos de varejo no País resultaram em ganhos salariais para os profissionais desse mercado, no ano passado. Pesquisa da consultoria Mercer Human Resource Consulting, ex-William M. Mercer (veja quadro), mostra que os salários desses profissionais foram os que mais subiram em 2001, entre 10% e 15%.
Em contrapartida, os executivos da área de asset management não têm muito o que comemorar. Os vencimentos totais recebidos pelos profissionais da área, ou se

Começam as apostas em Fiex Bancos saem em busca de institucionais interessados em investir no exterior, e tentam assegurar, com oferta de novos produtos, a permanência de fundações na carteira de clientes

Edição 116

Numa tentativa de atrair clientes institucionais para o Fundo de Investimento no Exterior (Fiex) – que voltou a ser uma boa opção com a queda da imunidade tributária – alguns gestores iniciaram uma verdadeira maratona de apresentações pelo País. Na primeira semana do mês, por exemplo, o Pactual fez road shows no Rio de Janeiro e em Brasília. No Distrito Federal, a Sistel chegou a ceder seu auditório para a apresentação a investidores.
Na segunda semana o evento do Pactual aconteceu em São Paulo. Depo

ADR da Vale é a maior do ano De março de 2001 a março de 2002, transações envolvendo fusões e aquisições de empresas não foram tão atingidas pela crise econômica quanto a emissão de papéis no exterior

Edição 116

Nesta edição, a Investidor Institucional preparou rankings dos maiores negócios que ocorreram entre março de 2001 a março de 2002. Para tanto, foram pesquisadas informações na Associação Nacional dos Bancos de Investimento e Desenvolvimento (Anbid), Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto (Andima) e consultorias CB Richard Ellis, KPMG e Thomson Financial.
O maior negócio do País foi a emissão de American Depositary Receipt (ADR) da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), em março deste ano,

Nova Marlim capta R$ 1,8 bilhão em debêntures Operação foi dividida em duas tranches; recursos são aplicados no maior campo de petróleo do País

Edição 116

A captação de cerca de R$ 1,8 bilhão em debêntures simples da Nova Marlim Petróleo, em dezembro de 2001, foi o maior negócio no período, embora tenha sido dividido em duas tranches. Metade foi remunerada por CDI e a outra pelo IGP-M. Essa Sociedade de Propósito Específico (SPE) foi criada em 11 de setembro de 2001 para exploração de gás e petróleo, em consórcio com a Petrobras, no Campo de Marlim (na Bacia de Campos, Rio de Janeiro). O ABN Amro Bank foi a instituição escolhida para a modelagem da companhia