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A missão da Philips não é administrar fundo de pensão Os empregados da principal patrocinadora da PSS, a Philips, representam hoje apenas 48% dos participantes

Edição 127

A PSS, fundo de pensão da Philips do Brasil, continua negociando no mercado de previdência aberta a migração dos seus participantes para um novo plano de aposentadoria complementar. De acordo com o presidente da fundação, Horácio Almendra, a patrocinadora não vê mais sentido em continuar administrando um plano fechado no qual os seus funcionários representam apenas 48% do total.
Hoje, além da Philips, a PSS abriga funcionários da LG (fabricante de cinescópios), Atos Origin (software) e PCMS (placas de

Preparado para crescer Instalado em novo endereço, num prédio elegante da avenida Marginal, o Banco Santos investe em gente talentosa e em tecnologia para conseguir dar um novo salto de crescimento

Edição 127

Uma pesquisa realizada a cerca de dois anos pelo Banco Santos entre a sua clientela, para conhecer os pontos mais valorizados por ela em uma instituição financeira, mostrou que a segurança dos investimentos ocupava o primeiro lugar. A pesquisa também pedia aos entrevistados que escolhessem, entre vários ícones, aquele que melhor expressasse a sua noção de segurança. Policiais armados, veículos blindados, caixa forte, ouro, dólar? Nada disso! Na opinião dos entrevistados, o ícone que melhor expressava a noç

Gestores lançam mais fundos indexados ao IGP-M Com a subida do dólar e o crescimento da inflação, cresce o mercado para os fundos atrelados ao IGP-M

Edição 127

A alta do dólar e as incertezas do curto prazo levaram um grande número de fundos de pensão, com ou sem meta atuarial fixada em IGP-M, a aplicar em fundos indexados a esse índice. Nos últimos meses, um grande número de empresas gestoras criaram seus fundos de IGP-M, para receber a revoada de aportes das fundações, mas não só delas. Além dos fundos de pensão, um crescente número de financeiros de empresas e de aplicadores private também tem migrado para os fundos em IGP-M.
Estudo realizado pela empresa

Bolsa em alta anima os investidores Os resultados de outubro melhoram a performance das fundações que têm metas atuariais atreladas ao INPC

Edição 127

A alta do mercado acionário, com o Ibovespa acumulando uma valorização de 17,92% em outubro, animou os investidores institucionais, que viram uma parte dos prejuízos acumulados durante o ano se diluírem um pouco na alta do mês. Algumas fundações, basicamente aquelas que têm a meta atuarial fixada em INPC, vislumbraram pela primeira vez em muitos meses a possibilidade de fechar o ano com
a meta batida – ou próximo disso.
É o caso da Eletros, fundo de pensão da Eletrobrás. Com o Ibovespa a 9.800 p

Agora a reforma vai? Com paciência oriental, Gushiken tornou-se nos últimos anos um dos maiores especialistas em previdência do PT, o que será extremamente útil ao partido para fazer avançar a reforma

Edição 127

Em 15 de março de 1995, pouco mais de três meses depois de colocar a faixa presidencial no peito pela primeira vez, o presidente Fernando Henrique Cardoso enviou ao Congresso um projeto que considerava fundamental para o seu governo. Tratava-se do Projeto de Emenda Constitucional nº 33, que ficou conhecido como PEC 33, o qual definia as linhas gerais da reforma da previdência no país.
O ministro de FHC para a previdência era então Reinhold Stephanes, do PFL, partido aliás que sempre manteve as rédeas

Livro dá pistas sobre o que pensa Gushiken Editado pela Secretaria de Previdência Social, o livro trata dos problemas dos Regimes Próprios

Edição 127

Nos dias seguintes à eleição de Luiz Inácio Lula da Silva para a presidência da República, definido o primeiro núcleo da equipe de transição, algumas pistas já poderiam ser procuradas sobre as prováveis diretrizes petistas para a área previdenciária. Um livro escrito pelo ex-deputado federal do PT, Luiz Gushiken, em parceria com seus sócios no escritório Gushiken e Associados, deixa antever em linhas gerais o que pensa da questão previdenciária do funcionalismo público aquele que é o principal assessor de

CalPERS vende florestas A fundação norte-americana coloca a venda suas florestas para uso industrial, no valor de US$ 1,1 bilhão, que já faziam parte de seu portfólio de investimentos há 14 anos

Edição 127

A CalPERS, maior fundo de pensão público norte-americano, está vendendo seu portfólio de investimentos em florestas plantadas, cujas árvortes são destinadas ao uso da construção, e que totaliza US$ 1,1 bilhão. O motivo apontado para a venda, segundo os dirigentes da entidade, é a tentativa de reduzir o percentual investido em negócios imobiliários – o qual o investimento em florestas se encaixa – de 9,4% para abaixo de 9%. O tipo de ativo é classificado como um dos mais antigos investimentos institucionais

Delphi transfere ativos de US$ 1,1 bilhão para a GE Asset da General Motors, que tinha US$ 9 bilhões do fundo da Delphi, perde US$ 1,1 bilhão para a GEAM

Edição 127

A Delphi Automotive transferiu US$ 1,1 bilhão de um portfólio de ações de empresas americanas administrado ativamente pela General Motors Asset Management (GMAM) para a GE Asset Management. A GMAM administrava o volume de US$ 9 bilhões referentes aos planos de benefício definido, contribuição definida e ativos da fundação há quase quatro anos. No mercado, os rumores vão desde uma simples busca por diversificação, até de que a estratégia de investimentos em ações da GMAM não estava trazendo bons retornos. <

Criatura supera o criador Os ativos de alguns grandes fundos de pensão norte-americanos já superam o valor de mercado de suas patrocinadoras, alguns podem ser até 50 vezes maior

Edição 127

Quando um fundo de pensão de uma empresa ‘blue-chip’ americana espirra, dezenas dessas corporações pegam um resfriado ou até mesmo uma pneumonia. Entre as mais influentes empresas atingidas, figuram a Lucent Technologies Inc., U.S. Steel Corp., GenCorp. Inc., Federal-Mogul Corp. e Avaya Inc, cujos ativos dos fundos de pensão chegam a superar o valor de mercado da própria patrocinadora – em alguns casos chegam a ser de 20 a 50 vezes maior.
Como se isso não fosse suficiente, muitas dessas empresas nego

Ex-alunos da FGV entram com pedido de fundo de instituidor Associação que representa os ex-alunos congrega um universo de 2.400 graduados pela escola de administração paulista

Edição 126

A associação de ex-alunos da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP) estará entrando, na primeira semana de novembro, com pedido de criação de um fundo de instituidor junto à Secretaria de Previdência Complementar (SPC). A associação dos ex-alunos representa um universo de 2.400 pessoas que se graduaram pela FGV-SP, mas o número total de ex-alunos da escola pode chegar a 95 mil se incluídos também participantes de cursos de pós-graduação, mestrado, doutorado e de programas de educação continuada.